Nunes vence Boulos e Marçal em um 2º turno, mostra pesquisa Datafolha

Política
Tipografia
  • Pequenina Pequena Media Grande Gigante
  • Padrão Helvetica Segoe Georgia Times
O atual prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), venceria Guilherme Boulos (PSOL) e Pablo Marçal (PRTB) no segundo turno da disputa à Prefeitura da capital paulista, segundo a Pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira, 12. A margem de erro é de 3 pontos para mais ou para menos.

No segundo turno, Nunes aparece com 59% contra 27% de Marçal.

Caso o segundo turno for entre Nunes e Boulos, o candidato à reeleição tem 53% das intenções de voto contra 38% do psolista.

O levantamento foi contratado pelo jornal Folha de S. Paulo e registrado na Justiça Eleitoral sob o código SP-07978/2024. Foram ouvidos 1.204 eleitores entre terça-feira, 10, e quarta-feira, 11.

Em outra categoria

Os Emirados Árabes Unidos anunciaram no domingo, 24, a prisão de três pessoas ligadas à morte do rabino israelense e moldavo Tzvi Kogan, que foi dado como desaparecido na semana anterior.

Ainda não se sabe as circunstâncias da morte.

Segundo a imprensa de Israel, o rabino pode ter sido sequestrado por agentes do Irã.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Os serviços secretos ucranianos mostraram no domingo, 24, a um grupo de jornalistas os fragmentos do míssil balístico russo Oreshnik que teria caído em uma fábrica de armamentos em Dnipro.

Moscou disse que disparou a arma em resposta aos recentes ataques de Kiev na Rússia com mísseis ocidentais.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O embaixador de Israel em Washington, Mike Herzog, disse que um acordo de cessar-fogo para acabar com os conflitos entre Israel e o Hezbollah, sediado no Líbano, pode ser alcançado "dentro de alguns dias".

Herzog disse à Rádio do Exército Israelense nesta segunda-feira, 25, que ainda havia "pontos a finalizar" e que qualquer acordo exigia concordância do governo. Mas ele afirmou que "estamos perto de um acordo" e que "isso pode acontecer em poucos dias".

Entre as questões pendentes está uma demanda israelense de reservar o direito de agir caso o Hezbollah viole suas obrigações.

O acordo busca expulsar o Hezbollah e as tropas israelenses do sul do Líbano.

Israel acusa o Hezbollah de não aderir a uma resolução da Organização das Nações Unidas (ONU) que encerrou a guerra de 2006 entre os lados que fizeram disposições semelhantes, e Israel tem preocupações de que o Hezbollah possa ensejar um ataque fronteiriço no estilo Hamas do sul do Líbano se mantiver uma presença pesada na região.

O Líbano diz que Israel também violou a resolução de 2006. Reclama sobre jatos militares e navios de guerra entrando em território libanês mesmo quando não há conflito ativo. Fonte: Associated Press