Quem não votou no primeiro turno pode votar no segundo turno normalmente

Política
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Eleitores que não votaram no primeiro turno das eleições poderão votar no segundo turno, em 27 de outubro. A votação é permitida desde que o eleitor esteja em situação regular com a Justiça Eleitoral. Cada turno é considerado uma eleição independente, desta forma, a ausência em uma não afeta a participação na outra.

Quem não compareceu ao primeiro turno tem que justificar a ausência em até 60 dias, até o dia 5 de dezembro. O mesmo prazo se aplica ao segundo turno, com prazo até 7 de janeiro de 2025. A justificativa pode ser feita pelo e-Título, no site do Tribunal Regional Eleitoral de cada região, ou presencialmente nos cartórios eleitorais. No dia do pleito é possível justificar em qualquer local de votação.

É necessário apresentar um documento que comprove o motivo da ausência. Caso a justificativa seja indeferida pelo juiz eleitoral, o eleitor deverá pagar uma multa. Vale ressaltar que é necessário fazer uma justificativa para cada turno que o eleitor se ausentar.

No Estado de São Paulo, 18 municípios terão segundo turno. Confira as cidades:

- São Paulo

- Barueri

- Diadema

- Franca

- Guarujá

- Guarulhos

- Jundiaí

- Limeira

- Mauá

- Piracicaba

- Ribeirão Preto

- Santos

- São Bernardo do Campo

- São José do Rio Preto

- São José dos Campos

- Sumaré

- Taboão da Serra

- Taubaté

O voto é obrigatório para cidadãos de 18 a 69 anos. Menores de idade e maiores de 70 anos também não são obrigadas a votar. Para estes grupos não é necessário justificar a ausência no pleito

Eleitores que não justificarem a ausência e não pagarem a multa ficarão sem quitação eleitoral, o que acarreta restrições como a impossibilidade de obter passaporte, carteira de identidade, inscrever-se em concursos públicos, ser empossado, e receber salário de função pública e fazer matrícula em instituições oficiais de ensino.

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A vice-presidente dos Estados Unidos e candidata democrata na corrida presidencial norte-americana, Kamala Harris, prometeu que, se eleita, combaterá a inflação, a especulação de preços corporativa, além de conceder um "corte de impostos para a classe média" nos Estados Unidos.

Em discurso feito em Atlanta, ela também comentou os planos de reduzir os custos de saúde e moradia e aumentar os créditos fiscais para pequenas empresas.

Na ocasião, Harris também pediu para que os eleitores votem antecipadamente: "Esta é uma luta pela promessa da América. Se Jimmy Carter pode votar antecipadamente, você também pode."

O ex-presidente dos Estados Unidos e candidato republicano na corrida presidencial norte-americana, Donald Trump, disse que a inflação piorou sob o governo do atual governante, Joe Biden, e da vice, Kamala Harris, que é sua rival nas eleições.

"Se você votar em mim, vou reduzir a inflação e trazer mais empregos para o nosso país", disse ele, durante um comício no Estado-chave da Pensilvânia.

Em discurso, Trump atacou as relações exteriores feitas por Biden, dizendo que o ideal é o contrário das decisões tomadas pelo democrata, além de afirmar que não confia no Departamento de Justiça e que alguns imigrantes são criminosos.

O ministro das Relações Exteriores da França, Jean-Noël Barrot, prometeu apoiar o "plano da vitória" apresentado pelo presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, para acabar com a invasão da Rússia no país. Barrot disse ainda que trabalharia para garantir o apoio de outras nações para a proposta.

"Uma vitória russa seria uma consagração à lei do mais forte e empurraria a ordem internacional para o caos", afirmou o ministro. "É por isso que precisamos progredir no plano de vitória do presidente Zelensky e reunir o maior número possível de países em torno dele." Fonte: Associated Press