Alckmin: Vou votar no Boulos no 2º turno, acho que é boa a mudança para a cidade

Política
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O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin (PSB), disse nesta segunda-feira, 14, que votará em Guilherme Boulos (PSOL) no segundo turno das eleições em São Paulo.

Em entrevista ao programa Roda Viva, da TV Cultura, Alckmin elogiou a campanha de Tabata Amaral (PSB) no primeiro turno e disse que, com Boulos, vai continuar optando pela mudança, que considera positiva para a cidade. O psolista concorre contra o atual prefeito, Ricardo Nunes (MDB).

O bom desempenho de Pablo Marçal (PRTB), que ficou em terceiro lugar no primeiro turno, muito perto de Nunes e Boulos, é decorrente da fragilidade da atual gestão, além de um sentimento de desesperança com a política no geral, segundo o vice-presidente. "O governo [federal] que acabou de sair é resultado da Operação Lava Jato, 'ninguém presta, é tudo ladrão'", afirmou Alckmin, que sugeriu uma reforma política para reduzir o número de partidos e tentar reverter o quadro.

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Os Estados Unidos e um grupo de dez países planejam estabelecer uma equipe de monitoramento de sanções multilaterais para acompanhar e relatar violações e evasões das medidas de sanções estipuladas contra a Coreia do Norte.

"Estamos alinhados em nosso compromisso de manter a paz e a segurança internacionais e de salvaguardar o regime global de não proliferação, além de enfrentar a ameaça decorrente dos programas de armas de destruição em massa e mísseis balísticos da República Popular Democrática da Coreia, que violam as resoluções do Conselho de Segurança da ONU", diz um comunicado conjunto divulgado nesta quarta-feira, 16.

O texto foi elaborado em conjunto com a Austrália, Canadá, França, Alemanha, Itália, Japão, Holanda, Nova Zelândia, República da Coreia e Reino Unido.

A intenção de estabelecer uma equipe de monitoramento ocorre à luz do veto que dissolveu o painel de peritos do Comitê 1718 do Conselho de Segurança da ONU este ano, segundo o comunicado.

A campanha da vice-presidente dos Estados Unidos e candidata democrata, Kamala Harris, disse que os programas listados na "Agenda para Homens Negros" estarão abertos a todos os americanos em uma base racialmente neutra.

A vice-presidente tem "percepção clara sobre como há muito que são negadas aos homens negros as ferramentas que lhes permitiriam aumentar a sua riqueza, conseguir um emprego bem remunerado e apoiar os seus entes queridos - ela está defendendo soluções que beneficiarão todos os americanos e abordar essas barreiras específicas às oportunidades econômicas", disse um assessor de campanha não identificado.

Embora os programas da "Agenda para Homens Negros" sejam abertos a todos, a campanha de Harris insistiu que não estava enganando o público-alvo.

A vice-presidente reuniu as ideias depois de ouvir "histórias potentes de homens negros sobre os maiores obstáculos que ainda lhes dificultam o lançamento dos seus negócios", diz um folheto de campanha. Algumas propostas certamente beneficiarão o grupo, como o aumento dos esforços federais para combater a doença falciforme. De acordo com os Institutos Nacionais de Saúde, 90% dos afetados são negros.

O governo americano anunciou hoje mais US$ 425 milhões em ajuda militar à Ucrânia, elevando o total para mais de US$ 64 bilhões nos dois anos e meio desde a invasão da Rússia. O pacote desta quarta-feira, 16, inclui mísseis terra-ar para proteger a infraestrutura ucraniana de ataques russos e foguetes de longo alcance e artilharia para ajudar seu esforço de guerra.

O anúncio ocorre antes da viagem do presidente Joe Biden a Berlim amanhã, onde deve se encontrar com o chanceler alemão Olaf Scholz para discutir o apoio de seus países à Ucrânia na guerra com a Rússia.

O itinerário inicial de Biden incluía uma reunião sobre a guerra na Ucrânia com nações aliadas em uma base militar americana na Alemanha antes de ele seguir para Angola. Mas a Casa Branca afirma que o encontro ocorrerá virtualmente no mês que vem.

Biden falou por telefone na quarta-feira com o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky, mas eles não se encontrarão enquanto o presidente americano estiver na Alemanha.

Os dois líderes discutiram o "plano de vitória" de Zelensky, logo após o líder ucraniano apresentá-lo ao parlamento. Zelensky deve apresentar o plano de cinco pontos ao Conselho Europeu na quinta-feira.

O plano inclui um convite para a Ucrânia se juntar à Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) e permissão para usar mísseis de longo alcance fornecidos pelo Ocidente para atingir alvos militares bem no interior do território russo - medidas que foram recebidas com relutância pelos aliados de Kiev até agora.