Alckmin reitera que o governo vai cumprir as regras do arcabouço fiscal

Política
Tipografia
  • Pequenina Pequena Media Grande Gigante
  • Padrão Helvetica Segoe Georgia Times
O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin (PSB), garantiu nesta segunda-feira, 14, que o governo vai cumprir as regras do arcabouço fiscal. "A primeira meta é zerar o déficit. O ideal é déficit zero e nos anos subsequentes você terá superávit primário", afirmou Alckmin, em entrevista ao programa Roda Viva, da TV Cultura.

Segundo o vice-presidente, cortes de gastos para cumprir a meta serão feitos, caso sejam necessários. "Não tem nada sem sacrifício, tem que cumprir rigor fiscal", disse. "É ele que vai garantir crescimento econômico sustentável."

Alckmin afirmou ainda que os governos federal e dos Estados reduziram a carga tributária, o que considera essencial para o crescimento econômico. "Nós demos um salto no crescimento da economia, no ano passado o Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 2,9%. Hoje foi publicado o indicador do Banco Central que se esperava crescimento zero ou negativo no PIB e ele cresceu 0,2%, que deve fazer que o PIB desse ano cresça mais de 3%", disse o vice-presidente.

Em outra categoria

A vice-presidente dos EUA e candidata democrata, Kamala Harris, aparece à frente do ex-presidente e representante do Partido Republicano, Donald Trump, por 49% a 46% na corrida para presidência dos Estados Unidos, segundo uma pesquisa da TIPP publicada nesta terça-feira, dia 15. A pesquisa entrevistou 1.198 pessoas online, entre 12 e 14 de outubro. A margem de erro da sondagem é mais ou menos 2,9 pontos.

Ataques lançados por Israel contra localidades no sul da Faixa de Gaza mataram 15 pessoas nesta terça-feira, 15, segundo autoridades palestinas. Em Beni Suhaila, ao menos dez pessoas de uma mesma família morreram na explosão de uma residência. Três crianças e uma mulher estão entre as vítimas. Em Fakhari, na mesma região, um ataque a uma casa matou cinco pessoas, incluindo três crianças e uma mulher. Fonte: Associated Press.

O governo de Israel assegurou aos Estados Unidos que o ataque de retaliação contra o Irã não vai atingir instalações petrolíferas e nucleares, de acordo com autoridades americanas.

O compromisso foi assumido pelo primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, em conversa telefônica com o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, na semana passada. O secretário de Defesa americano, Lloyd Austin, ouviu a mesma promessa do secretário de Defesa israelense, Yoav Gallant, segundo as fontes americanas.

Israel sugeriu que a retaliação vai mirar alvos militares e de inteligência, mas não forneceu aos Estados Unidos uma lista de possíveis locais que sofrerão ataques.

A planejada ofensiva é uma retaliação aos 180 mísseis lançados pelo Irã contra o território de Israel no dia 1º, em resposta ao assassinato do líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah.

"Ouvimos a opinião dos EUA, mas tomaremos as nossas decisões finais com base nos nossos interesses nacionais", afirmou o gabinete de Netanyahu em comunicado. Fonte: Dow Jones Newswires.