Maria Flor completa 2 anos e Virginia Fonseca compartilha ensaio fofo da menina

Variedades
Tipografia
  • Pequenina Pequena Media Grande Gigante
  • Padrão Helvetica Segoe Georgia Times
Maria Flor, filha de Virginia Fonseca e Zé Felipe, completou dois anos nesta terça-feira, 22. Nas redes sociais, a mãe da criança celebrou a data e abriu um álbum de fotos da pequena para homenageá-la. No ensaio, a aniversariante aparece ao lado dos pais e dos irmãos, Maria Alice, de três anos e José Leonardo, de um mês.

"Hoje estamos todos em clima de festa para comemorar a vida da nossa princesa! Peço a Deus muita saúde, amor, felicidade, paz, que Ele na sua infinita bondade a proteja de todos os males, todas inveja e tudo aquilo que trava o riso! Nós como pais somos muito orgulhosos da Floflo, ela é linda, educada, carismática, sorriso fácil, engraçada, gosta de apertar, brincar, ama chamar todo mundo de biuta e também ama comer."

Virginia aproveitou a data especial para agradecer aos fãs e seguidores pelo carinho com a pequena e sua família. "O maior presente que vocês podem nos dar nesse dia é uma oração para a nossa Flor, que o futuro dela seja brilhante, cheio de saúde e bênçãos."

Nos comentários da publicação, familiares e internautas desejaram os parabéns para Maria Flor. "Vovó lendo e chorando! Parabéns Floflo linda... te amo", comentou Poliana. "A nossa biruta está de parabéns! Parabéns Floflo", disse uma seguidora.

Confira aqui

Em outra categoria

O projeto Fundo Florestas Tropicais para Sempre (TFFF, Tropical Forest Forever Facility) é o tema principal de um artigo publicado nesta terça-feira, 22, de autoria dos ministros da Fazenda, Fernando Haddad, do Meio Ambiente, Marina Silva, e do presidente do Banco Mundial, Ajay Banga. Os três, que divulgaram o texto no 'Project Syndicate', plataforma com artigos de opinião de audiência global, estiveram reunidos nesta terça em meio à programação das reuniões anuais do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial, que acontecem nesta semana em Washington.

A publicação chama atenção para a necessidade urgente de conservação das florestas e aponta caminhos projetados para o TFFF. A iniciativa, lançada pelo governo brasileiro durante a COP28 nos Emirados Árabes, busca viabilizar um mecanismo financeiro atrelado a uma recompensa para países manterem suas florestas protegidas.

No artigo, os ministros brasileiros e o presidente do Banco Mundial explicam que, ao invés de créditos de carbono, o TFFF fornece um apoio financeiro "previsível" e de longo prazo vinculado aos hectares de florestas em pé, alinhando assim incentivos econômicos aos resultados ambientais. Para os autores, a iniciativa é ousada, inovadora e capaz de fazer a "real diferença" na luta contra as mudanças climáticas. Uma vantagem do mecanismo, descrevem, é sua independência de doações, demandando, por outro lado, um investimento único e totalmente reembolsável de eventuais patrocinadores.

Haddad, Marina e Banga mencionam também que, no âmbito do projeto, há estudos para simplificar os modelos de desembolso por meio de sistemas digitais de monitoramento, relatórios e verificação. Outro ponto em foco é a tentativa de melhorar o acesso de povos indígenas, comunidades locais e donos e administradores florestais. "Os países que estão trabalhando no TFFF pretendem abordar essas questões até a COP30", escrevem, segundo tradução livre do inglês, língua na qual o artigo foi publicado.

Para eles, o período entre Conferência das Nações Unidas sobre Biodiversidade (COP16), que acontecerá na Colômbia neste ano, e a 30ª Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP30), que será sediada pelo Brasil em 2025, pode ser o momento perfeito para o lançamento do TFFF. "Devemos começar a recompensar adequadamente os países que controlaram o desmatamento e redobrar nossos esforços para conservar as florestas existentes para as gerações futuras", concluem.

O texto ainda afirma que o governo de Luiz Inácio Lula da Silva já reduziu "significativamente" o desmatamento, citando dados entre agosto de 2023 e julho de 2024, quando a perda de florestas tropicais na Amazônia brasileira foi reduzida em 46%, em comparação com os 12 meses anteriores.

"Além de reduzir as emissões geradas pela queima de combustíveis fósseis, uma das maiores prioridades deve ser a proteção e a conservação das florestas tropicais remanescentes no mundo", apontaram.

Antes de o caça F-5M, da Força Aérea Brasileira (FAB), se chocar contra o solo nesta terça, 22, em acidente aéreo registrado na região metropolitana de Natal, no Rio Grande do Norte, o piloto da aeronave conseguiu realizar o procedimento de ejeção.

Ele foi resgatado por uma equipe da Brigada de Salvamento e levado em bom estado de saúde ao Hospital da Base Aérea de Natal (BANT) para exames complementares e já entrou em contato com oficiais das Forças Armadas. A identidade do militar não foi revelada.

Em entrevista à CNN Brasil, o ministro da Defesa, José Múcio, afirmou que o piloto foi "hábil" ao levar a aeronave para um campo aberto, desabitado, e ter conseguido se ejetar, mesmo com a aeronave em chamas.

"O piloto foi hábil. Conseguiu, mesmo com fogo já no avião, desviar da área que tinha casas e caiu numa área sem residência. O piloto conseguiu se ejetar e, graças a Deus, não tivemos vítima", afirmou o ministro.

Ainda segundo Múcio, o piloto entrou em contato com o comandante da FAB, o tenente-brigadeiro do ar Marcelo Kanitz Damasceno, assim que chegou na base aérea. "O piloto ligou imediatamente, logo que ele chegou na base, foi recolhido. Ligou para o brigadeiro Damasceno, que é o comandante. Está bem, não teve nada. Vamos agora verificar o que houve com o avião", completou.

O avião caiu em uma área de mata próxima a condomínios residenciais da cidade de Parnamirim. Antes da queda, a aeronave foi gravada por populares pegando fogo na parte traseira. Outros aviões foram vistos em treinamento na região.

Está previsto para o período de 3 e 15 de novembro o Exercício Cruzeiro do Sul (Cruzex). O objetivo é promover um treinamento conjunto em cenários de conflito e a troca de experiências entre os países participantes. Trata-se do maior treinamento de guerra da América Latina, com a participação também da Marinha e do Exército.

A edição de 2024 vai reunir 16 países, entre eles: Brasil, África do Sul, Alemanha, Argentina, Canadá, Chile, Colômbia, Estados Unidos, Equador, França, Itália, Paraguai, Peru, Portugal, Suécia e Uruguai. Estarão envolvidos mais de 2 mil militares e cerca de 50 aeronaves, entre brasileiras e estrangeiras. Ainda não há confirmação se a aeronave fazia parte dessa operação.

O acidente será investigado pelo Centro de Prevenção e Investigação de Acidentes Aéreos (Cenipa) com o objetivo de identificar os possíveis fatores que contribuíram para o acidente e evitar que novas ocorrências semelhantes ocorram.

A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) referendou nesta terça-feira, 22, a extradição do britânico Allan Graham Sice, preso em novembro de 2023, acusado de liderar uma organização criminosa envolvida no tráfico de drogas no Reino Unido.

A relatora do caso, ministra Cármen Lúcia, votou a favor da extradição, argumentando que o crime é tipificado tanto no Brasil quanto no Reino Unido, sem caracterização de "crime político" e sem prescrição. Os demais ministros da turma acompanharam o voto.

Com a decisão, o tempo de prisão cumprido no Brasil será descontado de uma eventual pena no Reino Unido, sendo que a pena não poderá exceder 30 anos.

Sice foi preso pela Polícia Federal (PF) em Balneário Camboriú (SC), em 30 de novembro de 2023. O mandado de prisão foi expedido pela Justiça britânica e validado pelo Supremo.

Segundo o processo, ele é suspeito de envolvimento em crimes cometidos em 2020, incluindo fornecimento de cocaína e "conspiração para contornar a proibição de importação de cocaína", ambos tipificados pela legislação britânica.

De acordo com informações enviadas pela Justiça do Reino Unido, Sice é apontado como líder de uma organização criminosa sediada em Manchester, que atua no fornecimento em larga escala de drogas controladas, principalmente cocaína.