Luisa Arraes e Caio Blat terminam relacionamento após atriz ser vista com José Loreto

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Luisa Arraes e Caio Blat terminaram o relacionamento após sete anos. A relação seria aberta, e eles viviam em apartamentos diferentes. A revelação foi feita pela assessoria de imprensa do ex-casal. Até o momento nenhum deles se pronunciou sobre o término.

A equipe dos dois atores confirmou que eles não estão mais juntos em nota enviada à revista Quem nesta terça-feira, 22.

Recentemente, Luisa foi flagrada aos beijos com o ator José Loreto na festa de encerramento das gravações da novela Rancho Fundo. Há alguns meses, ela também foi vista aos beijos com Chico Chico, filho de Cássia Eller.

Em novembro, Luisa e Caio vão estrear uma adaptação teatral de Os irmãos Karamazov, obra de Dostoiévski. No projeto, a atriz faz parte do elenco, enquanto Caio atua e divide a direção com Marina Vianna. A peça estará em cartaz no Rio de Janeiro em novembro.

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O projeto Fundo Florestas Tropicais para Sempre (TFFF, Tropical Forest Forever Facility) é o tema principal de um artigo publicado nesta terça-feira, 22, de autoria dos ministros da Fazenda, Fernando Haddad, do Meio Ambiente, Marina Silva, e do presidente do Banco Mundial, Ajay Banga. Os três, que divulgaram o texto no 'Project Syndicate', plataforma com artigos de opinião de audiência global, estiveram reunidos nesta terça em meio à programação das reuniões anuais do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial, que acontecem nesta semana em Washington.

A publicação chama atenção para a necessidade urgente de conservação das florestas e aponta caminhos projetados para o TFFF. A iniciativa, lançada pelo governo brasileiro durante a COP28 nos Emirados Árabes, busca viabilizar um mecanismo financeiro atrelado a uma recompensa para países manterem suas florestas protegidas.

No artigo, os ministros brasileiros e o presidente do Banco Mundial explicam que, ao invés de créditos de carbono, o TFFF fornece um apoio financeiro "previsível" e de longo prazo vinculado aos hectares de florestas em pé, alinhando assim incentivos econômicos aos resultados ambientais. Para os autores, a iniciativa é ousada, inovadora e capaz de fazer a "real diferença" na luta contra as mudanças climáticas. Uma vantagem do mecanismo, descrevem, é sua independência de doações, demandando, por outro lado, um investimento único e totalmente reembolsável de eventuais patrocinadores.

Haddad, Marina e Banga mencionam também que, no âmbito do projeto, há estudos para simplificar os modelos de desembolso por meio de sistemas digitais de monitoramento, relatórios e verificação. Outro ponto em foco é a tentativa de melhorar o acesso de povos indígenas, comunidades locais e donos e administradores florestais. "Os países que estão trabalhando no TFFF pretendem abordar essas questões até a COP30", escrevem, segundo tradução livre do inglês, língua na qual o artigo foi publicado.

Para eles, o período entre Conferência das Nações Unidas sobre Biodiversidade (COP16), que acontecerá na Colômbia neste ano, e a 30ª Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP30), que será sediada pelo Brasil em 2025, pode ser o momento perfeito para o lançamento do TFFF. "Devemos começar a recompensar adequadamente os países que controlaram o desmatamento e redobrar nossos esforços para conservar as florestas existentes para as gerações futuras", concluem.

O texto ainda afirma que o governo de Luiz Inácio Lula da Silva já reduziu "significativamente" o desmatamento, citando dados entre agosto de 2023 e julho de 2024, quando a perda de florestas tropicais na Amazônia brasileira foi reduzida em 46%, em comparação com os 12 meses anteriores.

"Além de reduzir as emissões geradas pela queima de combustíveis fósseis, uma das maiores prioridades deve ser a proteção e a conservação das florestas tropicais remanescentes no mundo", apontaram.

Antes de o caça F-5M, da Força Aérea Brasileira (FAB), se chocar contra o solo nesta terça, 22, em acidente aéreo registrado na região metropolitana de Natal, no Rio Grande do Norte, o piloto da aeronave conseguiu realizar o procedimento de ejeção.

Ele foi resgatado por uma equipe da Brigada de Salvamento e levado em bom estado de saúde ao Hospital da Base Aérea de Natal (BANT) para exames complementares e já entrou em contato com oficiais das Forças Armadas. A identidade do militar não foi revelada.

Em entrevista à CNN Brasil, o ministro da Defesa, José Múcio, afirmou que o piloto foi "hábil" ao levar a aeronave para um campo aberto, desabitado, e ter conseguido se ejetar, mesmo com a aeronave em chamas.

"O piloto foi hábil. Conseguiu, mesmo com fogo já no avião, desviar da área que tinha casas e caiu numa área sem residência. O piloto conseguiu se ejetar e, graças a Deus, não tivemos vítima", afirmou o ministro.

Ainda segundo Múcio, o piloto entrou em contato com o comandante da FAB, o tenente-brigadeiro do ar Marcelo Kanitz Damasceno, assim que chegou na base aérea. "O piloto ligou imediatamente, logo que ele chegou na base, foi recolhido. Ligou para o brigadeiro Damasceno, que é o comandante. Está bem, não teve nada. Vamos agora verificar o que houve com o avião", completou.

O avião caiu em uma área de mata próxima a condomínios residenciais da cidade de Parnamirim. Antes da queda, a aeronave foi gravada por populares pegando fogo na parte traseira. Outros aviões foram vistos em treinamento na região.

Está previsto para o período de 3 e 15 de novembro o Exercício Cruzeiro do Sul (Cruzex). O objetivo é promover um treinamento conjunto em cenários de conflito e a troca de experiências entre os países participantes. Trata-se do maior treinamento de guerra da América Latina, com a participação também da Marinha e do Exército.

A edição de 2024 vai reunir 16 países, entre eles: Brasil, África do Sul, Alemanha, Argentina, Canadá, Chile, Colômbia, Estados Unidos, Equador, França, Itália, Paraguai, Peru, Portugal, Suécia e Uruguai. Estarão envolvidos mais de 2 mil militares e cerca de 50 aeronaves, entre brasileiras e estrangeiras. Ainda não há confirmação se a aeronave fazia parte dessa operação.

O acidente será investigado pelo Centro de Prevenção e Investigação de Acidentes Aéreos (Cenipa) com o objetivo de identificar os possíveis fatores que contribuíram para o acidente e evitar que novas ocorrências semelhantes ocorram.

A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) referendou nesta terça-feira, 22, a extradição do britânico Allan Graham Sice, preso em novembro de 2023, acusado de liderar uma organização criminosa envolvida no tráfico de drogas no Reino Unido.

A relatora do caso, ministra Cármen Lúcia, votou a favor da extradição, argumentando que o crime é tipificado tanto no Brasil quanto no Reino Unido, sem caracterização de "crime político" e sem prescrição. Os demais ministros da turma acompanharam o voto.

Com a decisão, o tempo de prisão cumprido no Brasil será descontado de uma eventual pena no Reino Unido, sendo que a pena não poderá exceder 30 anos.

Sice foi preso pela Polícia Federal (PF) em Balneário Camboriú (SC), em 30 de novembro de 2023. O mandado de prisão foi expedido pela Justiça britânica e validado pelo Supremo.

Segundo o processo, ele é suspeito de envolvimento em crimes cometidos em 2020, incluindo fornecimento de cocaína e "conspiração para contornar a proibição de importação de cocaína", ambos tipificados pela legislação britânica.

De acordo com informações enviadas pela Justiça do Reino Unido, Sice é apontado como líder de uma organização criminosa sediada em Manchester, que atua no fornecimento em larga escala de drogas controladas, principalmente cocaína.