Elenco de 'Sandy & Junior' se reencontra após 25 anos da série

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O elenco da série Sandy & Junior se encontrou para comemorar os 25 anos do programa. Fernanda Paes Leme, Igor Cotrim, Douglas Aguillar, Paulo Vilhena, Wagner Santisteban, Karina Dohme, Bruna Thedy, José Trassi e Camila dos Anjos escolheram viajar para a Costa do Sauípe, na Bahia, e compartilharam registros do reencontro nas redes sociais.

 

Eles publicaram, em conjunto, duas fotos. "A galerinha mais ou menos que é mais na vida! São 25 anos de muitas memórias, de uma amizade que nasceu na adolescência e dura até hoje graças ao afeto e respeito que nutrimos um pelo outro", diz a legenda.

 

Alguns dos atores levaram seus companheiros e filhos para a Bahia. Fernanda Paes Leme está com a filha, Pilar, Paulo Vilhena está com a mulher, Maria Luiza Silveira e Manoela, filha do casal. Douglas Aguillar levou seu filho, Miguel. Karina Dohme e José Trassi estão acompanhados de seus companheiros, Lucas Lopes e Larissa Andrade, respectivamente.

 

"Está sendo mágico reunir quase todo mundo, ouvir sobre os projetos, apresentar filhos, falar da vida, da carreira, do que vivemos... De nós. Lágrimas e sorrisos de, agora adultos, que seguem aprendendo juntos o valor da verdadeira amizade", termina o texto.

 

Nos comentários, fãs e seguidores comemoraram o reencontro. "A galerinha mais amada do mundo", disse um. Sandy também celebrou o momento e disse: "Amo! Queria estar aí... Aproveitem."

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A força-tarefa criada para apurar a execução do empresário Antônio Vinícius Lopes Gritzbach, assassinado a tiros na última semana no Aeroporto Internacional de Guarulhos, na região metropolitana de São Paulo, determinou o afastamento de oito policiais militares que são investigados pela Corregedoria da corporação por fazer escolta para o delator, segundo a Secretaria da Segurança Pública do Estado. Uma possível participação dos agentes na morte de Gritzbach também não é descartada.

Como mostrou o Estadão, ao menos quatro agentes faziam a segurança particular de Gritzbach na última sexta-feira, 8, quando ele foi assassinado em plena luz do dia. O empresário firmou delação premiada com a promessa de entregar esquemas de lavagem de dinheiro do Primeiro Comando da Capital (PCC) e também falou sobre casos de corrupção policial.

Além deles, a Corregedoria da PM teria identificado, em investigação que já dura um mês, ao menos outros quatro agentes que eventualmente faziam a escolta do empresário. Diante disso, foi aberto um inquérito policial militar (IPM) pela Corregedoria da PM para apurar o envolvimento dos policiais na escolta. Ao mesmo tempo, a Corregedoria da Polícia Civil também acompanha os policiais civis que foram citados no acordo de colaboração firmado pelo Ministério Público do Estado (MP-SP).

O documento confirmando o afastamento de todos os policiais militares foi assinado pelo coronel Fábio Sérgio do Amaral, chefe da Corregedoria da PM, segundo anúncio feito pela Secretaria da Segurança Público. Ele é um dos integrantes da força-tarefa anunciada nesta segunda-feira, 11, comandada pelo secretário-executivo da pasta, delegado Osvaldo Nico Gonçalves.

Conforme informações oficiais, os agentes afastados foram chamados pela Corregedoria da PM para prestar esclarecimentos no inquérito militar que apura o envolvimento do grupo na escolta do homem assassinado. A secretaria destacou que a atividade fere o regulamento disciplinar da instituição.

Um dos pontos que gerou alerta na força-tarefa é que, ao chegar de viagem para o Nordeste com a namorada, Gritzbach seria recebido no terminal onde foi assassinado pelo filho, de 11 anos, e por um grupo de quatro seguranças, composto por alguns dos PMs que faziam a proteção do empresário.

No caminho para o aeroporto, porém, um dos carros usados por eles teria supostamente apresentado um falha mecânica enquanto estava estacionado em um posto de gasolina. Três dos seguranças, então, teriam ficado com o veículo, enquanto o quarto seguiu com o filho da vítima e um sobrinho do delator. Os celulares de todos os policiais que estavam no dia do crime foram apreendidos e passam por análise.

Atuação de policiais civis também é investigada

A Corregedoria da Polícia Civil também acompanha os policiais civis que foram citados no acordo de colaboração firmado pelo Ministério Público. Parte dos extratos da delação de Gritzbach foi encaminhada à instituição, que deu início em outubro a uma apuração sigilosa, com providências administrativas preliminares para individualização da conduta de cada um.

O secretário da Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrite, disse nesta segunda que vai afastar policiais civis citados em delação por Gritzbach. Segundo o empresário, havia agentes que manipulavam inquéritos para livrar membros do PCC da acusação de crimes, mediante pagamento de propinas.

"Nós vamos investigar até o fundo, doa a quem doer. Se tiver algum policial envolvido com a morte dele, também vai ser penalizado", disse ao Estadão o delegado Osvaldo Nico Gonçalves, à frente da força-tarefa. Os nomes e o número de policiais citados por Gritzbach não foram revelados pelas autoridades.

Integram a força-tarefa, além de Gonçalves, o delegado Caetano Paulo Filho, diretor do Departamento de Inteligência da Polícia Civil (Dipol); a delegada Ivalda Aleixo, diretora do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), o coronel Pedro Luís de Sousa Lopes, chefe do setor de Inteligência da Polícia Militar; coronel Fábio Sérgio do Amaral, corregedor da Polícia Militar; e Karin Kawakami de Vicente, perita criminal da Polícia Científica.

Segundo Derrite, também acompanham os trabalhos integrantes do Ministério Público do Estado de São Paulo (MP-SP) e de autoridades federais, como a Polícia Federal. Representantes desses dois órgãos estiveram presentes, alguns virtualmente, em reunião realizada nesta segunda-feira para discutir a atuação da recém-criada iniciativa.

O Brasil não está sob o risco de ser atingido por um ciclone bomba nesta terça-feira, 12. De acordo com a MetSul Meteorologia, o que está prevista é a chegada de uma frente fria que deve trazer chuva e diminuir as temperaturas.

"Nenhum dado indica a chance de um ciclone bomba atingir o Sul do Brasil durante esta terça-feira. O que haverá será uma frente fria que vai cruzar a região com chuva, mas não há nenhum indicativo de ciclogênese explosiva", afirma a empresa de meteorologia.

Segundo Estael Sias, diretora da MetSul Meteorologia, o registro de um ciclone bomba, cogitado na semana passada, já foi descartado pelos meteorologistas.

Esse tipo de fenômeno ocorre quando há uma queda rápida da pressão atmosférica no centro de um sistema ciclônico. A baixa pressão atmosférica causa rajadas de ventos e pode provocar, também, tempestades.

Conforme a MetSul Meteorologia, a frente fria virá acompanhada de muitas nuvens e chuvas avançando por Santa Catarina e o Paraná nesta terça-feira. Mas sem riscos, de uma forma geral.

No Rio Grande do Sul, o dia será marcado por tempo firme no oeste e no sul. Há possibilidade de chuva ou garoa na metade norte do Estado gaúcho. Com o ingresso de ar mais frio, há expectativa para ventos de até 70 quilômetros por hora no leste do Rio Grande do Sul.

Quando volta a chover em São Paulo?

De acordo com a Meteoblue, há previsão para precipitações elevadas na próxima quarta-feira, 13, e principalmente no sábado, 16, para a cidade de São Paulo.

De acordo com o Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas (CGE) da Prefeitura de São Paulo, a propagação da frente fria também muda o tempo no decorrer da semana na capital paulista, provocando chuvas generalizadas e declínio das temperaturas.

A terça-feira começou o dia com sol e temperaturas em rápida elevação. Entre o fim da tarde e o decorrer da noite, a aproximação da frente fria deve causar aumento de nebulosidade e rajadas moderadas de vento, além de favorecer a ocorrência de pancadas isoladas de chuva de fraca a moderada intensidade.

O Brasil tem todas as condições para ser o primeiro país do G20 a alcançar a neutralidade em carbono, disse nesta terça-feira, 12, o diretor de Compliance e Riscos do BNDES, Luís Augusto Navarro, durante painel na COP29, em Baku, no Azerbaijão. Segundo o diretor, apesar de ser atualmente o quinto maior emissor de CO2 do mundo, a maior parte das emissões do Brasil vem da devastação da floresta e do uso intensivo da agricultura.

"Se conseguirmos deter ou até reverter a devastação da floresta, o Brasil pode ser o primeiro país do G20 a alcançar a neutralidade em carbono", afirmou, lembrando que, com o Arco da Restauração, o BNDES se comprometeu a mobilizar recursos para restaurar 24 milhões de hectares até 2050. "Diferentemente de outros países, já temos uma matriz energética muito limpa, então temos condições de reverter as razões que nos incluem nessa lista desagradável", afirmou.

Durante o painel, o auditor do Tribunal de Contas da União (TCU) Hugo Freire, apresentou as primeiras conclusões do Climate Scanner, uma plataforma global que reúne mais 140 países, parametrizados sob uma mesma régua, para avaliar de forma padronizada as políticas governamentais no enfrentamento das emergências climáticas.

Os dados apresentados por Freire mostram que 77% dos países abrangidos têm planos setoriais alinhados com as estratégias nacionais de mitigação, mas seu monitoramento precisa ser aprimorado, na medida em que 73% dos governos nacionais não sabem o quanto gastam efetivamente em ações climáticas.

A ferramenta foi viabilizada com o apoio de até US$ 1 milhão do BNDES, por meio de acordo entre o banco e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), e é a principal entrega da presidência do Brasil na Intosai, organização das entidades fiscalizadoras superiores do mundo, que está sendo exercida pelo TCU por dois anos, que se encerram em dezembro.

Os resultados iniciais da pesquisa apontam ainda, que as mudanças do clima vão afetar sobretudo os países mais vulneráveis (justamente aqueles que têm mais dificuldade em obter financiamento) e que o processo decisório, por sua vez, não inclui os grupos mais vulneráveis.

"Quarenta e seis por cento dos países falham em mecanismos para incluir esses grupos no desenho das políticas públicas, e, em 40% deles, poucas dessas políticas levam em conta as necessidades desses grupos", informou o estudo.