Oasis anuncia dois shows no Brasil em 2025; veja datas e saiba como comprar

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Após semanas de expectativas, o Oasis finalmente anunciou nesta terça-feira, 5, dois shows no Brasil como parte de sua turnê de reunião em 2025, a mais aguardada da próxima temporada. As apresentações serão em 22 e 23 de novembro de 2025 no estádio MorumBIS. Os ingressos estarão à venda a partir do próximo dia 13, às 10h, no site da Ticketmaster.

Será a 4ª passagem da banda inglesa pelo País. Donos de hits como Wonderwall e Don't Look Back In Anger, eles estrearam aqui em 1998 e depois vieram em 2001 (para o Rock In Rio), 2006 e 2009.

Na segunda-feira, 4, o grupo já tinha dado indícios do anúncio com uma divulgação na Estação da Sé, no centro da capital paulista, além de ações similares em Buenos Aires, na Argentina, e Santiago, do Chile, metrópoles que também serão contempladas na excursão sul-americana.

A reunião dos irmãos Gallagher começará em julho do ano que vem no Reino Unido, depois segue para Estados Unidos e Austrália, antes de desembarcar na América Latina.

Como comprar ingressos para os shows do Oasis no Brasil?

Por conta da alta demanda dos ingressos, os fãs da banda terão uma pré-venda especial - basta se inscrever no site oficial para comprar antecipadamente. As inscrições podem ser feitas até esta quarta, 6, às 11h.

A venda geral terá início no dia 13 de novembro, às 10h online e às 11h nas bilheterias oficiais, que serão divulgadas em breve. Os ingressos vão de R$ 245 (meia-entrada, Fan Ticket) a R$ 1.250 (inteira, cadeira superior). Veja a tabela com valores abaixo.

Quanto custam os ingressos para os shows do Oasis no Brasil?

Fan Ticket: R$ 245 (meia); R$ 490 (inteira)

Arquibancada: R$ 295 (meia); R$ 590 (inteira)

Pista A: R$ 400 (meia); R$ 800 (inteira)

Pista B: R$ 400 (meia); R$ 800 (inteira)

Cadeira inferior: R$ 500 (meia); R$ 1.000 (inteira)

Cadeira superior: R$ 625 (meia); R$ 1.250 (inteira)

Serviço - Oasis em São Paulo

Data: 22 de novembro de 2025 (sábado) e 23 de novembro de 2025 (domingo)

Local: Morumbis

Portões: 16h

Horário do show: 21h

Endereço: Praça Roberto Gomes Pedrosa, 1 - Morumbi, São Paulo - SP

Ingressos: a partir de R$ 245,00 (ver tabela completa)

Classificação: 16 anos. Menores de 05 a 15 anos, apenas acompanhados dos pais ou responsáveis legais*

*Sujeito à alteração por Decisão Judicial.

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Dois homens foram encontrados mortos no domingo, 9, em Cajamar, na região metropolitana de São Paulo, após ingerirem bebidas alcoólicas em bares da cidade no sábado, 8. Um terceiro indivíduo está internado em estado grave.

Os casos foram registradas como mortes suspeitas na delegacia de Cajamar e a perícia foi requisitada ao Instituto Médico Legal (IML). A hipótese principal é de envenenamento e até o momento não há indícios de que as bebidas ingeridas estariam contaminadas com metanol.

Os homens que faleceram tinham 29 e 38 anos. Eles teriam passado a tarde de sábado bebendo com dois amigos no bairro Jardim Nova Jordanésia. Não há informação sobre o estado de saúde do quarto homem.

A prefeitura de Cajamar interditou três bares no bairro, um no qual os homens teriam bebido e outros dois próximos, por precaução. Produtos também foram apreendidos para serem periciados pelo Instituto de Criminalística.

O Brasil viveu uma onda recente de casos de intoxicação por metanol. De acordo com dados divulgados pelo Ministério da Saúde, ao todo, 104 notificações foram registradas até o dia 31 de outubro, sendo 59 casos confirmados e 45 em investigação. Outras 682 notificações foram descartadas. Entre os óbitos, 15 haviam sido confirmados como decorrentes das intoxicações e seis estavam em investigação.

Até o momento, 111 metas climáticas definidas pelos países (NDC, na sigla em inglês) foram entregues, segundo a diretora-executiva (CEO) da 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP30), Ana Toni. "O número tem crescido diariamente", afirmou em coletiva no final da tarde desta segunda-feira, 10.

A executiva destacou que, há algumas semanas, foram contabilizados 64 NDCs. "O crescimento indica que o multilateralismo e o acordo de Paris estão funcionando e se fortalecendo", complementou.

A fala de Ana Toni ocorre em meio às preocupações com o baixo número inicial de NDCs enviados pelos países. A leitura era a de que isso poderia se refletir também um menor engajamento internacional na COP30 como um todo. Por isso, o aumento é visto com visto bons olhos.

Entre os destaques desta segunda, Ana Toni citou o acordo sobre a agenda de ações, que permitiu o início das negociações no âmbito da COP30. "Esse é um jeito de acelerar as ações", afirmou, ressaltando que em edições anteriores do evento, o consenso foi mais demorado.

A executiva voltou a falar ainda que o principal mote da COP30 será a implementação. "Vamos isso incluir em todas as nossas premissas, porque é o nosso foco", finalizou.

Três em cada quatro brasileiros veem que uma transição para uma economia sustentável deve criar empregos segundo pesquisa da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) e da Nexus. Outros 14% disseram que essa mudança econômica iria diminuir em alguma medida a quantidade de empregos e 5% falaram que nada mudaria.

A Nexus realizou 2.021 entrevistas face a face em uma amostra representativa da população brasileira a partir de 18 anos, nas 27 Unidades da Federação entre 14 e 21 de julho de 2025.

A pesquisa mostra que quanto maior a renda e a escolaridade, maior é a crença em mais empregos vindos de uma economia mais sustentável.

"A maioria das pessoas acredita que a transição para uma economia mais sustentável vai gerar novos empregos. Mas esses trabalhos devem exigir profissionais mais qualificados e, por isso, pagar salários mais altos. Assim, é natural que quem tem mais estudo e renda perceba melhor as oportunidades que essa mudança pode trazer", destaca Ricardo Cappelli, presidente da ABDI.

Preparo

Para 54% da população, o Brasil tem trabalhadores preparados para os novos empregos que poderão surgir com a transição para uma economia mais sustentável. Outros 42% disseram que não.

Segundo a pesquisa, quanto mais jovem, maior é a é a confiança na formação de trabalhadores preparados para atuar em uma economia mais sustentável.

Os mais velhos (48%), os mais ricos (53%) e quem tem até o ensino superior completo (52%) são os únicos segmentos em que o percentual de pessoas que não acreditam no preparo da força de trabalho brasileira para a economia sustentável é maior do que os que acreditam.