Oasis: relembre as piores brigas entre Liam e Noel Gallagher que vêm para o Brasil em 2025

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Com o anúncio da turnê do Oasis no Brasil, os fãs da dupla Liam e Noel Gallagher têm motivos de sobra para comemorar: após mais de 15 anos, os irmãos finalmente dividirão o palco novamente. A última apresentação da banda foi em 2009, ano em que o Oasis também veio ao Brasil pela última vez. Agora, foi confirmado que os irmãos farão dois shows em São Paulo, nos dias 22 e 23 de novembro de 2025, no Estádio do MorumBIS, zona oeste da capital paulista.

Brigas e Separações

O retorno surpreendeu a todos, pois as desavenças entre Liam e Noel sempre foram públicas. Em uma entrevista ao Big Issue em 2019, Noel foi categórico ao afirmar que não pretendia voltar a tocar com o irmão: "Saí da banda há 10 anos. Acho que o vi duas vezes desde então, e quase acabamos brigando sem motivo. Não consigo imaginar um dia em que acorde querendo passar dois anos em turnê, brigando pelo mundo com o Liam".

A Polêmica Coleção de Roupas

Os conflitos entre os Gallagher têm uma longa história. Em 2021, Noel revelou o que teria sido a "gota d'água". Em 2006, Liam lançou uma nova coleção de sua marca de roupas, Pretty Green, e presenteou os membros da banda com peças exclusivas. Noel, descontente com os itens, doou todos à Barnardo's, instituição de caridade britânica, antes que a linha fosse lançada ao público.

"Liam deu as peças para todos da banda, não só para mim. Fui direto à loja de caridade e deixei lá. Ele ficou furioso e disse: 'Se você não queria, p****, deveria ter dito que não queria, seu filho da p***'. As roupas estavam no manequim da Barnardo's um mês antes do lançamento. Se a situação já estava tensa, esse foi o início do fim", relembrou Noel ao The Sun.

Ataques e Tensões no Palco

Outra briga memorável ocorreu em 1994, durante um show em Los Angeles, quando Liam arremessou um pandeiro em Noel, que abandonou o palco. O desentendimento começou nos bastidores e culminou no palco, quando Liam se irritou por Noel estar tocando em um tom diferente.

Em 1995, a situação se repetiu: Noel estava concentrado em estúdio, em Londres, quando Liam apareceu com alguns amigos. A tensão escalou e Noel acertou o irmão com um taco de críquete. Após anos de desentendimentos, Noel comentou em 2005 à MTV que a relação entre eles estava abalada: "Ele está completamente assustado comigo agora, realmente morre de medo."

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Pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta terça-feira, 11, mostra um empate de 41% entre os brasileiros que acreditam que a COP30 trará resultados positivos para o País e aqueles que acreditam que a conferência não fará diferença. Para 7% dos entrevistados, os resultados serão negativos para o País e 11% não souberam ou não responderam.

A pesquisa trouxe também a avaliação dos brasileiros sobre a exploração de petróleo na margem equatorial. A parcela dos contrários a essa exploração caiu de 70% em outubro para 49% na mostra de hoje e os favoráveis que o governo explore o petróleo na margem equatorial brasileira subiu de 26% para 42%.

A pesquisa Quaest foi realizada com 2.004 brasileiros com 16 anos ou mais, ouvidos entre os dias 6 e 9 de novembro, antes do início da conferência em Belém, com margem de erro de dois pontos porcentuais para mais ou para menos. O levantamento foi encomendado pela Genial Investimentos.

Enquanto milhares de representantes de 194 países negociam saídas para as mudanças climáticas no evento das Nações Unidas (ONU) na capital paraense, apenas um em cada dez estudantes brasileiros até o ensino médio sabem o que é a COP30. Os resultados são de uma pesquisa da Frente Parlamentar Mista da Educação (FPME), em parceria com o Equidade.Info. Na rede privada o número de alunos que conhece a COP30 quadruplica.

O levantamento ouviu 3.127 alunos, 372 professores e 210 gestores de 198 escolas públicas e privadas em todas as regiões do País entre agosto e setembro deste ano. Segundo o estudo, embora sete em cada dez estudantes afirmem já ter ouvido falar em mudanças climáticas, apenas um terço consegue explicar o que o termo significa, enquanto outro um terço admite não saber nada sobre o tema.

Ainda assim, os alunos dizem que viveram muitos dias de calor extremo. Mais de 70% disseram ter passado por isso no último ano, mas 64% consideram que a escola os prepara pouco ou nada para lidar com essas situações. Entre os professores, a percepção é mais forte: 69% acreditam que as escolas não preparam adequadamente os estudantes para enfrentar os efeitos do aquecimento global.

O Norte, região que hospeda a COP30, é de onde vêm os estudantes mais bem informados sobre o tema, com 27% deles sabendo o que é o evento. No caso dos professores, esse número salta para 77%. O Nordeste apresenta os menores índices de conhecimento entre os alunos (4%) e docentes (52%).

Três mulheres, de 22, 25 e 26 anos, morreram neste domingo, 9, depois de o carro onde estavam, modelo Audi Q5, perder o controle, colidir contra uma árvore e cair em um córrego na cidade de São Vicente, litoral de São Paulo. O caso aconteceu no bairro Parque Bitaru.

De acordo com o boletim de ocorrência, havia cinco pessoas no carro. Três delas - Vitória Gomes, 22 anos; Bianka de Braz Feitosa, 25; e Geovana Ramos Reis, 26 - não resistiram. O motorista, de 26 anos, identificado como o empresário Ruy Barbosa Neto, e a passageira, Nicollie Kauane de Moura, 22, tiveram ferimentos leves.

Ruy, que conduzia o veículo, se recusou a fazer o teste de etilômetro, mas, conforme o boletim de ocorrência, apresentava fala pastosa, odor etílico e confusão na hora de fornecer informações pessoais.

O empresário foi submetido a um teste de embriaguez clínico, que teve resultado positivo, informou a Secretaria da Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP). Ruy foi preso e o caso foi registrado como homicídio na delegacia da cidade. A reportagem busca contato com a defesa.

Em depoimento aos policiais, Nicollie relatou que ela e o grupo estavam em uma festa em São Vicente momentos antes do acidente. Na saída, ela foi convidada pela amiga Geovana a pegar uma carona até a sua casa com Ruy, primo de Geovana. Ainda conforme relatos da sobrevivente, o rapaz estaria embriagado e dirigindo em alta velocidade.

A polícia apurou que o carro seguia pela rodovia dos Imigrantes e tentou acessar a Avenida Capitão Luiz Antônio Pimenta pela alça de acesso da entrada para São Vicente.

Neste momento, Ruy perdeu o controle da direção do veículo, passou por cima do córrego e colidiu contra uma árvore. O carro, então, tombou e permaneceu submerso.

Nicollie afirmou que, após a colisão, ela conseguiu sair do Audi com a ajuda de testemunhas que auxiliaram no resgate.