Lady Gaga em Copacabana: o que se sabe sobre o show grátis da cantora no Rio

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Na quinta-feira, 28, foi noticiado que Lady Gaga deve se apresentar gratuitamente na praia de Copacabana em maio de 2025. Ela sucederia Madonna, que veio ao Rio de Janeiro em maio de 2024, após acordo com a Prefeitura do Rio de Janeiro. A notícia foi dada pelo colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo.

Ela, que lançou Disease recentemente, ainda não tem uma data específica para a apresentação. O acordo que a cantora estaria assinando com a prefeitura atualmente, segundo o colunista, corre em "sigilo", e trata 15 de dezembro como prazo final para as tramitações que acompanham sua vinda.

O prefeito do Rio, Eduardo Paes, disse em entrevista ao O Globo que "está bem encaminhado" o show de uma "grande estrela da música" e prometeu anunciá-lo em janeiro. Ele, no entanto, não citou Gaga diretamente. Em nota ao Estadão, a prefeitura do Rio disse que ainda não há confirmação de que o show ocorrerá.

Ainda segundo Lauro Jardim, outros nomes cogitados para show, que poderá ser realizado em maio, foram U2 e Beyoncé, mas a dona de Bad Romance esteve à frente nas negociações. Se ela vier, será a primeira vez da cantora aqui desde 2012, quando ela se apresentou no Rio. Ela viria em 2017 para o Rock in Rio, mas cancelou sua participação.

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Um catamarã com 50 ocupantes naufragou nesta sexta-feira, 13, no mar de Maragogi, no litoral norte de Alagoas. O empresário Silvio Bispo Romão, de 76 anos, morreu no acidente. A empresa proprietária do catamarã informou que ainda atende as vítimas e que se manifestará oportunamente.

Como foi o naufrágio?

Testemunhas relataram que a embarcação começou a ser invadida pela água do mar. Houve um tumulto entre os passageiros e muitos se deslocaram para a mesma borda do barco, acelerando o naufrágio. Muitas pessoas pularam na água. O barco virou e todos acabaram arremessados para o mar.

Onde foi o acidente?

O naufrágio ocorreu na região da Praia de Barra Grande, a cerca de 3 km da costa. O local é famoso por piscinas naturais, com águas transparentes e tranquilas e muitos peixes, que se formam quando a maré está baixa. As características e belas paisagens marinhas com tons que vão do azul cristalino ao verde água fazem a região ser chamada de "Caribe brasileiro".

Maragogi fica a cerca de 130 quilômetros da capital Maceió. O município é um dos principais destinos do Estado nesta época do ano.

Quem era o empresário morto?

Silvio Bispo Romão fundou, em 1988, uma empresa de transportes em São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo. Ele fazia parte do quadro diretivo do Sindicato Nacional dos Cegonheiros (Sinaceg), que representa os transportadores de veículos automotivos.

O empresário tinha ligações também com a Cooperativa de Consumo dos Cegonheiros (Cooperceg), sediada em São Bernardo. Em nota, o Sinaceg lamentou o falecimento e prestou homenagem ao seu diretor, Silvio Bispo Romão, "grande companheiro de profissão e estrada". Silvio foi um dos pioneiros nesse tipo de transporte na região do Grande ABC. Sua empresa foi fundada quando a região concentrava montadoras de veículos.

Silvio havia viajado para o Nordeste acompanhado da esposa, outros familiares e amigos. O grupo estava hospedado em um resort de luxo, em Porto de Galinhas, no litoral sul de Pernambuco. Silvio, a esposa e uma parte do grupo decidiram ir para Maragogi, que fica a cerca de 80 quilômetros, no Estado vizinho.

Como foi o resgate?

A esposa do aposentado foi resgatada pelo Corpo de Bombeiros com a ajuda de embarcações que estavam na região. O piloto de uma moto aquática tentou ajudar Silvio, mas ele afundou. Os bombeiros, que usaram até um helicóptero no socorro, o recolheram das águas, mas o idoso já estava morto quando chegou à unidade de saúde.

Mais de 30 bombeiros foram mobilizados para o resgate. Lanchas, moto aquáticas e barcos que navegavam pela região ajudaram a recolher os náufragos.

Outras nove pessoas, inclusive uma mulher grávida e um bebê de cinco meses, receberam atendimento em unidades de saúde, mas todas já foram liberadas, segundo a secretaria municipal de saúde.

Como estão as investigações?

A Polícia Civil e a Marinha investigam o acidente. A prefeitura informou que o catamarã não estava registrado no cadastro único digital para prestadores de serviços de turismo. O registro é obrigatório para a exploração do turismo náutico. O município abriu uma sindicância para apurar as circunstâncias do naufrágio.

Conforme a Secretaria de Segurança Pública de Alagoas, um inquérito policial foi aberto para investigar o naufrágio do catamarã. "Os levantamentos preliminares apontam que a embarcação tinha capacidade para 70 pessoas e estava com 47 passageiros no momento do acidente. O piloto do catamarã é habilitado", disse, em nota.

A Marinha do Brasil informou que abrirá um inquérito administrativo para investigar as causas do naufrágio.

A operadora Fraport anunciou na sexta-feira, 13, a conclusão das obras na pista do do Aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre, que retoma a operar com a extensão total. Com isso, os pousos e decolagens de voos internacionais voltam na semana que vem.

A pista, agora, volta a operar com extensão total de 3,2 mil metros. Além dela, foram recuperadas as taxiways (vias de acesso entre os pátios de aeronaves e a pista) e o terminal de passageiros, informou a Fraport.

O primeiro voo internacional deve pousar em Porto Alegre na madrugada do dia 19 de dezembro, vindo da Cidade do Panamá e operado pela Copa Airlines.

Os voos de Porto Alegre para Lima, no Peru, voltam em 2 de janeiro, e, para Santiago, no Chile, em 3 de janeiro.

A Aerolíneas Argentinas e a Sky Airlines voltam a operar em março e junho, respectivamente. Já a portuguesa TAP confirmou o retorno da rota da capital gaúcha para Lisboa, mas a data de reinício das operações ainda não foi anunciada.

O aeroporto reabriu as portas parcialmente ao tráfego comercial no final de outubro, após ficar quase seis meses fechado devido às enchentes que afetaram a capital gaúcha em maio. Cerca de 75% da pista ficou submersa, além da água ter tomado o terminal.

As enchentes que assolaram afetaram 90% do Rio Grande do Sul, causando 172 mortes e desalojando mais de meio milhão de pessoas. Foi a maior catástrofe climática da história gaúcha e especialistas estimam que levará anos para reconstruir completamente a infraestrutura perdida e oferecer opções de moradia aos desabrigados.

Com a aceleração do aquecimento global, alertam especialistas, eventos climáticos extremos como esse ficarão cada vez mais frequentes e intensos.

Um catamarã com 50 ocupantes naufragou nesta sexta-feira, 13, no mar de Maragogi, no litoral norte de Alagoas. O empresário do setor de transportes Silvio Bispo Romão, de 76 anos, morreu no acidente. A empresa proprietária do catamarã informou que ainda atende as vítimas e que se manifestará oportunamente

O naufrágio ocorreu na região da Praia de Barra Grande, a cerca de 3 km da costa. Quando o catamarã Ocean II, que levava 47 passageiros e três tripulantes, começou a adernar, muitos pularam na água. O barco virou e todos acabaram arremessados para o mar.

O local é famoso por piscinas naturais, com águas transparentes e tranquilas e muitos peixes, que se formam quando a maré está baixa. As características e belas paisagens marinhas com tons que vão do azul cristalino ao verde água fazem a região ser chamada de "Caribe brasileiro".

Maragogi fica a cerca de 130 quilômetros da capital Maceió. O município é um dos principais destinos do Estado nesta época do ano.

Testemunhas relataram que a embarcação começou a ser invadida pela água do mar. Houve um tumulto entre os passageiros e muitos se deslocaram para a mesma borda do barco, acelerando o naufrágio. Lanchas, moto aquáticas e barcos que navegavam pela região ajudaram a recolher os náufragos.

Conforme o Corpo de Bombeiros Militar de Alagoas, o idoso estava com a esposa quando ambos foram lançados ao mar e apenas ela conseguiu se salvar. O homem ainda foi levado para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Maragogi, mas já chegou sem vida.

Silvio havia viajado para o Nordeste acompanhado da esposa, outros familiares e amigos. O grupo estava hospedado em um resort de luxo, em Porto de Galinhas, no litoral sul de Pernambuco. Silvio, a esposa e uma parte do grupo decidiram ir para Maragogi, que fica a cerca de 80 quilômetros, no Estado vizinho.

Ele era um empresário do setor de transportes. Silvio Bispo Romão fundou, em 1988, uma empresa de transportes em São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo. Fazia parte do quadro diretivo do Sindicato Nacional dos Cegonheiros (Sinaceg), que representa os transportadores de veículos automotivos. O empresário tinha ligações também com a Cooperativa de Consumo dos Cegonheiros (Cooperceg), sediada em São Bernardo.

O corpo de Silvio foi levado para o Instituto Médico Legal (IML) e a previsão é de que seja transladado para o sepultamento em São Paulo. Outras nove pessoas, inclusive uma mulher grávida e um bebê de cinco meses, receberam atendimento em unidades de saúde, mas todas já foram liberadas, segundo a secretaria municipal de saúde.

A prefeitura de Maragogi informou que está dando todo suporte possível aos familiares das vítimas. O município abriu uma sindicância para apurar as circunstâncias do naufrágio. A Polícia Civil abriu inquérito e começou a ouvir a tripulação, o dono do barco e testemunhas.

A Marinha do Brasil informou que abrirá um inquérito administrativo para investigar as causas do naufrágio. Conforme a Marinha, a embarcação Ocean II transportava 47 pessoas e três tripulantes. Os náufragos foram resgatados por lanchas que estavam próximas do local.