Selton Mello celebra marca de 2 milhões de espectadores de 'Ainda Estou Aqui' nos cinemas

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Selton Mello está feliz. E não é à toa. O ator usou as suas redes sociais para celebrar a marca de 2 milhões de espectadores que foram assistir ao filme Ainda estou aqui nos cinemas. Ele interpreta Rubens Paiva no longa de Walter Salles que representa o Brasil na disputa ao Oscar 2025.

Com a marca de 2 milhões de espectadores, Ainda estou aqui está perto de ultrapassar Minha irmã e eu, filme campeão de bilheteria de uma produção nacional pós-pandemia. O filme de Susana Garcia estrelado por Tatá Werneck e Ingrid Guimarães contabilizou 2,3 milhões de espectadores.

No Instagram, Selton Mello pediu aos seus seguidores que contassem "detalhadamente" como foi a experiência de assistir ao filme. O seguidor Samuel Sousa, por exemplo, disse: "Faltou ar. Ao mesmo tempo deu gás. É uma vingança e uma mensagem que nós não podemos esquecer". Raquel Sodré disse que veio de Portugal para assistir aqui no Brasil e Camila Dutra contou que assistiu em Belo Horizonte, com o cinema lotado e a plateia emocionadíssima.

O filme conta a história de Eunice Paiva, que se torna uma ativista dos direitos humanos após o desaparecimento do marido, Rubens Paiva, durante a ditadura militar. A história é baseada no livro homônimo de Marcelo Rubens Paiva, lançado em 2015.

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O maior legado da 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP30) será manter vivo um diálogo intenso e produtivo sobre soluções à emergência do clima. Esse é o esforço da agenda de ação da Presidência da conferência e a avaliação do empresário Dan Ioschpe, climate champion da COP30, e Bruna Cerqueira, coordenadora-geral da Agenda de Ação na Presidência da COP30.

"Ao termos os planos de ação bastante sólidos e usarmos o ciclo anual da COP para turbinar esse processo, temos um motor de implementação em cima da agenda de ação", afirmou Ioschpe.

"Por mais favoráveis que sejam as duas semanas da COP, é preciso seguir trabalhando depois", afirmou. Ele argumentou que um processo estruturado é o que permite, em qualquer momento do ano, atuar na resolução dos problemas, utilizando a comunicação, a relação com os governos e também o chamado showcase, que é o relacionamento, o benchmarking entre as empresas, governos estaduais, municipais e comunidades, segundo o champion.

Ioschpe e Cerqueira afirmaram que um dos acertos da presidência da COP30 foi honrar o que foi feito nas edições anteriores e ouvir muito os diferentes atores. E um chamado que foi muito ouvido foi pela implementação, segundo eles. "Nessa semana, em eventos no Rio de Janeiro, ouvi prefeituras, comunidades falando muito sobre a necessidade de implementação", disse o empresário.

"Temos ouvido muito a necessidade de acelerar a implementação. Nesse sentido, temos trabalhado muito com esses atores no sentido de identificar quais são as alavancas para acelerar soluções e o que podemos fazer conjuntamente para colocar em prática", disse Cerqueira.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu que é legítimo exigir que quem emite mais gases de efeito estufa pague mais pela transição climática. Em discurso na cúpula de líderes em Belém, Lula afirmou que criar um imposto mínimo sobre multinacionais, grandes emissoras, e taxar os super ricos têm potencial de gerar recursos valiosos para o clima.

"Exigir adequação de países em desenvolvimento é injusto", afirmou. Ele argumentou que não há sentido ético ou prático em exigir que países em desenvolvimento paguem juros para preservarem seus territórios, florestas.

Lula defendeu a criação de metodologias para contabilizar o financiamento climático. "Os bancos multilaterais precisam ser maiores, melhores e mais eficazes", disse, repetindo que "não existe solução para o planeta fora do multilateralismo". Ele argumentou que o enfrentamento da mudança do clima deve ser visto como investimento e não como gasto.

"Em vez de abandonar a esperança, podemos construir juntos nova era de prosperidade", disse. "No que depender do Brasil, Belém será sobre reafirmar compromissos do Acordo de Paris", disse.

Um homem suspeito de ter cometido latrocínio no bairro Santo Amaro, na zona sul de São Paulo, foi preso por guardas civis após tentar realizar um roubo no Capão Redondo, que fica na mesma região, quase uma semana depois.

Segundo informações da Secretaria de Segurança Pública (SSP), o suspeito foi preso na quarta-feira, 5.

De acordo com as investigações, no dia 30 de outubro, o homem teria matado, em Santo Amaro, um instrutor físico que tentou intervir ao ver um colega de trabalho sendo agredido durante um assalto.

O crime que aconteceu foi esclarecido por policiais da 1ª Delegacia da Divisão de Investigações sobre Crimes Contra o Patrimônio (Disccpat), especializada em roubos e latrocínios.

Ainda segundo a SSP, o suspeito foi transferido, após autorização judicial, para a sede do Departamento de Investigações Criminais (Deic), onde outros crimes do qual ele é suspeito serão investigados.