Thomaz Costa atualiza estado de saúde após internação e cirurgia de emergência; entenda

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O ator Thomaz Costa passa bem após um susto médico que o obrigou a ser internado e passar por uma cirurgia de emergência. Na madrugada desta terça-feira, 3, Costa acordou com fortes dores abdominais e foi ao hospital após se medicar e não melhorar.

Em seu perfil no Instagram, o ex-Carrossel compartilhou ao longo da madrugada sua admissão no hospital e sua apreensão com o procedimento cirúrgico. "Tô vivo, gente", disse em sua primeira postagem após a cirurgia, que foi um sucesso.

"Eu capotei com a anestesia. Quando acordei, já estava fora da sala cirúrgica, super enjoado, tomei remédio e fui melhorando", relatou o ator. Ele ainda agradeceu aos seus seguidores pelos pensamentos positivos e orações direcionadas a ele.

Algumas horas após a cirurgia, Costa voltou a postar em suas redes sociais. Em um vídeo, o ator aparece andando pelo quarto do hospital e afirma que está praticamente sem dor. "Nunca mais vou ter esse problema na minha vida, não preciso mais me preocupar com apêndice", disse Costa, revelando o que o levou ao médico.

Lutas, conteúdos adultos e religião

Nos últimos anos, o ator Thomaz Costa viveu diferentes momentos em sua vida. O rapaz, que hoje está com 24 anos, chegou a vender conteúdo adulto na internet, mas se afastou da prática para se aproximar da religião evangélica.

Nas redes sociais, Costa fala sobre sua nova fase e chegou a afirmar que está há meses sem fumar maconha ou fazer sexo. Ele, que está solteiro, disse que só voltará a se relacionar sexualmente com alguém após o casamento.

"Já senti vontade, mas é uma vontade total da carne. Tenho certeza que não demoraria dois minutos para me arrepender se eu errasse", afirmou Costa em resposta aos seus seguidores.

O nome do ator também ficou em evidência nos últimos anos por conta das lutas de boxe que ele participa. Costa se tornou um dos lutadores mais badalados em eventos como a Fight Music Show, torneio que reúne influenciadores, artistas e boxeadores profissionais.

Em fevereiro de 2025, ele foi derrotado por Luiz Otávio Mesquita em uma luta polêmica da FMS 4. Já em outubro, nocauteou o ex-BBB Lucas Penteado na FMS 5.

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O aeroporto de Congonhas, em São Paulo, o segundo mais movimentado do País, teve suas operações suspensas por cerca de 30 minutos na manhã de hoje, feriado do Dia da Consciência Negra.

Segundo a Aena, concessionária que administra o terminal, o fechamento da pista de decolagem aconteceu às 7h39 por derramamento de óleo na pista. As operações retornaram por volta das 8h20, com a decolagem de um avião da Azul com destino ao Rio de Janeiro.

A empresa ainda não informou quantos voos foram afetados pela suspensão das operações do aeroporto.

O influenciador digital Renan Romero, conhecido como "Gigante do Grau", foi morto a tiros na tarde desta quarta-feira, 19, em Ribeirão Preto, no interior de São Paulo.

O assassinato de Romero ocorreu na Rua Renato Barillari, no Parque Ribeirão, zona oeste da cidade. O influenciador levou ao menos oito tiros.

Em imagens que circulam pelas redes sociais, é possível ver dois homens com moletons da cor vermelha atirando em Renan e fugindo na sequência. Até o momento, ninguém foi preso ou identificado como possível autor do homicídio.

Renan tinha 151 mil seguidores nas redes sociais, onde postava vídeos fazendo manobras com motocicletas, principalmente o "grau", ou seja, empinar a moto sobre a roda traseira.

Em vídeos postados na ferramenta stories do Instagram, o "Gigante do Grau" havia projetado um final de semana se divertindo nas motocicletas. "Essa aqui vai voar", disse, se referindo a uma das motos. Seguidores lamentaram a morte de Romero nos comentários das publicações e se despediram do influenciador.

O ouvidor da Polícia do Estado de São Paulo, Mauro Caseri, informou nesta quarta-feira, 19, que vai pedir as imagens das câmeras corporais dos policiais militares que, no último dia 12, entraram armados na Escola Municipal de Ensino Infantil (Emei) Antônio Bento, em Caxingui, zona oeste de São Paulo.

A abordagem dos PMs, que teriam sido truculentos e autoritários com a diretora da unidade, segundo relatos ouvidos pela reportagem, aconteceu um dia depois do pai de uma aluna de 4 anos, também militar, ter entrado na escola e brigado com a gestora da unidade por conta da aplicação de uma atividade sobre religião de matriz africana.

A Secretaria Municipal de Educação de São Paulo informou que o pai da estudante recebeu esclarecimento que o trabalho apresentado pela filha "integra uma produção coletiva do grupo" e que a atividade faz parte de "propostas pedagógicas da escola'; e a Secretaria de Segurança Pública informou que a Corregedoria da PM apura o caso.

"A Ouvidoria da Polícia do Estado de São Paulo abriu um procedimento solicitando à Corregedoria da PM a apuração da conduta desses profissionais, as imagens das câmeras corporais (COPs), bem como do circuito interno da escola", disse Caseri, em nota.

O gesto do pai e do grupo de militares foi interpretado pelo ouvidor como uma demonstração de racismo religioso. "As indicações de racismo religioso são visíveis e devem ser apuradas com rigor e celeridade, para que, atestado o crime, seja justa e pedagógica sua sanção".

Ao Estadão, Raquel Macedo Urias, diretora do Sindicato dos Profissionais em Educação no Ensino Municipal de São Paulo (Sinpeem), responsável pela área do Butantã, afirmou que esteve em contato com as responsáveis pela escola e que pelo menos um dos PMs estaria portando uma metralhadora. Ela disse que a diretora e a professora pediram afastamento temporário das funções após a abordagem.

"Esta Ouvidoria repudia com veemência qualquer ato dessa natureza e, neste sentido, comunica que está ultimando proposta que versa sobre as relações étnico-raciais para agentes da segurança pública que trabalham com a ronda escolar", acrescentou Mauro Caseri.

A Ouvidoria também prevê abrir um procedimento separado para apurar a conduta do pai, policial militar, "para que medidas também sejam tomadas com relação à este servidor"; e informou que a atividade realizada na escola tem respaldo na Lei Federal (nº 10.639/03) que determina o ensino da história e cultura africana, afro-brasileira e indígena em todas as escolas do Brasil.

A tarefa que gerou a revolta do pai consistia em desenhar o orixá Iansã a partir da leitura do livro Ciranda de Aruanda.

"É preciso apurar com rigor, responsabilizar e corrigir firmemente atos dessa natureza, sob pena de termos um crescimento ainda maior da intolerância, que é oposta ao conhecimento, não podendo coexistir com o princípio básico de qualquer religião ou sociedade civilizada que é o amor e a tolerância", concluiu Mauro Caseri no comunicado.