Gracyanne Barbosa revela que pagou casa com Belo e cantor passou para o nome de outra pessoa

Variedades
Tipografia
  • Pequenina Pequena Media Grande Gigante
  • Padrão Helvetica Segoe Georgia Times
O casamento da modelo Gracyanne Barbosa com o cantor Belo acabou em abril deste ano, mas a separação ainda rende novidades e descobertas para o público. A influenciadora fitness foi ao podcast Podshape, programa apresentado por Juju Salimeni e Diogo Basaglia, e revelou o motivo que originou o divórcio entre o casal.

Segundo ela, Belo mentiu e passou uma casa, que havia sido comprada pelos dois, para o nome de outra pessoa. Gracyanne não revelou o nome da pessoa, mas se mostrou muito machucada com a ação do seu ex-marido. "A gota d'água foi que eu sempre trabalhei para ter uma casa", afirmou a modelo, que também revelou que chegou a dormir na rua em sua juventude.

O artista foi procurado pelo Estadão, mas não se manifestou sobre as acusações. O espaço está aberto para o posicionamento de Belo.

"A minha vida foi pautada em: 'vou ter uma casa própria'. Não interessa se vai ser grande ou pequena, porque eu nunca mais vou passar por isso". A entrevista foi ao ar na quinta-feira, 5, e alguns trechos da conversa foram publicados pela revista Quem.

Ainda no papo, Gracyanne reafirmou que o sonho da casa própria sempre foi seu objetivo de vida. "Eu nunca fui aquela pessoa que diz: 'vou no shopping e vou comprar tudo'. Nunca. Eu nem consigo. Hoje em dia, eu tenho possibilidade. Eu posso fazer as coisas e não consigo, porque eu me sinto culpada de gastar o meu próprio dinheiro".

As mentiras, conforme revelou a ex-mulher de Belo, eram constantes no casamento. No documentário Belo: Perto Demais da Luz, o cantor é descrito por sua antiga companheira como alguém que não é confiável. "É muito difícil você olhar a pessoa no olho e saber a verdade, e a pessoa olhar para você e mentir", afirmou a modelo, que revelou que seu ex-marido mente de forma compulsória sobre "assuntos insignificantes."

"Foi um casamento incrível, mas ele mentiu para mim a vida inteira. Ele precisa cuidar da cabeça", afirmou no documentário. "Fui me afastando, ele foi se afastando. Acho que o amor continua ali, mas a vontade de resolver as questões e de estar junto acabou."

Em outra categoria

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou nesta quinta-feira, 13, que o governo ajustará o programa educacional Pé-De-Meia ao Orçamento no prazo dado pelo Tribunal de Contas da União (TCU), de 120 dias. Segundo Haddad, a decisão tomada ontem pelos ministros da Corte contemplou a perspectiva da Fazenda.

"Nós vamos conseguir acomodar o Pé-de-Meia (no Orçamento). Mas devemos ter que encaminhar uma lei para o Congresso Nacional, porque nós pretendemos fazer isso para ajustar as pretensões do próprio governo no contato com a equipe técnica de lá e de cá, participou Casa Civil, participou MEC (Ministério da Educação), Fazenda, Planejamento, então está todo mundo de acordo", disse ele.

O TCU decidiu ontem revogar a cautelar que suspendeu os repasses de fundos para o Pé-de-Meia. Eles determinaram que o governo tome providências em 120 dias para adequar o programa às regras orçamentárias. De acordo com a decisão, a execução do programa educacional poderá ser feita fora do Orçamento até a deliberação do Congresso Nacional sobre o tema.

Haddad reiterou que a proposta será enviada ao Congresso no prazo dado pela Corte de Contas. "Nós vamos mandar a lei no prazo do acórdão (do TCU) aguardar a deliberação do parlamento e cumprir o novo formato, que atende a área econômica e atende o Ministério da Educação, sem nenhuma descontinuidade do programa", emendou.

Duas pessoas ficaram feridas após desabamento de um prédio de sete andares em construção na Vila Nova Cachoeirinha, zona norte de São Paulo, na manhã desta quinta-feira, 13.

A ocorrência foi registrada às 10h20 na Rua Pedro Osório Filho, 558. O motivo do desabamento ainda será investigado. Um homem teve fratura exposta na perna e foi encaminhado ao Pronto-Socorro de Mandaqui, também na zona norte. A segunda vítima sofreu apenas arranhões e recusou atendimento.

Em nota, a Prefeitura de São Paulo informou que a obra estava embargada pelas equipes da Subprefeitura Casa Verde/Cachoeirinha desde 24 de janeiro deste ano, por desvirtuamento do alvará de aprovação e execução de obra nova.

O Alvará de Aprovação e Execução de Edificação Nova emitido em outubro de 2023 pela Secretaria Municipal de Urbanismo e Licenciamento autoriza a construção de um prédio com 3 pavimentos, mas o prédio tinha sete. Por isso, segundo a prefeitura, foram aplicadas duas multas (ao proprietário do imóvel e ao responsável técnico), no valor total de R$ 3,1 milhões.

Às 18h, técnicos da Subprefeitura Casa Verde/Cachoeirinha ainda estavam vistoriando o local do desabamento e avaliando as condições dos imóveis vizinhos.

O Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de São Paulo (Crea-SP) afirmou em nota que está apurando a responsabilidade técnica sobre o imóvel. "Até o momento, foi apurado que existe um profissional à frente da obra e que o mesmo tem registro ativo e regular no Crea-SP", disse o órgão.

O conselho informou que vai notificar o profissional para apresentação da documentação relativa à obra e, simultaneamente, abriu um processo administrativo preliminar para apurar se houve infração à legislação profissional.

Em relação à divergência entre o projeto apresentado e o que foi executado, o Crea-SP esclareceu que a responsabilidade de autorização e de acompanhamento da execução é da prefeitura, porque alvarás, interdições e embargos são competência de órgãos municipais.

Nas redes sociais, o vereador Nabil Bonduki afirmou que a obra estava com pedido de alvará para habitação de interesse social. "Mais uma tragédia acaba de acontecer em São Paulo. Mais um 'predinho suspeito' desaba, após um ano de denúncias sobre inúmeras irregularidades como essa", escreveu. "Apresentei a CPI dos Empreendimentos Imobiliários Irregulares, que teve apoio dos vereadores. Agora, é urgente que essa comissão seja instalada para investigarmos e evitarmos novas tragédias", concluiu.

A construção do prédio que desabou na Vila Nova Cachoeirinha (zona norte da capital) na manhã desta quinta-feira, 13, estava embargada por equipes da Subprefeitura Casa Verde/Cachoeirinha desde 24 de janeiro deste ano, segundo a administração. A causa era o desvirtuamento do alvará de aprovação e execução de obra nova.

O Alvará de Aprovação e Execução de Edificação Nova emitido em outubro de 2023 pela Secretaria Municipal de Urbanismo e Licenciamento autorizou a construção de um prédio com 3 pavimentos, mas o prédio tinha sete. Por isso, segundo a prefeitura, foram aplicadas duas multas (ao proprietário do imóvel e ao responsável técnico), no valor total de R$ 3,1 milhões.

O desabamento deixou duas pessoas feridas - uma delas sofreu fratura exposta numa perna e a outra teve apenas escoriações.

Às 18h desta quinta-feira, técnicos da Subprefeitura Casa Verde/Cachoeirinha ainda estavam vistoriando o local do desabamento e avaliando as condições dos imóveis vizinhos.

O Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de São Paulo (Crea-SP) afirmou em nota que está apurando a responsabilidade técnica sobre o imóvel. "Até o momento, foi apurado que existe um profissional à frente da obra e que o mesmo tem registro ativo e regular no Crea-SP", disse o órgão.

O conselho informou que vai notificar o profissional para apresentação da documentação relativa à obra e, simultaneamente, abriu um processo administrativo preliminar para apurar se houve infração à legislação profissional.

Em relação à divergência entre o projeto apresentado e o que foi executado, o Crea-SP esclareceu que a responsabilidade de autorização e de acompanhamento da execução é da prefeitura, porque alvarás, interdições e embargos são competência de órgãos municipais.