Caso Diddy: rapper acusa o governo americano de espioná-lo

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A defesa de Sean "Diddy" Combs acusou o governo dos Estados Unidos de espionar o rapper enquanto ele está detido aguardando o julgamento. O magnata da música está preso desde setembro sob acusações de crimes sexuais.

Segundo o TMZ, os advogados do cantor alegam que ele teve seus direitos constitucionais violados e que isso atrapalhou sua capacidade de se preparar de forma justa para o julgamento.

A equipe de Diddy também afirmou que o governo está trabalhando com funcionários do Federal Bureau of Prisons (BOP), agência federal que gerencia prisões federais e instalações comunitárias nos Estados Unidos.

De acordo com o veículo, o governo monitorou as comunicações de Diddy, incluindo anotações entre ele e seu advogado. Com esses registros, os promotores impediram e bloquearam a soltura do rapper sob fiança.

A equipe do rapper alegou que um funcionário fotografou as anotações e enviou aos promotores do caso.

Sean "Diddy" Combs está preso em um centro de detenção de Nova York desde o dia 16 de setembro, acusado de tráfico sexual e extorsão, dentre outros crimes. A justiça americana diz que o rapper deve permanecer preso enquanto aguarda o seu julgamento, previsto para acontecer em 5 de maio de 2025. As acusações contra o músico incluem cerca de 30 processos civis que alegam abuso sexual. Ele se declara inocente em todas as acusações.

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Vitor Felisberto Medrado, de 46 anos, assassinato nesta quinta-feira, 13, nas proximidades do Parque do Povo, no Itaim Bibi, zona oeste de São Paulo, por assaltantes que roubaram seu celular, mantinha uma mentoria de exercícios físicos focada em ciclismo.

"Até onde você usa a sua força? A maioria das pessoas não faz ideia de sua capacidade de gerar força. 100% dos meus alunos se surpreendem quando digo 'você consegue'. Muitas vezes, ainda com receio, vão lá e executam. E olha que eles ainda têm muita evolução pela frente. E você? Venha descobrir a sua força!", afirma texto de apresentação da mentoria nas redes sociais.

Medrado também participava de competições. A equipe de ciclismo que ele integrava conquistou o terceiro lugar na prova de velocidade por equipes do Campeonato Brasileiro de Pista Elite de 2016, realizado no Paraná.

Conforme a Polícia Militar, o ciclista foi baleado na Rua Brigadeiro Haroldo Veloso, pouco depois das 6 horas da manhã desta quinta-feira. Dois homens o abordaram, realizaram o disparo e fugiram em seguida com o seu celular. Policiais viram Medrado caído com um ferimento causado por disparo de arma de fogo, na região do pescoço. Ele foi socorrido ao Hospital das Clínicas, mas acabou não resistindo.

Nas redes sociais, amigos lamentaram a morte. "Vitão, o Mineirinho calado de sorriso fácil, era mais do que um amigo; era um farol de bondade, um exemplo de simplicidade e uma fonte inesgotável de serenidade. Sua presença tranquila iluminava os ambientes, seu sorriso discreto aquecia os corações e sua maneira calma de ser trazia conforto e paz a todos ao seu redor", escreveu Claudio Cordiolli.

O ciclista foi casado com Gisele Gasparotto, dona do clube de ciclismo feminino Lulu Ciclismo. Em 21 de novembro de 2023, ela teve uma bicicleta de R$ 90 mil roubada enquanto pedalava na ciclovia Bruno Covas, à margem do rio Pinheiros, na zona sul da capital. Ela não se feriu.

A chuva que atingia São Paulo colocou toda a cidade em estado de atenção para alagamentos na tarde desta quinta-feira, 13, segundo o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE) da Prefeitura.

Imagens do radar meteorológico do CGE mostram chuva de moderada intensidade na zona leste. Já na zona sul, núcleos de chuva forte são observados nas subprefeituras de Parelheiros, Capela do Socorro, M Boi Mirim e Campo Limpo.

Essas chuvas têm potencial para alagamentos, rajadas de vento e transbordamentos de rios e córregos. Devido ao lento deslocamento das chuvas, as próximas horas seguem com tempo instável.

A capital paulista está em estado de atenção para altas temperaturas desde 6 de janeiro deste ano. A maior média de temperatura máxima do ano permanece a registrada em 22 de janeiro com 34,5°C na cidade. Já a maior máxima absoluta, que é aquele valor registrado em um único local, foi registrada na estação meteorológica de Perus, na zona norte, com 35,9°C no mesmo dia, de acordo com o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE) da Prefeitura de São Paulo.

Nos próximos dias, a massa de ar quente mantém as temperaturas elevadas na cidade de São Paulo, assim como a possibilidade de pancadas de chuva no período da tarde.

A sexta-feira, 14, deve ser mais um dia de sol entre nuvens e tempo abafado, com termômetros variando entre mínimas de 21°C e máximas que podem superar os 31°C. No final da tarde a nebulosidade aumenta e há condições para pancadas de chuva de até forte intensidade, com raios e rajadas localizadas de vento.

No sábado, 15, o tempo segue abafado com sol entre nuvens na Capital paulista. As temperaturas variam entre mínimas de 21°C e máximas que podem superar os 30°C. Entre o meio da tarde e o início da noite retornam as condições para chuvas na forma de pancadas, que podem apresentar de moderada a forte intensidade com raios e rajadas localizadas de vento.

A chuva que atinge São Paulo colocou toda a cidade em estado de atenção para alagamentos na tarde desta quinta-feira, 13, segundo o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE) da Prefeitura. A Defesa Civil emitiu alerta severo para a possibilidade de chuva forte nas zonas oeste, sul e centro, com risco de deslizamentos e alagamentos. O pedido é que os moradores dessas regiões permaneçam em locais seguros.

Imagens do radar meteorológico do CGE mostram chuva de moderada intensidade na zona leste. Já na zona sul, núcleos de chuva forte são observados nas subprefeituras de Parelheiros, Capela do Socorro, M Boi Mirim e Campo Limpo.

Essas chuvas têm potencial para alagamentos, rajadas de vento e transbordamentos de rios e córregos. Devido ao lento deslocamento das chuvas, as próximas horas seguem com tempo instável.

A capital paulista está em estado de atenção para altas temperaturas desde 6 de janeiro deste ano. A maior média de temperatura máxima do ano permanece a registrada em 22 de janeiro com 34,5°C na cidade. Já a maior máxima absoluta, que é aquele valor registrado em um único local, foi registrada na estação meteorológica de Perus, na zona norte, com 35,9°C no mesmo dia, de acordo com o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE) da Prefeitura de São Paulo.

Nos próximos dias, a massa de ar quente mantém as temperaturas elevadas na cidade de São Paulo, assim como a possibilidade de pancadas de chuva no período da tarde.

A sexta-feira, 14, deve ser mais um dia de sol entre nuvens e tempo abafado, com termômetros variando entre mínimas de 21°C e máximas que podem superar os 31°C. No final da tarde a nebulosidade aumenta e há condições para pancadas de chuva de até forte intensidade, com raios e rajadas localizadas de vento.

No sábado, 15, o tempo segue abafado com sol entre nuvens na Capital paulista. As temperaturas variam entre mínimas de 21°C e máximas que podem superar os 30°C. Entre o meio da tarde e o início da noite retornam as condições para chuvas na forma de pancadas, que podem apresentar de moderada a forte intensidade com raios e rajadas localizadas de vento.