Paris Jackson, filha de Michael Jackson, revela estar noiva de colega de banda

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A filha do meio do cantor Michael Jackson, Paris Jackson, 26, anunciou que está noiva de seu colega de banda, o produtor musical Justin Long. A cantora revelou o noivado em uma sequência de fotos compartilhadas no Instagram em que celebrou o aniversário do noivo.

Na postagem, o casal apareceu em diversos registros românticos. Em um deles, Justin estava ajoelhado à frente de Paris com uma caixa em mãos - nos stories, a cantora deu mais detalhes do noivado ao mostrar uma foto do anel.

"Viver com você nesses últimos anos tem sido um turbilhão indescritível", escreveu ela na legenda da publicação. "Eu não poderia sonhar com alguém mais perfeito para fazer tudo isso. Obrigada por me deixar ser sua. Eu te amo", completou. Segundo o portal E! News, ela e Justin estão juntos desde 2022.

Paris investiu na carreira musical e, atualmente, realiza turnês com a banda Incubus. Além dela, Michael também teve outros dois filhos: Prince Jackson, de 27 anos, e Bigi Jackson, de 21.

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O empresário Mário Gontijo, CEO do Laboratório Gontijo, estava pilotando o avião de pequeno porte que caiu e explodiu no município de Prado, extremo sul do Estado da Bahia, na segunda-feira, 10. A outra pessoa que estava na aeronave não sobreviveu ao acidente.

"Nosso CEO sofreu um acidente aéreo nessa segunda-feira. Ele está bem, com saúde estável e recebendo os cuidados médicos. No entanto, está profundamente abalado pela perda de um grande amigo", publicou a empresa, por meio das redes sociais.

A aeronave de prefixo PU-DLG, inclusive, está registrada em propriedade de Gontijo, de acordo com as Consultas ao Registro Aeronáutico Brasileiro (RAB). Foi fabricada em 2020 pela Montaer Ltda. Não há informações sobre a rota que ela fazia antes do registro do acidente.

O Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) informou que investigadores do Segundo Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (SERIPA II), órgão regional do Cenipa com sede em Recife (PE), foram acionados para realizar a ação inicial da ocorrência.

O governo dos Estados Unidos suspendeu uma parceria com o Brasil para prevenção de incêndios florestais. A medida foi tomada após o decreto assinado pelo presidente americano Donald Trump, que suspendeu as atividades de assistência internacional.

O Serviço Florestal dos Estados Unidos executava no Brasil o Programa de Manejo Florestal e Prevenção de Incêndios para treinamento de brigadistas. A iniciativa era financiada pela USAID (Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional), que tem sido alvo de uma ofensiva de Trump pelo seu fechamento.

Na sexta-feira, 7, um juiz federal bloqueou a tentativa de Donald Trump de desmantelar a USAID. O presidente americano acusou a agência de corrupção e fraude sem apresentar provas. E escreveu "Feche isso" em suas redes sociais.

"O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) esclarece que recebeu e-mail informando que, devido a um decreto federal, nesse período de transição do governo dos EUA, as atividades de assistência internacional estariam suspensas por 90 dias", afirmou o Ibama em nota.

Diante da interrupção da cooperação internacional, as atividades estão sendo reprogramadas pelo Ibama, pelo Instituto Chico Mendes de Biodiversidade (ICMBio), outro órgão ligado ao Ministério do Meio Ambiente, pela Funai, vinculada à pasta dos Povos Originários. Os órgãos brasileiros farão uma análise para definir se manterão as reuniões previstas mesmo sem participação dos Estados Unidos ou se elas serão remarcadas.

O Ibama destaca que não há prejuízo direto na interrupção do programa, uma vez que as ações de prevenção e combate a incêndios são realizadas com recursos do orçamento da União, sem dependência de fontes externas.

"A paralisação das atividades da USAID não gera impacto direto no combate aos incêndios florestais no Brasil. O prejuízo envolve aspectos técnicos, em virtude da interrupção de algumas ações que poderiam contribuir para a reestruturação das instituições brasileiras, particularmente em termos de capacitação de profissionais", explica o Ibama.

A prevenção e o combate aos incêndios florestais é um dos principais desafios do governo brasileiro. Desde que assumiu, embora tenha conseguido reduzir os índices de desmatamento, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem acumulado problemas nas respostas à crise das queimadas no Brasil.

O número de focos em 2024 aumentou 146,4% em comparação com o ano anterior - a Amazônia registrou recorde no número de focos de fogo. Apesar da seca recorde e das mudanças climáticas, que intensificaram o quadro, especialistas apontaram na época que o governo falhou na prevenção.

O ministro da Educação, Camilo Santana, afirmou nesta segunda-feira, 10, que o Ministério da Educação (MEC) tem até o fim da semana para encaminhar à Caixa Econômica Federal a lista para o pagamento da poupança do programa Pé-de-Meia e garantir o repasse aos estudantes ainda em fevereiro.

Para isso, entretanto, o Tribunal de Contas da União (TCU) precisa acatar na próxima quarta-feira, 12, o recurso apresentado pelo governo para desbloquear o programa. Camilo se reuniu com o ministro do TCU e relator do tema na Corte de Contas, Augusto Nardes, na tarde desta segunda, 10.

O Pé-de-Meia é uma bolsa criada pelo governo federal para beneficiar estudantes de ensino médio com R$ 200 por mês e uma poupança adicional de R$ 1 mil ao fim de cada ano da etapa.

Após a conversa, que durou cerca de uma hora, Camilo afirmou que acredita que o impasse será resolvido ainda nesta semana.

"Precisamos pagar agora no final de fevereiro a parcela da poupança. A preocupação maior é essa: o tempo para que a gente possa garantir a execução desse repasse para os estudantes, são quase quatro milhões de jovens. Acredito que a gente vai conseguir encontrar uma solução", disse.

O TCU bloqueou os recursos de fundos privados que foram direcionados para o Pé-de-Meia e não passaram pelo Orçamento. O entendimento da Corte de Contas é de que o governo não poderia ter operado o programa dessa forma, pois se desviou da Lei Orçamentária Anual e dos limites fiscais ao pagar a bolsa para os estudantes. O uso dos fundos foi autorizado por lei, mas os gastos em si ocorreram por fora do Orçamento.

O ministro Augusto Nardes também se reuniu nesta segunda com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e com o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP). A análise é de que as conversas estão avançando rumo à resolução do problema.

Além de convencer o relator, o governo terá a missão de fazer com que os outros ministros da Corte votem a favor da liberação do programa. Nesse sentido, um dos obstáculos pode ser a posição do ministro Jorge Oliveira, que nos bastidores já se mostrou contrário ao desbloqueio dos recursos. Jorge Oliveira já ocupou o cargo de ministro da Secretaria-geral da Presidência durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro. O relator também conversará com os colegas do TCU até quarta.

Em entrevista à imprensa nesta segunda-feira, o ministro Augusto Nardes afirmou que está avançando no diálogo com o governo. "É um programa importante para o País. O tribunal não é contra o programa, o que nós queremos é que seja ajustado via Orçamento", disse o ministro. Segundo ele, o governo precisará gastar R$ 13 bilhões com o Pé-de-meia neste ano.

No recursos apresentando, a AGU sustenta que não há ilegalidade no programa e que, caso a decisão do TCU seja mantida, ela tenha validade somente em 2026. A União pede ainda um prazo de 120 dias para que o governo apresente um plano para cumprir a decisão sem prejudicar o programa.

"Estamos buscando uma alternativa. Eu senti por parte do governo, apesar da proposta inicial de resolver em 120 dias, que podemos diminuir esse prazo, conversando com o ministro Haddad e com essa equipe, acho que há possibilidade de encontrar um prazo mais ajustado para a solução dessa questão", disse Nardes nesta segunda.