Taylor Swift: 'The Eras Tour' se torna a maior turnê da história ao arrecadar US$ 2 bilhões

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A The Eras Tour - turnê que revisita as diferentes "eras musicais" da cantora norte-americana Taylor Swift - se encerrou na noite deste domingo, 8, em Vancouver, no Canadá. Após 21 meses e 149 apresentações ao redor do mundo, o show da artista se tornou a turnê mais lucrativa da história. Ao todo, foram arrecadados mais de 2 bilhões de dólares.

A cifra exata, divulgada pelo The New York Times, impressiona: US$ 2.077.618.725,00 (cerca de R$ 12,6 bilhões na cotação atual) somente em ingressos. O valor arrecadado é praticamente o dobro da segunda turnê mais lucrativa da história: desde 2022, o Coldplay já faturou US$ 1.144.590.969,00 (cerca de R$ 6,9 bilhões) com a Music of the Spheres World Tour.

Segundo a Taylor Swift Touring, empresa responsável pela produção dos eventos relacionados à cantora, cerca de 10.168.008 de pessoas compareceram à turnê. Com todos os eventos esgotados, a The Eras Tour chega ao fim e solidifica o nome de Taylor Swift como a estrela mais rentável do mundo da música.

Os valores divulgados, no entanto, revelam apenas parte do enorme montante de dinheiro gerado pela cantora. O ganho com peças de merchandising como roupas, bolsas e acessórios que eram vendidos - e constantemente esgotados - nos estádios antes e após os shows não entram na conta.

A turnê também gerou o filme Taylor Swift: The Eras Tour, uma gravação de mais de três horas da apresentação que arrecadou cerca de 261 milhões de dólares (cerca de R$ 1,5 bilhão) em cinemas ao redor do mundo. Após a exibição do longa em salas de cinema, as gravações foram disponibilizadas no Disney+.

Para além da turnê, a cantora também foi a artista mais escutada ao redor do mundo em 2024 no Spotify e concorre ao Grammy em seis categorias diferentes por seu álbum The Tortured Poets Department. O disco, inclusive, se manteve no topo das paradas da Billboard por 16 semanas e deve aumentar o seu reinado até o final do ano.

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As fortes chuvas que caem em São Paulo nesta quinta-feira, 6, deixam toda a capital em estado de alerta para alagamentos e fez a Defesa Civil emitir, por volta das 18h45, um "alerta severo" para as pessoas que se encontram na zona leste da cidade. A região do Campo Limpo, zona sul, entrou em estado de atenção - o mais grave - por conta do transbordamento do Córrego Morro do S, em Capão Redondo.

Houve ainda queda de granizo em Artur Alvim e Penha, na zona leste, e Jaçanã/Tremembé, zona norte, além de fortes rajadas de vento. Os bombeiros informaram que houve queda de árvores sobre veículos na Avenida Antártica, na Barra Funda (zona oeste), e na Avenida Inajar de Souza, no Limão (zona norte). Os motoristas saíram ilesos dos acidentes.

Ainda conforme os Bombeiros, uma árvore caiu sobre uma residência na Rua Marquês de Santo Amaro, na Vila Prudente, zona leste de São Paulo - umas das regiões mais afetadas pelos temporais. Na estação Meteorológica do Ipiranga, na zona sul, foram registrados ventos de 44 km/h.

Segundo balanço da Enel, concessionária responsável pela distribuição de energia na capital e Grande São Paulo, 142.192 imóveis ficaram sem luz em toda área de concessão da empresa. Na capital, o número de pontos sem luz era de 117.562, conforme balanço da companhia, divulgado às 20h.

O Centro de Emergências Climáticas (CGE), órgão vinculado à Prefeitura de São Paulo, colocou em estado de alerta para alagamentos as zonas oeste, leste, norte, o centro e as marginais Tietê e Pinheiros. Por volta das 19h30, o status também se estendeu para a zona sul.

O Campo Limpo entrou em estado de atenção por conta do transbordamento do Córrego Morro do S - Capão Redondo - na Avenida Carlos Caldeira Filho com Rua Túlio Mugnaini. De acordo com o CGE, até às 20h30, havia 17 pontos de alagamentos ativos espalhados pela cidade.

Na tarde desta quinta, por volta das 18h45, a Defesa Civil emitiu um alerta severo para a região leste por conta dos temporais. "Risco alto para alagamentos e enxurradas. Mantenha-se em local seguro", diz a mensagem. Minutos depois, o mesmo alerta foi enviado também para outras regiões também consideradas em área de risco.

O mesmo alerta foi enviado no dia 24 de janeiro, quando São Paulo registrou a terceira maior chuva da cidade em 64 anos, desde o início das medições feitas pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).

De acordo com dados da Defesa Civil, o volume de precipitação desta quinta, foi de 34mm na cidade de São Paulo entre 18h30 e 19h30, - o milímetro de chuva usado como medida corresponde a um litro por metro quadrado. Também na capital paulista, caíram 171 raios entre às 19h e 19h10.

A região leste abriga o Jardim Pantanal, bairro que surgiu e cresceu a partir da década de 1980 com uma ocupação na várzea do Rio Tietê. A área, que historicamente sofre com alagamentos, ficou dias seguidos embaixo d'água após uma forte chuva registrada na última sexta-feira, e só nesta quinta a água dava sinais de estar abaixando de nível.

Por conta dos temporais, moradores tiveram que deixar suas casas e buscar ajuda em abrigos improvisados. Equipes da Prefeitura de São Paulo tem auxiliado a população local com o fornecimento de doações.

A gestão do prefeito Ricardo Nunes (MDB) divulgou ao longo da semana que estuda possibilidades de resolver a situação dos constantes alagamentos no Jardim Pantanal. Entre as alternativas estão a realização de obras de macrodrenagem e até a remoção da população da região.

Profissionais de saúde do Hospital Nossa Senhora do Pari, localizado no bairro do Canindé, em São Paulo, foram flagrados utilizando furadeiras domésticas para operar pacientes, segundo imagens obtidas pela TV Globo e divulgadas nesta quarta-feira, 5. O uso da ferramenta em procedimentos cirúrgicos é proibido desde 2008 pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Os vídeos mostram a utilização de furadeiras comuns no centro cirúrgico. Algumas apresentam marcas de sangue e ao menos uma tem fios desencapados.

Procurado, o hospital afirmou que discute a situação internamente e, em breve, irá publicar um comunicado sobre o ocorrido. À Globo, a diretoria da instituição disse que os equipamentos utilizados no local são aprovados pela Anvisa e fiscalizados periodicamente pelos órgãos competentes.

Em nota, a Secretaria Municipal da Saúde (SMS) de São Paulo afirmou que a fiscalização sanitária do hospital é de responsabilidade do Governo do Estado, por meio do Grupo Estadual de Vigilância Sanitária, vinculado à Secretaria Estadual de Saúde (SES), que também emite o alvará sanitário de funcionamento. No caso do Hospital Nossa Senhora do Pari, a licença está vigente até abril de 2025, segundo a pasta.

A SES foi questionada sobre a fiscalização no local e deve emitir um posicionamento nas próximas horas.

Proibidas pela Anvisa

De acordo com a nota técnica Nº 40/2017 da Anvisa, as furadeiras domésticas não apresentam controle de rotação, não podem ser esterilizadas e não estão protegidas do risco de descarga elétrica.

Além disso, elas podem superaquecer ossos e tecidos, e sua lubrificação a óleo pode contaminar o campo cirúrgico.

"(...) A utilização de 'furadeiras domésticas' em cirurgias constitui infração sanitária, sendo passível de apuração por meio de processo administrativo sanitário, sem prejuízo da responsabilização civil e criminal cabível aos infratores, mediante legislação vigente", diz a norma.

As fortes chuvas que caem em São Paulo nesta quinta-feira, 6, deixam parte da capital em estado de atenção para alagamentos e fez a Defesa Civil emitir, por volta das 18h45, um "alerta severo" para as pessoas que se encontram na zona leste da cidade. Houve queda de granizo em Artur Alvim e Vila Maria, na zona leste, e fortes rajadas de vento.

O Centro de Emergências Climáticas (CGE), órgão vinculado à Prefeitura de São Paulo, colocou em estado de atenção para alagamentos as zonas oeste, leste, norte, o centro e as marginais Tietê e Pinheiros. Na estação Meteorológica do Ipiranga, na zona sul, foram registrados ventos de 44 km/h.

Na tarde desta quinta, por volta das 18h45, a Defesa Civil emitiu um alerta severo para a região leste por conta dos temporais. "Risco alto para alagamentos e enxurradas. Mantenha-se em local seguro", diz a mensagem.

A região leste abriga o Jardim Pantanal, bairro que surgiu e cresceu a partir da década de 1980 com uma ocupação na várzea do Rio Tietê. A área, que historicamente sofre com alagamentos, ficou dias seguidos embaixo d'água após uma forte chuva registrada na última sexta-feira.