Selena Gomez revela que está noiva de Benny Blanco

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Selena Gomez, de 32 anos, ficou noiva de Benny Blanco, de 36. O momento foi revelado nas redes sociais da cantora, em postagem publicada nesta quinta-feira, 12. Na legenda, a artista escreveu: "Forever begins now" ("O 'para sempre' começa agora", em português).

A ex-Disney está em um relacionamento com o produtor musical desde o final de 2023. Nos comentários, Benny disse: "Ei, espere... Essa é a minha esposa".

Outros famosos parabenizaram Selena pelo noivado, como Cardi B e Taylor Swift, que brincou: "Sim, eu serei a garota das flores", referindo-se às daminhas que jogam pétalas no casamento. Lily Collins, Gwyneth Patrow e Gordon Ramsay também elogiaram o momento.

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Apesar do relacionamento parecer "recente", Selena e Blanco se conhecem há algum tempo. Os dois trabalharam juntos em Kill 'Em With Kindness e Same Old Love, faixas da cantora para o álbum Revival de 2015.

Recentemente, a artista explicou que não poderá engravidar por causa do lúpus, doença autoimune inflamatória que afeta diversos tecidos, o que exigiu que fizesse um transplante de rim em 2017. Em 2022, no documentário Minha Mente e Eu, ela revelou também um diagnóstico de bipolaridade, acompanhado de crises de psicose.

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O pai de uma aluna de uma escola da região metropolitana do Rio de Janeiro agrediu um professor ao saber que a filha tinha sido reprovada. O caso foi registrado na terça-feira, 10, no Colégio Municipal Irene Barbosa Ornelas, no Jardim Catarina, em São Gonçalo.

De acordo com a Polícia Militar do Estado, na sequência, o indivíduo foi agredido por outros pais de estudantes da instituição de ensino que acompanharam o ocorrido.

Segundo a investigação, o agressor deixou o local. Segundo o comando do 7º BPM (São Gonçalo), uma equipe foi acionada para atender a ocorrência de agressão.

"Um responsável, ao saber da reprovação da filha, agrediu um professor do Colégio Municipal Irene Barbosa Ornelas, no Jardim Catarina. Ao ver a agressão, outros responsáveis levaram o agressor para fora da escola". disse a Secretaria de Educação da Prefeitura de São Gonçalo.

Conforme a investigação, o professor e dois educadores da escola foram conduzidos à delegacia para prestarem esclarecimentos. O pai da aluna também compareceu ao local e foi ouvido.

O caso foi registrado na 74ª DP (Alcântara). A investigação segue em andamento para esclarecimento dos fatos.

Paralelamente, ao chegar no Jardim Catarina, a equipe da Polícia Militar foi atacada a tiros por traficantes da região e houve confronto. Não há registro de feridos.

A Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira, 11, um projeto de lei que altera o Estatuto do Desarmamento, permitindo a regularização de armas de fogo ilegais. Essa medida prevê um prazo de até um ano após a publicação da lei para que armas não registradas ou com registro vencido sejam legalizadas. O estatuto, vigente desde 2003, estipulava que o registro deveria ser feito até 2008.

Entre as mudanças, está a ampliação da validade do registro de armas de três para cinco anos. Além disso, o texto permite que pessoas respondendo a inquéritos ou processos judiciais possam registrar armas, uma prática antes vedada pelo estatuto. No entanto, certas restrições foram mantidas, impedindo o registro de armas por pessoas investigadas por crimes como homicídios dolosos, hediondos, ameaças graves ou infrações tipificadas pela Lei Maria da Penha.

A proposta também elimina a necessidade de justificar a efetiva necessidade para o registro de armas, flexibilizando o controle sobre a posse.

O Instituto Sou da Paz criticou o projeto, classificando-o como um "grave retrocesso" e apontando que a Câmara frequentemente tenta alterar o Estatuto do Desarmamento de forma indireta. A organização acredita que tais mudanças enfraquecem as medidas de controle de armamento estabelecidas pela lei original.

O debate sobre a proposta gerou divisões entre os partidos. PSB e PSOL votaram contra o projeto, argumentando que ele promove maior mobilidade de armas na sociedade. Já o PT apoiou o texto final, alegando que ele foi suavizado em relação à versão original. Apesar disso, o governo não assumiu compromisso de sancionar o projeto, conforme destacou o deputado Alencar Santana (PT-SP).

A proposta foi originalmente apresentada como uma medida para destinar armas apreendidas às forças de segurança, mas sofreu alterações significativas na Comissão de Segurança Pública. Sob influência da bancada da bala, o projeto ganhou dispositivos que ampliam a posse e o porte de armas, incluindo a possibilidade de regularizar armas sem apresentar nota fiscal.

Outro ponto de atenção é a reabertura de prazo para a regularização de armas ilegais, algo que não estava disponível desde 2008. o que poderia legitimar armamentos adquiridos de forma irregular e ampliar o arsenal civil, dificultando o controle sobre armas em circulação.

Além do projeto sobre armas, a Câmara também votou outros itens do pacote de segurança pública, como a criação de um cadastro para monitorar facções criminosas e o aumento de penas para crimes como roubo de fios de energia. Essas medidas foram priorizadas pelo presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), em acordo com a bancada da bala.

Agora, o texto do projeto segue para o Senado, que deverá revisar as alterações feitas pelos deputados. Caso aprovado sem mudanças, a proposta será enviada para sanção presidencial, momento em que o governo poderá vetar ou aprovar o texto na íntegra.

O Ministério Público do Estado de São Paulo (MP-SP), por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), e a Polícia Federal (PF) realizam uma operação nesta quinta-feira, 12, contra policiais civis suspeitos de cobrar propina de influenciadores que vendiam rifas ilegais. A ação é realizada com o apoio da Corregedoria da Polícia Civil do Estado de São Paulo.

Conforme o MP-SP, o objetivo da Operação Latus Actio II é reprimir crimes de corrupção ativa e passiva e a contravenção penal por exploração de jogos de azar. A Polícia Civil disse que colabora com as investigações.

Ao todo, são cumpridos um mandado de prisão preventiva e seis mandados de busca e apreensão nas cidades de São Paulo, Mauá, São Caetano do Sul, Mogi das Cruzes e São José dos Campos.

A primeira fase da operação foi deflagrada em 12 de março de 2024. Novas evidências coletadas permitiram constatar que policiais civis teriam solicitado propina a produtores, empresários e cantores de funk para supostamente não levar adiante as investigações nas quais se apurava contravenção penal por exploração de jogos de azar, no caso rifas promovidas e divulgadas por artistas e influenciadores em suas redes sociais.

Segundo o MP-SP, a realização de sorteios que caracterizem rifa não é autorizada pelo Ministério da Fazenda, tratando-se, portanto, de jogos ilegais.

Desta forma, artistas e influenciadores que promoveram as rifas ilegais temiam que as investigações conduzidas pelos policiais civis investigados resultassem em ordens judiciais determinando o bloqueio, ainda que temporário, de seus perfis nas redes sociais, especialmente no Instagram. Por esta razão, teriam concordado em pagar as propinas, a fim de evitar prejuízos econômicos e de imagem.