Céline Dion homenageia marido, que morreu há 8 anos

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Céline Dion postou uma homenagem ao marido, René Angélil, em suas redes sociais, na terça-feira, 17, dia em que completariam 30 anos de casamento. Angélil morreu em 2016, em decorrência de um câncer na garganta.

Na legenda, a cantora escreveu: "Você ainda preenche nossos corações todos os dias. Você é tudo para nós. Nós sentimos muito sua falta. Feliz 30º aniversário, meu amor!".

Ela completou a postagem com a assinatura de seus três filhos, René-Charles e os gêmeos Eddy e Nelson.

René Angélil foi um empresário canadense do ramo musical, conhecido por alavancar a carreira de Céline. Recebeu o diagnóstico de câncer na garganta em 1998, mas entrou em remissão (quando a doença não pode ser detectada em nenhum exame) até 2014. A cantora saiu dos palcos na época para se dedicar ao marido.

Ele morreu em 14 de janeiro de 2016, aos 73 anos. Além dos três filhos que possui com Céline, René também é pai de Patrick, Jean-Pierre e Anne-Marie, frutos de seu primeiro casamento.

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Frequentadores de uma academia de Goiânia, capital de Goiás, filmaram alunas do estabelecimento trocando socos e chutes durante um treino. As imagens, postadas em redes sociais, mostram três mulheres se agredindo, enquanto os instrutores tentam separar a briga. A confusão ocorreu na última segunda-feira, 17, por volta das 19 horas.

A academia disse em nota que preza pela segurança dos alunos e que foram adotadas medidas em relação ao caso. A reportagem não conseguiu contato com as mulheres que aparecem nas imagens.

O incidente aconteceu na unidade da academia Bluefit, localizada no Setor Bueno, na capital goiana. Segundo um dos instrutores, a briga começou após um desentendimento entre duas alunas por conta do revezamento em um dos aparelhos de musculação. A mulher que fazia exercícios no aparelho decidiu fazer mais uma série, desagradando a outra que aguardava sua vez.

A aluna insatisfeita deu início a uma discussão verbal que evoluiu para agressões físicas. Durante a confusão, uma terceira aluna se envolveu na troca de agressões. Os instrutores e alguns frequentadores tentaram separar, enquanto outros apenas observavam. Houve ainda quem usasse o celular para gravar as cenas.

A academia cobra mensalidades entre R$ 139,90 e R$ 189,90 e tem frequentadores de classe média. A confusão se encerrou sem que a polícia fosse chamada pela administração do local ou pelas alunas envolvidas. Segundo a academia, nenhuma delas ficou ferida.

Em nota, a Bluefit esclareceu que a rede não compactua com qualquer forma de violência. "A segurança e o bem-estar dos alunos e colaboradores são prioridades absolutas, e medidas imediatas foram adotadas, com possibilidade de novas medidas conforme as apurações e normas internas", diz a nota.

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), defendeu a atuação das polícias Civil e Militar, a quem classificou como "excelente". A afirmação foi feita na manhã desta quarta, 18, após apresentar um balanço de sua gestão, e ocorre um dia após um delegado e três investigadores serem presos pela PF por suspeita de envolvimento com o PCC.

"Primeira coisa é que a gente tem que observar é que nós temos uma excelente polícia. Uma excelente Polícia Militar, excelente Polícia Civil. Temos excelentes profissionais. A polícia vem produzindo muito."

Na ocasião, o governador foi questionado por jornalistas sobre mais um recente caso de violência policial. Imagens divulgadas nas redes sociais mostram policiais chutando e agredindo um homem rendido no chão durante abordagem em Paraisópolis, na zona sul da capital paulista.

O chefe do Executivo disse lamentar desvios e voltou a repetir que tais casos serão punidos. "O desvio de conduta não pode se confundir com a ação profissional de muitos profissionais que estão dando duro para proteger a sociedade."

Tarcísio afirmou que irá investir em treinamento e diz considerar a corrupção na corporação "intolerável". "Vamos punir severamente, tanto na esfera administrativa, com a expulsão do profissional, quanto na esfera penal." O governador ainda alegou que os números da Corregedoria indicam que "nunca se puniu tantos policiais quanto está se punindo agora".

Nesta terça, 17, um delegado e três policiais civis de São Paulo foram presos em operação da PF e do MP-SP suspeitos de envolvimento com o Primeiro Comando da Capital (PCC). A ação foi resultado do cruzamento de diversas investigações sobre a facção e consequência da delação de Antônio Vinícius Lopes Gritzbach, executado no começo de novembro em plena luz do dia no Aeroporto de Guarulhos, na região metropolitana de São Paulo.

Nas últimas semanas, dois policiais militares foram presos e mais de 40 afastados por denúncias de violência em abordagens. Entre janeiro e o início de dezembro, foram registradas 784 mortes em decorrência de intervenção policial, segundo o Grupo de Atuação Especial da Segurança Pública e Controle Externo da Atividade Policial do Ministério Público. A Secretaria da Segurança Pública tem afirmado investigar os casos e não tolerar os desvios de agentes.

Dados da SSP apontam que de janeiro a setembro, a Polícia Militar matou 496 pessoas - o maior número desde 2020. A alta interrompeu a curva de queda de mortes pela PM que havia sido registrada a partir do uso das câmeras corporais nas fardas dos agentes. Em 2022, o total de óbitos do tipo foi o menor da série histórica, iniciada em 2001.

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), nomeou o advogado Mauro Caseri como novo Ouvidor das Polícias do Estado. A nomeação foi publicada nesta quarta-feira, 18, no Diário Oficial do Estado. Caseri ficará no cargo pelos próximos dois anos, de 2025 a 2027.

Caseri é chefe de gabinete do atual ouvidor, Cláudio Silva, e irá substituí-lo. Ele foi escolhido a partir de uma listra tríplice de concorrentes elaborada em novembro pelo Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana (Condepe).

A Ouvidoria é responsável por encaminhar e acompanhar denúncias referentes a atos que violem direitos praticados por autoridades e agentes policiais, civis e militares.

O novo ouvidor assumirá o posto em meio a uma série de casos de violência policial. Nas últimas semanas, dois policiais foram presos e mais de 40 afastados por denúncias de violência em abordagens.

Entre janeiro e o início de dezembro, foram registradas 784 mortes em decorrência de intervenção policial, segundo o Grupo de Atuação Especial da Segurança Pública e Controle Externo da Atividade Policial do Ministério Público. A Secretaria da Segurança Pública tem afirmado investigar os casos e não tolerar os desvios de agentes.

Dados da SSP apontam que de janeiro a setembro, a Polícia Militar matou 496 pessoas - o maior número desde 2020. A alta interrompeu a curva de queda de mortes pela PM que havia sido registrada a partir do uso das câmeras corporais nas fardas dos agentes. Em 2022, o total de óbitos do tipo foi o menor da série histórica, iniciada em 2001.