Morre Fernanda Britto, influenciadora de etiqueta, aos 64 anos

Variedades
Tipografia
  • Pequenina Pequena Media Grande Gigante
  • Padrão Helvetica Segoe Georgia Times

A influenciadora Fernanda Britto morreu na manhã desta quarta-feira, 18. A morte foi confirmada pela Casa de Saúde São José, onde a especialista em etiqueta estava internada desde o último dia 4, em um quadro neurológico grave. Fernanda era carioca e tinha 64 anos.

Com mais de 2 milhões de seguidores no Instagram, a influenciadora falava de regras de etiqueta de forma leve e com humor. Com mais de 30 anos de experiência na área de protocolo e etiqueta, Fernanda oferecia ainda cursos e mentoria de elegância.

Fernanda passou mal no dia 21 de novembro, quando estava em um evento em Curitiba. Ao receber o diagnóstico de AVC, a influenciadora ficou internada na capital paranaense, acompanhada de sua irmã, Martha, e depois transferida, via UTI aérea, para o Rio de Janeiro, onde morreu na manhã desta quarta.

Em outra categoria

Mais de 28% da população brasileira, o equivalente a 60 milhões de pessoas, teve covid-19, de acordo com o estudo "Epicovid 2.0: Inquérito nacional para avaliação da real dimensão da pandemia de Covid-19 no Brasil", divulgado nesta quarta-feira, 18, pelo Ministério da Saúde.

Entre os brasileiros que relataram a infecção, 18,9% informaram ter vivenciado sintomas persistentes, condição que ficou conhecida como covid longa. Manifestações relacionadas à saúde mental, como ansiedade (33,1%), cansaço (25,9%), dificuldade de concentração (16,9%) e perda de memória (12,7%), foram as mais prevalentes.

O novo estudo também mostrou que cerca de 15% dos entrevistados perderam um familiar devido à covid-19.

De acordo com a pasta, esse é o maior estudo de base populacional sobre a doença no Brasil. Foram feitas mais de 33 mil entrevistas em 133 cidades. A pesquisa é uma continuação do Epicovid-19, iniciado em 2020, agora focada nos impactos contínuos da infecção pelo vírus SARS-CoV-2.

Vacina

O Brasil foi desproporcionalmente atingido pela covid-19. Quando a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou que a doença não representava mais uma emergência de saúde pública de interesse internacional, em 2023, o País detinha 10% das mortes oficiais pela enfermidade no mundo e era o segundo com mais vítimas em números absolutos.

Por aqui, a campanha de vacinação contra a doença foi marcada pelo atraso na compra e entrega de doses, além de uma onda de desinformação e notícias falsas que ganharam voz, inclusive, com autoridades do governo federal.

Na pesquisa, 57,6% dos entrevistados afirmaram confiar na vacina. De acordo com o estudo, 90,2% receberam pelo menos uma dose e 84,6% completaram o esquema com duas doses. A imunização foi maior na região Sudeste, entre idosos, mulheres e pessoas com maior escolaridade e renda.

Entre aqueles que não se vacinaram, 32,4% disseram não acreditar na vacina e 0,5% sequer acreditam na existência do vírus. Outros 31% relataram que o imunizante poderia fazer mal à saúde. Devido à segurança e eficácia, a vacinação contra covid é recomendada pela OMS, a mais importante autoridade em saúde do mundo.

Renda

Quase metade dos entrevistados (48,6%) relatou redução na renda devido à pandemia. Cerca de 34,9% dos participantes perderam o emprego e 21,5% interromperam os estudos durante a crise.

Além disso, a insegurança alimentar, ou seja, a não garantia de acesso a alimentos diariamente, atingiu 47,4% das pessoas consultadas.

Uma pessoa na Louisiana apresentou os primeiros sintomas graves causados por gripe aviária nos Estados Unidos, disseram autoridades de saúde nesta quarta-feira, 18. O paciente teve contato com aves doentes e mortas em criações domésticas, informou o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC). Representantes do órgão não detalharam imediatamente os sintomas da pessoa.

Casos anteriores nos EUA foram leves, e a grande maioria ocorreu entre trabalhadores rurais expostos a aves ou vacas leiteiras infectadas.

Neste ano, foram relatados mais de 60 casos de gripe aviária em humanos, mais da metade deles na Califórnia. Em dois casos - um adulto no Missouri e uma criança na Califórnia -, autoridades de saúde ainda não determinaram como a infecção ocorreu.

Segundo o CDC, o caso da Louisiana é o primeiro relacionado a uma criação doméstica de aves. O paciente do Missouri também foi hospitalizado, mas por outros motivos além da infecção por gripe aviária. O caso da Louisiana é diferente porque a hospitalização foi causada pelos sintomas da gripe aviária, explicaram as autoridades do CDC.

No mês passado, autoridades do Canadá relataram que um adolescente na província de Colúmbia Britânica foi hospitalizado com sintomas graves de gripe aviária.

Autoridades de saúde afirmam que a gripe aviária ainda é principalmente uma questão de saúde animal, e que o risco para o público em geral permanece baixo. Não há registro de transmissão do vírus de pessoa para pessoa.

Frequentadores de uma academia de Goiânia, capital de Goiás, filmaram alunas do estabelecimento trocando socos e chutes durante um treino. As imagens, postadas em redes sociais, mostram três mulheres se agredindo, enquanto os instrutores tentam separar a briga. A confusão ocorreu na última segunda-feira, 17, por volta das 19 horas.

A academia disse em nota que preza pela segurança dos alunos e que foram adotadas medidas em relação ao caso. A reportagem não conseguiu contato com as mulheres que aparecem nas imagens.

O incidente aconteceu na unidade da academia Bluefit, localizada no Setor Bueno, na capital goiana. Segundo um dos instrutores, a briga começou após um desentendimento entre duas alunas por conta do revezamento em um dos aparelhos de musculação. A mulher que fazia exercícios no aparelho decidiu fazer mais uma série, desagradando a outra que aguardava sua vez.

A aluna insatisfeita deu início a uma discussão verbal que evoluiu para agressões físicas. Durante a confusão, uma terceira aluna se envolveu na troca de agressões. Os instrutores e alguns frequentadores tentaram separar, enquanto outros apenas observavam. Houve ainda quem usasse o celular para gravar as cenas.

A academia cobra mensalidades entre R$ 139,90 e R$ 189,90 e tem frequentadores de classe média. A confusão se encerrou sem que a polícia fosse chamada pela administração do local ou pelas alunas envolvidas. Segundo a academia, nenhuma delas ficou ferida.

Em nota, a Bluefit esclareceu que a rede não compactua com qualquer forma de violência. "A segurança e o bem-estar dos alunos e colaboradores são prioridades absolutas, e medidas imediatas foram adotadas, com possibilidade de novas medidas conforme as apurações e normas internas", diz a nota.