Letícia Cazarré explica quadro da filha após intercorrência: 'Nunca tinha visto nem ouvido'

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Letícia Cazarré explicou um possível diagnóstico para o quadro de saúde da filha, Maria Guilhermina, em suas redes sociais, na segunda-feira, 30. A stylist disse que a filha "intercorreu gravemente" por causa de uma suposta bacteremia que a manteve internada na UTI desde a quinta, 26.

Por meio dos stories, a mulher de Juliano Cazarré escreveu: "O que ela teve foi, provavelmente, bacteremia. Eu nunca tinha visto nem ouvido falar. Não foi nada simples para reverter o quadro."

Ela também atualizou o quadro de saúde da filha, e desejou por melhoras: "Agora ela está medicada e dormindo. Vamos torcer para os remédios fazerem efeito e ela acordar melhor."

Recentemente, ela também publicou um vídeo em seu perfil que falava sobre a internação de Guilhermina e a capacidade de "reação" através das adversidades.

Ela cita algumas de suas referências sobre o assunto, e termina: "Uma das nossas maiores liberdades é escolher como reagimos às coisas."

Entenda o caso

Maria Guilhermina, filha de Juliano e Letícia Cazarré, tem dois anos. Ela foi diagnosticada com Anomalia de Ebstein, uma síndrome rara no coração, no nascimento. Além da pequena, o casal é pai de mais cinco filhos.

No começo de dezembro, a mãe comemorou que Guigui, apelido de Guilhermina, parou de usar o respirador, aparelho que a auxiliava no dia a dia.

A Anomalia de Ebstein é uma doença rara que atinge apenas uma a cada 20 mil crianças recém-nascidas.

A síndrome, uma má-formação na válvula tricúspide do coração, afeta o fluxo de sangue no corpo.

Com isso, as crianças que nascem com a anomalia podem ter insuficiência cardíaca após o nascimento.

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No decorrer desta quarta-feira, a expectativa é de muitas nuvens, aberturas de sol e tempo abafado. "Entre o início e o fim da tarde, a combinação de calor e entrada da brisa marítima forma áreas de instabilidade que provocam chuva em forma de pancadas inicialmente isoladas com intensidade moderada a forte e acompanhadas de descargas elétricas", afirma o Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas (CGE) da Prefeitura de São Paulo.

Há potencial para rajadas de vento, formação de alagamentos, quedas de árvores, além de possibilidade de queda de granizo.

Na quinta-feira, 9, o cenário se repete com muitas nuvens e poucas aberturas de sol pela manhã.

"À tarde as pancadas de chuva acontecem com até forte intensidade e potencial para rajadas de vento e formação de alagamentos", acrescenta o CGE.

A Defesa Civil do Estado de São Paulo reforça que o tempo deve ficar abafado durante o dia no interior paulista e as temperaturas mais agradáveis na faixa leste paulista.

À noite, a chuva fica mais concentrada no litoral paulista, deixando os acumulados um pouco mais significativos.

Cerca de 52 mil imóveis da capital e Região Metropolitana de São Paulo (RMSP) continuam sem energia elétrica na manhã desta quarta-feira, 8. De acordo com a Enel Distribuição São Paulo, o fornecimento, no entanto, foi restabelecido para 92% dos 650 mil clientes impactados pelo forte temporal registrado na terça-feira, 7.

"A empresa reforçou antecipadamente suas equipes em campo e os técnicos seguem trabalhando de forma ininterrupta para normalizar o fornecimento de energia", disse a companhia.

Durante as chuvas, a ventania de até 80km/h arremessou telhas sobre duas linhas de transmissão da companhia.

"Além disso, a empresa registrou outras ocorrências graves em diversos pontos, incluindo a queda de galhos, árvores e postes, o que causou a destruição de trechos inteiros da rede elétrica", afirma a Enel.

Segundo o Corpo de Bombeiros, foram abertos 187 chamados para quedas de árvores na capital paulista e região metropolitana.

Também foram feitas seis notificações para desabamentos e dois pedidos de auxílio para enchentes.

Não há informações de vítimas.

A Enel SP atualizou para 250 mil o número de clientes sem energia elétrica em sua área de concessão, após o temporal que atingiu a região metropolitana de São Paulo na tarde desta terça, 7. No início da tarde, a concessionária chegou a registrar 650 mil clientes impactados pelo evento climático.

Segundo a Enel, a normalização de parte desses consumidores ocorreu em meia hora, e até as 19h pelo menos 400 mil unidades consumidoras tiveram o serviço normalizado.

A empresa informou, ainda, que a chuva que causou danos à rede elétrica teve ventos de até 80 quilômetros por hora (km/h). As regiões mais afetadas pelo evento foram as zonas sul e leste da capital paulista, e parte da região do ABC.