Quem são os participantes do BBB 25? Veja a lista

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O Big Brother Brasil 25 anuncia nesta quinta-feira, 9, a lista dos primeiros nomes que farão parte do programa. Durante todo o dia, chamado de Big Day, a programação da TV Globo se dedica à apresentação dos participantes.

 

Neste ano, o anúncio ocorre de maneira inédita: os participantes se inscreveram em duplas. O programa segue sendo dividido entre os grupos pipoca e camarote, mas, desta vez, os brothers terão que lidar com os laços formados antes mesmo do programa, sejam amigos, irmãos, pais e filhos ou casais.

 

Veja a lista dos participantes do BBB 25:

 

GRUPO CAMAROTE

 

Vitória Strada, 28 anos

 

A atriz, natural de Porto Alegre (RS), começou a carreira aos 12 anos e, em 2014, foi vice-campeã do Miss Mundo Brasil. No ano seguinte, foi aprovada para Artes Cênicas na UFRGS e participou do seu primeiro filme, Real Beleza. Em 2017, fez sua estreia em novelas na obra Tempo de Amar, da TV Globo, no papel principal.

 

Mateus Pires, 26 anos

 

Mateus é arquiteto, tem 28 anos e é de São José dos Campos, em São Paulo, mas se mudou para o Rio de Janeiro aos 10 anos. Ele se considera uma pessoa leve e tranquila, mas que não perde uma festa. Solteiro, afirma amar estar rodeado de pessoas.

 

Diogo Almeida, 40 anos

 

O ator carioca, de 40 anos, foi protagonista da novela Amor Perfeito (2023), da TV Globo, fazendo par romântico com Camila Queiroz. O ator iniciou sua carreira aos 11 anos como modelo, formou-se em Artes Cênicas e, mais tarde, em Psicologia. A dupla de Diogo é sua mãe, que até chegou a iniciar uma inscrição com o marido, mas acabou entrando na casa ao lado do filho famoso.

 

Vilma, 68 anos

 

Mãe de Diogo, Vilma tem 68 anos, é natural de Aracaju, em Sergipe, mas mora no Rio de Janeiro. Estudante de nutrição, é uma fã declarada do reality show. Ela se considera uma mulher determinada e amiga dedicada, que adora dar gargalhadas com amigos e familiares.

 

Gracyanne Barbosa, 42 anos

 

A musa fitness separou-se do cantor Belo em 2024 e brincou com a sua dieta especial: "Eu como 40 ovos, não posso ir para a xepa". Ela diz que não tem papas na língua e espera poder mostrar um outro lado de sua personalidade ao público.

 

Giovanna Jacobina, 26 anos

 

Irmã de Gracyanne, Giovanna tem 26 anos, é médica veterinária e considera o cantor Belo como um pai. Ela se considera "um pouco careta", pois não fuma e não bebe, e diz que é ciumenta -- inclusive com a irmã.

 

GRUPO PIPOCA

 

Edilberto, 42 anos

 

O mineiro Edilberto, de 42 anos, entrou com a filha Raissa, de 19. Ambos trabalham como artistas circenses no negócio da família viajando por cidades do interior e, de 15 em 15 dias, estão em lugares diferentes. "Minha filha é minha versão feminina, e eu me acho muito competente para entrar e ganhar o programa. Imagina isso vezes dois".

 

Raissa, 19 anos

 

Raissa é uma artista circense de 19 anos nascida em Ubá, em Minas Gerais. Ao lado do pai, ela trabalha no negócio da família. A caravana viaja por cidades do interior e muda de lugar a cada 15 dias. Raissa se define como uma pessoa animada, mas admite que tem um lado um pouco chato.

 

Camilla, 34 anos

 

Camilla tem 34 anos e é uma trancista natural do Rio de Janeiro. Solteira, ela é mãe solo de dois meninos, de nove e três anos. Morando com a mãe e os filhos, trabalha para conseguir proporcionar o melhor para sua família.

 

Thamiris, 33 anos

 

Thamiris, 33 anos, entrou para o BBB 25 em dupla com a irmã trancista Camilla. A nutricionista diz que sua formação é motivo de orgulho para a mãe, que sempre trabalhou muito para custear a educação das filhas. Solteira, considera-se extrovertida e comunicativa, mas confessa ter uma personalidade forte e não gosta de levar desaforo para casa.

 

Vinícius, 28 anos

 

Vinícius tem 28 anos e é natural de Nazaré, na Bahia, atualmente mora em São Paulo. Trabalha como promotor de eventos, mas é formado em arquitetura e faz trabalhos como modelo e artista plástico.

 

Aline, 32 anos

 

A baiana Aline, de 32 anos, é policial militar e conheceu sua dupla Vinicius há sete anos, a caminho de um trabalho em Salvador. Desde então, nunca mais se afastaram. Nascida em Salvador, a sister se considera uma mulher forte, guerreira e que luta pelo que quer.

 

João Gabriel, 21 anos

 

João Gabriel tem 21 anos, é natural de Goiatuba e mora em Buriti Alegre, cidades de Goiás. É salva-vidas de rodeio e, nas redes sociais, compartilha o dia a dia da vida no interior com o irmão. Ele se define como uma pessoa extrovertida, que gosta de fazer amizades, esquentado, humilde, fiel e bastante competitivo

 

João Pedro, 21 anos

 

Assim como o irmão, João Pedro tem 21 anos, é de Goiatuba e mora em Buriti Alegre (GO). Também trabalha como salva-vidas de rodeio. Ele diz ser o mais calmo da dupla e justifica dizendo que sabe lidar com as pessoas e que, por isso, é alguém muito difícil de estressar.

 

Renata, 32 anos

 

Bailarina e professora de dança, Renata tem 32 anos e é de Fortaleza, no Ceará. Ela diz que é forte e resiliente e que seu temperamento forte pode ser um desafio durante a convivência no programa.

 

Eva, 31 anos

 

Eva tem 31 anos e também é de Fortaleza. Bailarina e fisioterapeuta, ela se define como determinada e competitiva, e não descarta se envolver com alguém dentro da cada.

 

Marcelo, 38 anos

 

Marcelo, 38 anos, é servidor público e atua como engenheiro de segurança do trabalho. Nascido e criado em Manaus, ele diz não ter tolerância para pessoas preconceituosas.

 

Arleane, 34 anos

 

Arleane, de 34 anos, é uma mulher indígena, da etnia Mura. Ela é influenciadora digital e rainha de bateria de uma escola de samba de Manaus.

 

Maike, 30 anos

 

Paulista de 30 anos, Maike já foi medalhista brasileiro de natação e treinou ao lado de nomes como César Cielo e Thiago Pereira. Hoje, ele é vendedor de consórcio e sonha em aposentar a mãe com o prêmio do programa.

 

Gabriel, 30 anos

 

Com 30 anos e paulista, Gabriel também treinou natação. Ele chegou a morar fora do país por seis anos. Trabalha como modelo e irá entrar na casa do BBB como um homem comprometido, já que namora.

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Um chileno de 65 anos foi preso pela Polícia Civil suspeito de praticar furtos em série no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, e no Aeroporto de Congonhas, na zona sul da capital paulista. A identidade dele não foi divulgada pela polícia, o que impediu o contato da reportagem com a defesa.

A prisão ocorreu no dia 25 de outubro e foi resultado da investigação de um furto a um piloto. A equipe da Delegacia Especializada de Atendimento ao Turista (Deatur) identificou o suspeito e o deteve no bairro do Tatuapé, na zona leste. Os crimes eram praticados há ao menos três meses.

De acordo com as investigações, o homem é apontado como autor de pelo menos nove furtos no Aeroporto Internacional de Guarulhos e é investigado por outros três crimes semelhantes ocorridos no Aeroporto de Congonhas. O suspeito foi encaminhado à delegacia e permaneceu à disposição da Justiça.

O Grupo de Institutos, Fundações e Empresas (GIFE) chega à Conferência das Partes (COP30), em Belém, com uma missão clara: mostrar como a filantropia brasileira vem se consolidando como força essencial na adaptação climática. Durante o evento, a organização lança dados inéditos sobre a atuação do Investimento Social Privado (ISP) na agenda climática e reforça o papel do setor na transição para uma economia mais justa e sustentável. Só em 2022, as organizações associadas ao GIFE mobilizaram recursos da ordem de R$ 5 bilhões direcionados a ações filantrópicas de impacto social.

"Este é um momento histórico que demanda a mobilização de toda a sociedade", afirma o secretário-geral do GIFE, Cassio França. "A filantropia climática avança no Brasil, construindo pontes entre agendas ambientais, sociais e econômicas e reafirmando seu papel estratégico neste processo emergencial de adaptação climática, regeneração ambiental, transição para uma economia justa e redução das desigualdades", completa.

O chamado "Roadmap Baku-Belém" - plano político e técnico que estabeleceu compromissos entre a COP29, no Azerbaijão, e a COP30, no Brasil - prevê a necessidade de US$ 1,3 trilhão em investimentos públicos e privados para apoiar as nações em desenvolvimento na implementação de suas metas climáticas até 2035.

Entretanto, o relatório Funding Trends 2024, da ClimateWorks Foundation, aponta que apenas 2% de todo o investimento filantrópico global é destinado à ação climática - um volume ainda insuficiente diante da crise crescente. No Brasil, contudo, 6% das organizações filantrópicas já investem diretamente na agenda climática, três vezes mais que a média mundial, segundo aponta o GIFE.

"O País dá um bom exemplo de incorporação do clima no universo filantrópico, cujo potencial de crescimento é expressivo", observa França. "Estamos alinhados com o governo brasileiro: clima tem de estar relacionado a todos os demais temas sociais, culturais e econômicos", complementa.

Durante a COP30, o GIFE coordena e participa de uma série de painéis e lançamentos. No dia 15 de novembro, promove o painel "O Papel e o Lugar da Filantropia no Financiamento Climático no Brasil", com lançamento dos dados de clima do novo Censo GIFE 2024-2025. No dia 17 de novembro, participa da ação "Dia da Filantropia: parcerias inovadoras por um futuro sustentável". No dia 18 de novembro, estará no debate "Filantropia em Ação: Acelerando Implementação e Impacto no Clima", promovido pela WINGS, parceira do GIFE. E no dia 19 de novembro, lança os dados do Relatório de Monitoramento do Compromisso Brasileiro da Filantropia sobre Mudanças Climáticas, durante o painel "Filantropia Brasileira na Ação Climática".

Capitaneado pelo GIFE, o Compromisso Brasileiro da Filantropia sobre Mudanças Climáticas é o primeiro documento desse porte em um país do Sul Global. "Além de estimular a ação climática no campo filantrópico, também estamos monitorando os avanços das fundações e dos institutos associados ao GIFE", destaca França.

Ao assinarem o Compromisso, as organizações assumem o desafio de repensar suas práticas - da gestão interna às decisões de investimento, passando pelas estratégias de financiamento, comunicação e incidência.

A mão de obra de detentos está sendo usada no trabalho de reconstrução de Rio Bonito do Iguaçu, a cidade paranaense destruída por um tornado na última sexta-feira, 7. O fenômeno, com ventos de até 330 km/h, destruiu 90% das construções e deixou um saldo de 6 mortos e 750 feridos. Os encarcerados vão trabalhar na reconstrução das escolas, creches e outras estruturas de ensino atingidas pelo tornado.

Nesta segunda-feira, 10, um grupo de 14 detentos de unidades prisionais de Guarapuava já atuava na remoção de detritos e limpeza das unidades. Outros 16 presos da regional de Cascavel se juntam ao grupo nesta terça-feira, 11. O trabalho de encarcerados faz parte do programa Mãos Amigas e é acompanhado por monitores da Polícia Penal.

Construção emergencial

O governo do Paraná anunciou também a construção emergencial de 320 casas para famílias de baixa renda que tiveram perda total em seus imóveis. Segundo o governo, as moradias serão entregues gratuitamente às famílias.

A construção será feita por empresas que atuam no programa Casa Fácil do governo. As obras terão início assim que as equipes de engenharia concluírem os diagnósticos técnicos dos terrenos.

Segundo o presidente da Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar), Jorge Lange, cada casa terá cerca de 45 metros quadrados. "Nós temos um valor de referência por metro quadrado no programa Casa Fácil e vamos definir um preço específico para essas construções. Ainda nesta semana será aberto o chamamento público das empresas interessadas, com prioridade para aquelas que apresentarem o menor prazo de entrega", afirmou Lange.

A expectativa é de que os primeiros lotes de moradias sejam concluídos em 90 dias.

Para as famílias menos vulneráveis, o governo vai liberar até R$ 50 mil para a reconstrução das casas de forma direta, com recursos de até R$ 50 milhões do Fundo Estadual de Calamidade Pública. O recurso poderá ser usado na compra de materiais de construção. As famílias que podem obter o repasse estão sendo cadastradas pela prefeitura. Os critérios para acesso serão definidos por decreto.

Conta de água com valor simbólico

Equipes do governo estadual e de 15 prefeituras da região trabalham na limpeza das ruas e remoção dos destroços para liberar o acesso a todas as regiões da cidade.

A Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar) diz que o sistema de abastecimento foi restabelecido, mas muitos imóveis estão com as redes internas afetadas. Com isso, os caminhões-pipas continuam operando. Copos de água potável são distribuídos aos desabrigados. Nos próximos três meses, a conta de água terá o valor simbólico de R$ 1 para todos os domicílios.

A companhia de energia elétrica Copel mobiliza 200 profissionais e 20 equipes para recuperar os estragos do tornado na rede elétrica. O trabalho inclui a troca de 300 postes danificados e a reconstrução da rede elétrica destruída pelo tornado. Os pontos estratégicos, como hospitais, unidades policiais e de serviços públicos já estão com luz elétrica.