'Mais Você' divulga 3 duplas que vão disputar última vaga para entrar no 'BBB 25'

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O programa Mais Você divulgou nesta sexta-feira, 10, as três duplas que disputarão uma vaga no Big Brother Brasil 25, por meio de voto público. A vaga restante fará parte do grupo Pipoca, cujos concorrentes foram anunciados por Ana Maria Braga.

Os resultados da votação serão divulgados na segunda-feira, 13, durante a estreia do BBB 25, ao vivo.

Após a entrada dos participantes na última vaga, o reality contará com 12 duplas (24 brothers e sisters), entre famosos como Vitória Strada, Gracyanne Barbosa, Diego e Daniele Hypolito.

O BBB 25 começa na segunda-feira e, pela primeira vez, será inteiramente formado por duplas.

A 25ª edição do programa também está sob novo comando, com Rodrigo Dourado na direção (após a saída de Boninho da Globo), e celebrará os 60 anos de existência da emissora.

A primeira dupla que competirá por uma vaga no programa é formada por Joseane, de 41 anos, e Cléber, de 24 anos, que são mãe e filho. Eles são de Salvador, na Bahia.

"Ela é a tampa da minha panela", completa o filho, que é professor de geografia. A mãe conta que saiu do emprego para se dedicar à candidatura no reality.

Paula e Nicole configuram a segunda dupla que concorre para a vaga no BBB 25. Elas são mãe e filha, de 48 e 28 anos, respectivamente. Ambas são de São José dos Campos, São Paulo, e Nicole é estudante de direito, enquanto Paula é assessora na prefeitura da cidade.

"Podem esperar parceria, união, [somos] amigas acima de tudo, respeito. Mas terão conflitos com certeza", disse Nicole.

Guilherme e Joselma são genro e sogra. Vindos de Olinda, Pernambuco, eles têm 27 anos e 53 anos, respectivamente.

Guilherme é fisioterapeuta geriátrico e ela vendia marmitas, mas atualmente não trabalha. Guilherme possui um relacionamento com a filha de Joselma, Letícia.

"Ele tem o coração muito humilde, de ser amoroso com as pessoas [...] Ele se preocupa com a família toda", falou Joselma, sobre o genro.

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O descarrilamento de um trem da Linha 4-Amarela do Metrô de São Paulo, operada pela concessionária ViaQuatro, continua impactando as operações do ramal. O acidente ocorreu na última terça-feira, 9, e ainda não há previsão para a retomada completa do serviço, já que será necessário importar da Europa peças fabricadas sob medida.

Enquanto os reparos seguem, o sistema opera em via única entre as estações Vila Sônia - Profª Elisabeth Tenreiro e São Paulo-Morumbi, na zona sul, com intervalos de cinco minutos.

O descarrilamento ocorreu justamente nesse trecho e equipes trabalham no local para reconstruir trilhos e reparar estruturas de concreto danificadas. No restante da linha, a circulação já foi normalizada.

O diretor de operações da ViaQuatro, Antonio Marcio Barros Silva, afirmou que o acidente poderia ter causado uma tragédia maior, não fosse a atuação do sistema de sinalização, que detectou a falha e ordenou a parada imediata do trem.

"Isso, para a gente, foi super positivo porque acabou não causando nenhuma vítima", declarou Silva em entrevista à TV Globo. Nenhum passageiro ficou ferido. As pessoas que estavam no vagão precisaram deixar o trem pela via, sob orientação de funcionários da concessionária.

Segundo a empresa, o sistema de sinalização é responsável por garantir a operação automática e segura dos trens. Uma das peças danificadas pertence a esse mecanismo e precisará ser substituída por componentes importados, sem prazo definido para chegada.

Operação durante festival The Town

Neste final de semana (12, 13 e 14 de setembro), a ViaQuatro informou que haverá operação especial 24 horas em toda a Linha 4-Amarela para atender aos clientes do festival The Town, mas ainda com as limitações no trecho afetado.

Entre 0h00 e 4h40, o trecho entre as estações São Paulo-Morumbi e Vila Sônia-Profª Elisabeth Tenreiro será realizado somente pelo serviço de ônibus da concessionária que segue até Taboão da Serra e vice-versa.

Durante o horário regular da operação, o trecho segue operando em via singela e com os ônibus da concessionária entre a estação Vila Sônia-Profª Elisabeth Tenreiro e Terminal Taboão da Serra.

Uma criança de dois anos morreu atropelada nesta sexta-feira, 12, na região do Jaraguá, zona norte de São Paulo.

Conforme registro do Corpo de Bombeiros, acionado por volta das 15h45, o acidente aconteceu na Rua Andressa, 101, na garagem da empresa Norte Buss responsável por parte do transporte público nas zonas norte e noroeste da capital. A criança sofreu esmagamento do crânio e morreu no local.

Por meio de nota, a Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana e Transporte (SMT) e a SPTrans lamentaram a morte da criança. "A concessionária Norte Buss foi orientada a prestar apoio à família da vítima. A Polícia Militar foi acionada."

A reportagem tenta contato com a companhia. Procurada, a Secretaria da Segurança Pública do Estado (SSP-SP) ainda não se manifestou.

Laudo do Instituto Médico Legal (IML) apontou que a morte da estudante Alícia Valentina, no último dia 8, no Hospital da Restauração, no Recife-PE, foi provocada por "traumatismo craniano por objeto contundente". A criança, de 10 anos, morreu após ser agredida dentro de uma escola municipal de Belém do São Francisco, no Sertão de Pernambuco. O caso é investigado pela Polícia Civil.

Alícia estava no 6.º ano do ensino fundamental e estudava na Escola Tia Zita, na cidade de Belém de São Francisco, a 480 km da capital Recife. Vinda de uma família de quatro irmãos, ela tinha uma irmã gêmea e outros dois irmãos. A mãe, separada do pai há anos, sustenta a família trabalhando como empregada doméstica.

Após ser agredida no último dia 4, a menina teve sangramento nos ouvidos e no nariz e foi levada ao Hospital José Alventino Lima, em Belém do São Francisco. Quando a estudante começou a vomitar sangue, foi encaminhada ao Hospital Regional Inácio de Sá, na cidade de Salgueiro e, em seguida, transferida para o Hospital da Restauração, no Recife. Quatro dias depois, teve morte cerebral.

Um estudante de 12 anos foi apreendido na quinta-feira, 11, por decisão da Justiça, suspeito de ser o agressor que provocou a morte de Alícia. Por meio de nota, a Polícia Civil de Pernambuco informou que "a Delegacia de Belém do São Francisco cumpriu mandado de internação provisória de um adolescente por ato infracional análogo ao crime de lesão corporal seguida de morte".

Ainda de acordo com a polícia, "o adolescente foi localizado próximo ao distrito de Nazaré, na zona rural do município de Floresta." A apreensão foi decretada pelo Juízo da Comarca do município.

O Estadão apurou que, por volta das 13h do último dia 4, enquanto os estudantes estavam aglomerados no pátio da escola antes de entrarem na sala de aula, Alícia foi abordada por uma criança. A perseguição terminou no banheiro, quando a criança tentou dar um beijo em Alícia, enquanto os demais colegas assistiam a tudo da porta e impediam que outras pessoas entrassem no local. Como Alícia recusou o beijo, o agressor teria batido no rosto dela, que caiu e bateu a cabeça na quina da parede.

"Não só a nossa família, mas toda a sociedade de Belém quer justiça", diz Jacira Lima, prima de Anna Vilcar Lima, mãe da garota Alícia. Ela já lecionou na Tia Zita, nos anos de 2019 e 2020. "Lá sempre foi uma escola tranquila. Tinha confusão de professor com aluno, de aluno com aluno, coisa normal de escola, mas nada como essa tragédia que aconteceu."

A prefeitura de Belém do São Francisco lamentou a morte de Alícia e negou erro médico no atendimento à garota. "Não houve negligência médica ou alta hospitalar pelos profissionais da saúde que realizaram o atendimento da menor Alícia Valentina no Hospital do município Dr. José Alventino Lima. Salientando que a menor foi levada para casa, por sua mãe, sem autorização da médica plantonista. Informamos, ainda, que o caso foi devidamente encaminhado às autoridades competentes, responsáveis pela investigação das circunstâncias do ocorrido", diz a nota.