Diego Hypolito e Edilberto discutem em intervalo do Sincerão do 'BBB 25'

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Diego Hypolito e Edilberto protagonizaram uma discussão durante o intervalo do Sincerão nesta segunda-feira, 27, no BBB 25. Durante a dinâmica, os dois trocaram adjetivos: o ex-ginasta foi chamado de "incoerente", enquanto o dono de circo recebeu "vitimista".

Diego sugeriu uma conversa com Edilberto. "Eu, com certeza, com minha ética moral, eu ia conversar com você, porque eu quero ter meus laços limpos", afirmou ele.

O dono de circo, porém, se negou a conversar com o brother. "Respeito. Eu não vou morrer por causa disso", replicou Diego.

A dinâmica desta segunda-FEIRA contou com os "protagonistas" da semana, além de uma dupla escolhida pelo público, Eva e Renata. O Sincerão foi marcado por Diogo Almeida acusando Camilla e Thamiris de "desrespeito" com a mãe, Vilma.

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Dois homens foram presos suspeitos de invadir uma casa em São Miguel Paulista, zona leste de São Paulo, e atirar contra duas moradoras da residência. O caso aconteceu na última quarta-feira, 29, na Rua Doutor José Guilherme Eiras, e foi registrado como tentativa de latrocínio.

As vítimas, que são mãe e filha, não tiveram as identidades reveladas. Elas foram encaminhadas para os hospitais Tide Setúbal e Ermelino Matarazzo. O estado de saúde das duas também não foi informado.

De acordo com a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo, três homens estariam envolvidos no caso. Dois deles, de 31 e 27 anos, foram detidos pela Polícia Militar.

O outro suspeito acabou entrando em confronto contra os agentes no momento da abordagem. Ele foi baleado e não resistiu. A ocorrência foi apresentada no 63° DP (Vila Jacuí), que solicitou perícia e assessoramento ao Departamento Estadual de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP).

Um homem de 46 anos que mora em Belford Roxo, na Baixada Fluminense, está sumido desde a tarde de quarta-feira, 29, quando a cidade foi atingida por um intenso temporal.

Ele tentava atravessar uma ponte quando teria caído em um rio. Bombeiros fazem buscas desde a manhã de quinta-feira, 30, mas até a noite não o localizaram.

Segundo os bombeiros, Vagner Espinosa foi visto pela última vez iniciando a travessia da ponte enviesada que liga os bairros de Heliópolis e Areia Branda, sobre o rio Botas. A suposição é que ele caiu no rio. Belford Roxo atingiu nível 4 de alerta das chuvas, em uma escala que vai de zero a 5.

Os bombeiros informaram que nesta quinta-feira, 30, demarcaram um trecho do rio, perto do local onde ele teria caído, e fizeram buscas por Espinosa, mas não o encontraram. As buscas vão continuar nesta sexta-feira, 31.

O Rio Botas costuma transbordar sempre que há chuvas intensas em Belford Roxo. Em janeiro do ano passado, o curso d'água inundou casas na vizinhança, causando muitos estragos.

A Defesa Civil de Belford Roxo alerta que as pessoas não devem tentar atravessar pontes ou lugares alagados, durante temporais, porque a correnteza se torna mais forte e pode arrastar pessoas, como pode ter ocorrido com Espinosa.

O ministro da Educação, Camilo Santana (PT), anunciou na noite desta quinta-feira, 30, um reajuste de 6,27% no piso salarial dos professores da educação básica em todo o Brasil. O piso, válido para jornadas de 40 horas semanais, passou de R$ 4.580 para R$ 4.867,77.

O reajuste é retroativo a 1º de janeiro, como prevê a Lei do Magistério, de 2008. A cada início de ano, o Ministério da Educação (MEC) define e anuncia qual é o reajuste e o valor do piso para aquele ano. A educação básica é aquela que engloba a creche, a pré-escola e os ensinos fundamental e médio.

Em resposta ao anúncio do ministro na rede X (antigo Twitter), a maioria das respostas publicadas por internautas eram reclamações de que muitos Estados e municípios não respeitam essa remuneração mínima.

"A gente quer é uma alteração na lei do piso para que os Estados e municípios que não paguem o piso sofram punição", escreveu um internauta. "De que adianta aumentar a nível federal se Estados e municípios não cumprem o piso salarial?", questionou outro.

Por outro lado, gestores dos governos locais, sobretudo prefeituras, reclamam que a Lei do Piso pressiona o orçamento das pequenas cidades.