Cantoria irrita internautas em Prova de Resistência no 'BBB 25'

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Tanto no Provródromo quanto no gramado do BBB 25, as cantorias marcaram a Prova do Líder que começou nesta quinta-feira, 30, e já dura mais de 17 horas.

Ainda no início da competição, quando a prova ainda tinha muitos participantes, os brothers estavam animados e o cansaço ainda não tinha batido. Eles aproveitaram o ânimo para cantar muito.

Mas o que irritou os internautas que acompanhavam a competição foram os louvores entoados principalmente por Diego Hypolito e Renata no Provródromo.

Os espectadores fizeram piada com a situação nas redes sociais. Alguns disseram que deveria ser proibido cantar durante a prova e outros evidenciaram a cantoria por parte de Diego, que inclusive já gravou uma música em 2019.

Já pela tarde, no gramado, brothers eliminados cantaram músicas animadas para manter acordados Eva, Thamiris e Gabriel, que ainda estavam na prova.

Em edições anteriores, a cantoria também chamou a atenção e irritou participantes e espectadores. No BBB 22, a sister Brunna Gonçalves reclamou que não aguentava mais ouvir os colegas cantando.

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O líder do Departamento Ambiental do BNDES, Marcus Cardoso, disse que de janeiro de 2023 até o momento atual o BNDES aprovou 14 operações de financiamento para florestas. "Mobilizamos R$ 1,9 bilhão para restauro, manejos florestal e para agrofloresta de cacau", disse Cardoso. Ele acrescentou que entre os investidores há empresas de médio porte, além das companhias grandes.

"Nesse processo, a parceria com bancos privados é muito importante", ressaltou. Cardoso acrescentou que o ProFloresta+ vai ajudar o mercado de carbono ao formar um preço público para o crédito. "O programa de compra de carbono é um leilão público de crédito de alta integridade", disse.

Ele ressaltou a forte demanda que em sido vista por parte de grandes empresas estrangeiras, como a Microsoft, mas ressaltou a importância dos players nacionais.

O especialista contou que o BNDES procurou a Petrobras e, junto com outros parceiros como o Instituto Clima e Sociedade, a Imaflora, o Mattos Filho, ente outros, desenvolveu um contrato de carbono "equilibrado". "Saiu um contrato de boa referência. Ontem foi aberto um leilão inspirado no Proinfra e será revelado o preço e terem os um contrato de referência", avaliou.

No mesmo painel, durante evento na Casa do Seguro, que ocorre às margens das discussões da COP30, o diretor-geral do Serviço Florestal Brasileiro, Garo Batmanian, afirmou que instrumentos financeiros adequados precisam avançar para o financiamento para florestas ser destravado. Um deles é a criação de seguros para a atividade de restauro florestal.

Batmanian afirmou também que é necessário refletir sobre a questão das garantias nas operações de financiamento.

O presidente da Anbima, Carlos André, participou nesta quarta-feira, 12, de evento na Casa do Seguro, onde acontecem diariamente debates à margem dos trabalhos da COP30. André ressaltou que, para a Anbima, a sustentabilidade é uma pauta diária e estratégica.

"Os debates e trabalhos sobre sustentabilidade ocorrem há mais de uma década", apontou. Segundo ele, a entidade trabalha a temática da sustentabilidade em três pilares. O primeiro é coleta e organização de informações e dados. "Temos informação disponível e comparável. Temos maior base de dados de mercado", disse.

Ele citou ainda a elaboração de um guia de boas práticas sustentáveis para investimentos, com avanços na pauta de autorregulamentação e, por fim, a educação de todos os agentes do mercado.

Ainda assim, André aponta que o momento de juros altos é ainda mais desafiador para essa pauta, e disse que "para fazer o mercado crescer, precisamos trabalhar juntos". "Tenho certeza que estamos construindo o futuro da finanças sustentáveis aqui no Brasil", concluiu.

A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) absolveu seis executivos da T4F em processo relacionado à presença de terceirizados em situação análoga à escravidão no festival Lollapalooza de 2023. Os acusados são membros do Conselho de Administração da empresa, que organiza o festival de música.

Conforme a acusação, os executivos - Fernando Luiz Alterio; Marcelo P. Hallack; Marcos S. Hatushikano; Galeno Augusto Jung; Luis Alejandro Soberón Kuri; e Carla Gama Alves - teriam deixado de fiscalizar as atividades do Comitê de Auditoria relacionadas à organização e à realização do festival.

Também teriam subestimado os riscos ao cumprimento do Código de Conduta pela contratada; e deixado de implementar as melhorias necessárias para mitigar os riscos associados aos fatos denunciados nas edições de 2018 e 2019 do Festival.

O caso teve início quando, em março de 2023, na montagem do festival, organizado pela T4F, auditores do Ministério do Trabalho e Emprego encontraram cinco funcionários de uma terceirizada, Yellow Stripe, em situação "análoga à escravidão".

A defesa alegou que a YS foi contratada após rigorosa checagem de histórico; que a T4F tinha vários controles internos em funcionamento, inclusive voltados a evitar violações trabalhistas, conforme demonstração descritiva, documentação de suporte e testemunhos; que não era empregadora dos funcionários referidos, sendo a YS única responsável por tais relações conforme expressa disposição contratual.