Aline e Diogo têm DR no 'BBB 25': 'Você não me defendeu'

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Depois do climão que a casa ficou desde a formação do último Paredão do BBB 25, Aline e Diogo Almeida tiveram sua primeira DR na piscina na tarde desta terça-feira, 3.

 

Aline, que estava chateada e chegou a dar vômito no Queridômetro para o brother, quis entender o ponto de vista do ator, uma vez que ontem logo após a votação ela optou por ter essa conversa em outro momento. Hoje, sozinhos na piscina, os dois tiveram uma longa discussão cheia de acusações e interrupções.

 

Diogo tentou se defender, dizendo que a decisão de colocá-la no paredão com Vinícius não foi só dele. O ator argumentou ainda que a baiana também não havia escolhido ele e a mãe para receber o colar do anjo, deixando-os livre para a votação em uma semana em que corriam risco.

 

Aline não entendeu porque Diogo e Vilma e Gracyanne Barbosa e Giovanna não escolheram Vitória e Mateus para a berlinda, e o ator opinou não achar justo a justo a dupla de amigos ir para o Paredão pela terceira vez. "Você preferiu colocar eu e Vinícius pra sair da casa, em vez de Vitória e Mateus. Você não me defendeu", disse Aline.

 

Durante a discussão, Aline disse: "Quando você coloca uma pessoa no Paredão, você não tem como, simplesmente, torcer pra pessoa voltar. Você preferiu colocar, dessa vez, eu e Vinícius." Diogo rebateu: "Não fui eu que preferi, você não pode colocar dessa maneira. Era comum acordo, todos tinham que chegar em um acordo."

 

A conversa se prolongou por mais alguns minutos, com os ânimos se acirrando e com interrupções contínuas. Diogo chegou a pedir que a sister o respeitasse e ela insistiu para que ele a deixasse concluir. A conversa foi finalizada com um abraço e sem um entendimento final.

 

Relembre a formação do terceiro paredão

 

O Paredão começou a ser montado na última quarta-feira, 29, quando Eva e Renata foram imunizadas após atenderem o Big Fone. Na quinta-feira, 30, Gabriel e Maike venceram a Prova do Líder e colocaram Mateus e Vitória, Diego e Daniele e Aline e Vinícius na Mira do Líder. Já no sábado, 1º, Aline e Vinícius venceram a Prova do Anjo.

 

Durante a formação do Paredão no programa ao vivo, os anjos decidiram imunizar a dupla Guilherme e Delma. Na sequência, os líderes escolheram a dupla Diego e Daniele para o Paredão.

 

A casa, então, foi para o Confessionário e Gracyanne e Giovanna e Diogo e Vilma foram as duas duplas mais votadas. Além disso, elas tiveram que escolher, em consenso, uma terceira dupla para participar da dinâmica. Os escolhidos foram Aline e Vinícius.

 

Com as quatro duplas definidas, foi a vez de disputar a prova Bate-Volta. Exceto Diego e Daniele, indicados pelos líderes, as demais duplas tiveram uma última chance de escapar do Paredão. A prova de sorte contou com uma única etapa e foi patrocinada pela Chevrolet.

 

Na dinâmica, os participantes foram até um tabuleiro com seis casas. Cada dupla deveria escolher entre três cartões com frases distintas. Caso o cartão escolhido contivesse a frase correta, os confinados poderiam avançar uma casa no tabuleiro. Ao chegar no final do tabuleiro, a dupla vencia o desafio.

 

As duplas Diogo e Vilma e Aline e Vinícius avançaram na prova e se safaram do Paredão. Com isso, Diego e Daniele e Gracyanne e Giovanna vão disputar o voto do público pela permanência na casa do Big Brother Brasil. O resultado do Paredão será conhecido na próxima terça-feira, 4.

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O Ministério Público de São Paulo move uma ação de improbidade administrativa contra a Prefeitura da capital pela compra de garrafas de água superfaturadas no carnaval de 2024. Na denúncia, protocolada na Justiça na última sexta-feira, 7, o MP afirma que a compra de itens acima do valor de mercado provocou prejuízo aos cofres da administração municipal no valor de R$ 1.227.240,00.

Em nota, a gestão do prefeito Ricardo Nunes (MDB) informou que a Secretaria Municipal das Subprefeituras (SMSUB) já apresentou documentos que atestaram a regularidade da licitação, e que os preços da garrafa de água estão de acordo com a pesquisa de mercado. "O valor pago por cada unidade também englobou os gastos com logística e refrigeração", diz a administração.

Conforme apresenta a denúncia, assinada pelo promotor Ricardo Manuel Castro, a Prefeitura anunciou no começo de 2024 uma licitação para contratar uma empresa para o fornecimento de lanches e água aos funcionários contratados para trabalhar durante o carnaval de rua. O certame, proposto no tipo menor preço e menor valor global, já tinha sido alvo de investigação no ano passado, em um inquérito civil.

A vencedora foi a AMBP Promoções e Eventos Empresariais. A empresa ofertou o menor valor global, R$ 2.795.374, cobrando R$ 695.520,00 por 126 mil garrafas de água de 500 ml. Cada unidade teve o custo de R$ 5,52, segundo o Ministério Público, muito acima do valor médio do mercado, que gira em torno de R$ 0,65 e R$ 0,90.

Em nota, a AMBP diz que não foi notificada sobre a ação movida pelo Ministério Público de São Paulo, mas afirma que o preço apresentado no pregão era "compatível com o mercado" e que, em uma ação do ano passado, o MP já tinha se manifestado pela inexistência de superfaturamento no processo licitatório. Sobre os preços cobrados, empresa alega que os valores foram calculados diante da logística, tratada como complexa.

"Abrangeu o fornecimento, acondicionamento, conservação em temperatura adequada, transporte e entrega simultânea em mais de 30 locais diferentes da cidade, durante os oito dias de festividade do Carnaval de Rua de São Paulo em 2024", diz. "O preço praticado, inclusive, foi semelhante ao de outros fornecedores e ambulantes locais que não estavam submetidos às exigências formais típicas de um contrato público", acrescentou.

Conforme a investigação da promotoria, a Prefeitura utilizou, somente, cotações de fornecedores privados e desconsiderou "referências de preços oficiais, como Painel de Preços e Bolsa Eletrônica de Compras" para considerar os valores da água.

A promotoria menciona também que, em um pregão eletrônico anterior, aberto no final de 2023 com a mesma proposta, o preço da água estabelecido foi de R$ 2,92 a unidade. O certame, porém, foi declarado fracassado. "Na sequência, no Pregão Eletrônico n. 052/2023 (deflagrado em 9/1/24), o mesmo item, no intervalo de 30 dias, foi licitado por R$ 5,52/unidade, sem justificativa plausível", aponta a denúncia.

O MP-SP também acusa que, depois de o pregão ser homologado e antes de o contrato ser assinado, houve redução na quantidade de kit de lanches (de 47.800 para 33.103 unidades) e aumento na aquisição de água mineral. No lugar das 126 mil garrafas disponibilizadas na oferta inicial, foram adquiridas 252 mil unidades, elevando os gastos com água de R$ 695.520,00 para R$ 1.391.040,00.

Com a alteração na quantidade de lanches e garrafas de água, o gasto total da Prefeitura de São Paulo teve um acréscimo de R$ 2.795.374,00 para R$ 2.845.254,79.

O prejuízo ao erário citado pelo MP de R$ 1.227.240,00 foi calculado pela promotoria a partir da diferença entre o valor efetivamente pago - R$ 1.391.040,00, considerando R$ 5,52 por unidade - e o que seria gasto caso a média praticada no mercado (entre R$ 0,65 a R$ 0,90 por garrafa) fosse considerada.

Ou seja, se a Prefeitura tivesse adquirido 252.000 garrafas por R$ 0,65 (menor valor representado), a gestão Nunes teria um custo de R$ 163.800. Subtraindo do que foi gasto, de fato, chega-se ao valor de R$ 1.227.240,00.

Para o Ministério Público, outras irregularidades também teriam sido cometidas, como ausência de abertura de outro processo licitatório após decidida pela mudança das quantidades dos itens adquiridos; desclassificação de propostas mais baixas "sem avaliação detalhada ou adequada justificativa"; e também falta de competitividade entre as propostas vencedoras.

"O preço final da proposta vencedora (AMBP PROMOÇÕES E EVENTOS EMPRESARIAIS LTDA) foi superior às empresas desclassificadas. Ainda assim, o preço foi considerado 'aceitável' pelo pregoeiro sem justificativa clara para a diferença significativa entre as ofertas", afirma o MP.

Ainda em nota, a AMBP Promoções e Eventos diz repudiar as alegações de irregularidade e diz possuir compromisso com a ética, transparência e eficiência em todos os contratos firmados. A empresa afirma ainda que vai permanecer colaborando com as autoridades e lamenta que "seu nome esteja sendo indevidamente utilizado em um contexto claramente influenciado por disputas políticas".

Para o carnaval deste ano, a Prefeitura e SPTuris informaram que mais de 1,8 milhão de copos de água foram distribuídos nos oito dias de festas, que englobam do pré-carnaval ao pós-carnaval. A operação de hidratação incluiu também o reforço de água espalhadas pelos caminhões-pipa e veículos da Sabesp, a Companhia de Saneamento Básico do Estado.

"Não existiu nenhum momento da operação, em nenhum dos trajetos que teve falta de água. A gente lidou com o calor extremo", disse o presidente da SPTuris, Gustavo Pires. As festas deste ano reuniram 16,5 milhões de foliões, segundo dados da Prefeitura apresentados na última segunda, um recorde para o carnaval de rua paulistano.

Os hospitais do leste do Congo, que já estiveram na vanguarda da resposta do país ao surto de Mpox, estão enfrentando um retrocesso na detecção da doença e na oferta de tratamento após o avanço dos rebeldes apoiados por Ruanda na região.

A emergência de saúde global da Mpox está piorando à medida que os combates entre o grupo rebelde M23 e as tropas congolesas aumentam no leste do país, que tem sido o epicentro da crise de saúde. Muitos pacientes fugiram e não podem ser encontrados. As vacinas recém-chegadas estão acabando, pois os suprimentos não conseguem chegar às zonas de combate.

O papa Francisco, hospitalizado há 26 dias devido a problemas respiratórios, segue estável e apresentou leve melhora, segundo divulgado pelo Vaticano na tarde desta terça-feira, 11. "A situação continua estável, com uma leve melhora dentro de um quadro que, para os médicos, ainda é complexo". O pontífice foi internado em 14 de fevereiro na clínica Gemelli, em Roma.

Na noite de segunda, 10, o prognóstico deixou de ser reservado após as melhoras no seu estado de saúde se consolidarem. O termo é normalmente usado no meio médico para indicar que não é possível prever as chances de recuperação de um paciente. A expressão costuma ser empregada para se referir, portanto, a quadros clínicos mais graves.

Durante a última semana, depois de dias com quadro de saúde estável, ele teve uma recaída e precisou, novamente, utilizar ventilação mecânica não invasiva. Além dos vários episódios de insuficiência respiratória e broncoespasmo, ele teve insuficiência renal leve e precisou de transfusão de sangue.

As melhoras registradas foram confirmados pelos exames de sangue e testes clínicos, assim como pela boa resposta do papa à terapia farmacológica. Na segunda, Francisco enviou uma mensagem às vítimas das enchentes na cidade de Bahía Blanca, na Argentina, e também na cidade vizinha de Cerri.