Brothers especulam sobre quarto fechado no 'BBB 25': 'Será que vão abrir?'

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Na manhã desta terça-feira, 11, os brothers comentaram sobre o fechamento do Quarto Anos 50, do BBB 25, que está fora de circulação por tempo indeterminado. Durante a conversa, Vinícius, Daniele e Diego especularam sobre as chances de o quarto ser reaberto e levantaram dúvidas sobre os motivos da decisão.

Vinícius levantou a hipótese de que o quarto pode continuar fechado por mais tempo: "Eles tão bem gostando disso, acho que não vão abrir o outro quarto tão cedo." Daniele, por sua vez, questionou se a produção ao menos liberaria o espaço para que Aline pegasse seus pertences: "Mas será que eles vão abrir pelo menos pra Aline pegar as coisas dela, Vini?"

Com isso, Vinícius considerou a possibilidade: "Quem sabe... fiquei pensando nisso. Se no momento da manutenção interna eles entrarem..." Já Diego lembrou um detalhe importante: "Ah, é porque a Aline tem Paredão, tinha esquecido disso! Agora entendi a Daniele."

O Quarto Anos 50 foi fechado na sexta-feira, 7, após decisão da dupla Camilla e Thamiris na dinâmica 'Pegar ou Guardar', e a questão ainda é tema de conversa entre os participantes.

Entenda o fechamento do Quarto Anos 50

O Quarto Anos 50 foi fechado após uma decisão de Camilla e Thamiris, que participaram da dinâmica 'Pegar ou Guardar'. A escolha da dupla de irmãs causou um grande impacto na casa, pois elas decidiram pegar R$ 35 mil cada, o que trouxe como consequência a interdição do Quarto Anos 50, que ficou indisponível para os participantes.

Com a mudança, os moradores do quarto tiveram apenas 1 minuto e 30 segundos para pegar seus pertences antes da decisão ser concretizada. As camas disponíveis na casa ficaram mais disputadas, e as novas divisões causaram desconforto entre alguns participantes, como João Pedro, que se recusou a ceder sua cama de casal para quem tivesse perdido o espaço.

Divisão das camas: o clima esquentou

Com a falta do Quarto Anos 50, a divisão das camas gerou confusão. João Gabriel tentou apaziguar a situação oferecendo a cama de casal do Quarto Fantástico, mas seu irmão, João Pedro, não gostou da ideia e fez questão de reclamar: "Eu vou sair de onde eu estou dormindo desde o primeiro dia, para os outros que perderam o quarto lá embaixo?", questionou ele. Isso gerou uma discussão acalorada entre os dois irmãos, com João Gabriel dizendo: "Custa você deixar a menina dormir? Vira homem!"

Outro momento de tensão aconteceu quando Guilherme foi obrigado a dormir no chão devido à falta de camas disponíveis. Diego Hypolito, indignado, questionou: "Desde que começou o programa, ele já dormiu, pelo menos, umas dez vezes no chão. Vocês acham isso certo?" Mesmo com a insistência de Guilherme em não ocupar a cama oferecida, o clima seguiu tenso dentro da casa.

Quando o Quarto Anos 50 será reaberto?

Embora as especulações continuem entre os brothers, a data de reabertura do Quarto Anos 50 ainda é incerta. A decisão de Camilla e Thamiris pode ter mudado a dinâmica da casa de forma permanente, com o quarto permanecendo fechado até novas ordens da produção.

Um fator que pode influenciar o destino do cômodo é a permanência de Aline no jogo. A sister, que fazia parte do Quarto Anos 50, disputa a preferência do público no Paredão desta terça-feira, 11, contra Gabriel e Vitória Strada. Caso seja eliminada, ainda não se sabe se terá a oportunidade de recuperar seus pertences diretamente ou se a produção permitirá o acesso ao cômodo antes de sua saída.

Procurada, a assessoria da Globo informou que ainda não há detalhes sobre a reabertura do espaço. "Isso será anunciado pelo programa", respondeu a emissora.

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A Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira, 11, por 297 votos a favor e 107 contra projeto de lei que estabelece punições para escolas que recusarem matrícula de estudantes de forma injustificada. Agora, o texto segue para análise do Senado.

De acordo com a legislação aprovada, a escola que se negar a matricular um estudante deverá apresentar justificativa por escrito. A regra vale para todos os níveis de ensino e todas as modalidades. Caso não haja justificativa para a recusa, a escola estará suscetível a sanções, que serão feitas de forma gradativa:

- Primeiro, a escola é submetida a uma advertência;

- Caso o problema persista, a escola será alvo de suspensão temporária de admissão de novos alunos;

- Em último caso, haverá suspensão do ato autorizativo de funcionamento ou de credenciamento da instituição de ensino.

O texto proposto em 2017 pelo deputado Helder Salomão (PT-ES) tem como principal objetivo impedir que estudantes com algum tipo de deficiência sofram discriminação e tenham seu acesso à educação impedido.

Atualmente, as escolas já são proibidas de negar matrícula de quaisquer alunos, mas não são submetidas a sanções caso desrespeitem a regra. Em seu relatório, a deputada Adriana Accorsi (PT-GO) afirmou que a implementação de sanções para escolas que promovam essa prática contribuirá para garantir o direito dos estudantes.

"Muitas instituições de ensino ainda obstaculizam a matrícula de estudantes, especialmente aqueles com deficiência, sob alegação de que não dispõem de condições ideais para atendimentos desses estudantes ou de que já possuem outros alunos na mesma condição e que a instituição já atingiu sua 'cota' de matrículas desses estudantes", apontou.

Durante a discussão do texto, alguns parlamentares questionaram uma suposta interferência na iniciativa privada em decorrência da nova legislação. O deputado Carlos Jordy (PL-RJ) defendeu que o texto restringisse as punições à negativa de matrícula às pessoas com deficiência.

"Há uma interferência indevida na iniciativa privada que vai fazer com que escolas tenham que aceitar qualquer tipo de aluno. (Como) aluno que o pai está no SPC, aluno que tem problemas pretéritos em outras escolas", disse.

Apesar das discordâncias, o texto acabou sendo aceito pela maioria. Após a aprovação, o autor da proposta, deputado Helder Salomão (PT-ES), elogiou a decisão.

"O que foi votado não foi para punir escola, é para garantir direito ao acesso à educação. E todo estabelecimento vai poder justificar caso negue uma matrícula", disse.

As escolas da rede estadual de ensino de São Paulo tiveram uma melhora no desempenho do Sistema de Avaliação de Rendimento Escolar do Estado de São Paulo (Saresp) em 2024 em relação ao ano anterior, mas ainda não alcançaram os resultados pré-pandemia. A Secretaria da Educação do Estado diz que haverá a necessidade de "esforço contínuo" para resolver a defasagem e afirma que vai ampliar as ações de recomposição da aprendizagem.

São duas provas aplicadas: de Língua Portuguesa e Matemática, e participam da avaliação estudantes dos 2º, 5º, 6º, 7º, 8º e 9º ano do ensino fundamental (participação de mais de 90% dos alunos). O 3º ano do ensino médio também é avaliado, mas por meio do Provão Paulista (participaram cerca de 84% dos alunos).

O principal avanço foi nas turmas de 2º ano do fundamental, em que o desempenho dos alunos melhorou 45,3% em Matemática em relação a 2023, e 28% em Língua Portuguesa. Nos demais anos avaliados, a melhora variou entre 6% e 13,8% em Matemática e entre 3,3% e 6,5% em Português.

O secretário da Educação, Renato Feder, atribui o aumento das notas do 2º ano da rede estadual às ações de formação constante de professores alfabetizadores, avaliação de fluência leitora, inclusão de professor tutor nas turmas de anos iniciais da rede estadual e material extra para alfabetização e letramento matemático.

"Esses resultados corroboram para o anúncio recente dos resultados da Avaliação de Fluência Leitora, que mostram que nossos alunos estão, cada vez mais, aprendendo a ler na idade certa. O impacto também se reflete no aprendizado de Matemática, com a formação de professores e uso de ferramentas que estimulam o interesse no aprendizado", diz Feder.

Além disso, se manteve o padrão de piora ao longo das etapas escolares: no 2º ano do fundamental, a nota foi de 8,6 (em escala de 0 a 10) em Língua Portuguesa, e 9 em Matemática.

Nas séries seguintes, o desempenho cai para 6,5 e 5,7, respectivamente, no 5º ano -, e chegam a resultados bem mais baixos no ensino médio - 3,1 (Português) e 2,7 (Matemática) no 3º ano. Essa mesma tendência é observada em avaliações nacionais.

Na comparação com a série histórica, os resultados ainda ficam aquém do que era visto antes da pandemia.

- Em 2019, o desempenho de Matemática foi de 231,3 no 5º ano e 259,9 no 9º ano.

- Já em 2024, as notas foram menores de 222,5 e 248,5 pontos, respectivamente.

- Em Português, os resultados mais recentes foram de 206,8 no 5º ano, e 235,7 no 9º ano.

- Em 2019, as notas na mesma disciplina foram de 216,8 e 249,6.

No 2º ano do fundamental e 3º ano do ensino médio, não há série histórica anterior à pandemia, por diferenças metodológicas.

A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (Seduc-SP) afirma que a recuperação de defasagens exigirá "tempo e esforço contínuo", mas que acrescenta que "segue comprometida com a missão de oferecer educação de qualidade, inclusiva e acessível para todos". Diz ainda que para os estudantes que apresentam dificuldades, serão intensificadas as ações de recomposição da aprendizagem.

"Iniciativas como o Aluno Monitor do BEEM, implantado este ano, vai apoiar a recuperação de conteúdos, proporcionando aos estudantes uma forma mais personalizada de acompanhamento. O Professor Tutor, por sua vez, foi expandido, garantindo que mais alunos tenham acesso a reforços pedagógicos e apoio intensivo nas áreas em que apresentaram dificuldades, contribuindo diretamente para o aumento do desempenho", completa.

Redes municipais

Nas redes municipais de ensino, que também fizeram a prova nos 2º, 5º e 9º ano do fundamental, o desempenho foi mais baixo do que no sistema estadual.

No Saresp de 2024, as turmas de 2º ano do fundamental das redes municipais tiveram proficiência de 184,1 pontos em Língua portuguesa e 176,5 em Matemática, abaixo do desempenho das escolas estaduais (195,8 em Português e 196,7 em Matemática).

Uma menina de 11 anos de idade foi a primeira vítima fatal da dengue na capital paulista em 2025, de acordo com a Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo (SMS-SP). A criança, que morava na região de Ermelino Matarazzo, na zona leste da cidade, morreu no dia 30 de janeiro.

Desde o início, o Estado de São Paulo registra 159.925 casos suspeitos de dengue e 71 óbitos devido à doença. Chamam a atenção os municípios de Mogi Guaçu, com oito óbitos, Jaboticabal, com seis, e São José do Rio Preto, também com seis. Os dados são do Painel de Arbovirores do Governo do Estado de São Paulo.

A SMS segue apurando se a criança tinha histórico de problemas de saúde. "Pessoas com doenças crônicas, como diabetes, anemia, asma, doenças cardíacas, entre outras, têm um risco maior de agravamento", explica Renato Kfouri, infectologista pediátrico e vice-presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações (Sbim).

O Brasil tem um imunizante disponível contra a doença, a vacina Qdenga, fabricado pela farmacêutica japonesa Takeda. Ela começou a ser oferecida ainda em julho de 2023 pela rede privada no Brasil e, em dezembro do mesmo ano, foi incorporada ao Sistema Único de Saúde (SUS).

O País se tornou o primeiro no mundo a oferecer a vacina na rede pública. Devido ao número limitado de doses, contudo, inicialmente só crianças e adolescentes de 10 a 14 anos de 521 municípios foram selecionados pelo Ministério da Saúde para receber a vacina pelo SUS. O imunizante deve ser tomado em duas doses. De acordo com a fabricante, o esquema completo de vacinação demonstrou eficácia de 80,2% na redução dos casos de dengue após 12 meses e de 90,4% de diminuição nas hospitalizações após 18 meses.

"Há uma perspectiva de controlar a doença com a vacina, mas precisamos que uma porcentagem maior da população seja imunizada", avalia Kfouri.

Em janeiro de 2025, o Estadão mostrou que, após quase um ano do início da campanha de vacinação, apenas 10,65% das crianças e dos adolescentes de 10 a 14 anos do Estado de São Paulo completaram o esquema vacinal com as duas doses, segundo dados da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo (SES-SP).

"O que nós não temos até o momento, infelizmente, é uma alta quantidade de doses para vacinar muitas crianças", acrescenta Kfouri. "Mas, claro, ela que vai proteger o indivíduo vacinado, por isso a gente reforça a importância [do imunizante] para aqueles que já podem se imunizar".

Segundo o infectologista, a vacina é contraindicada para gestantes e pessoas imunocomprometidas, como transplantados, soropositivos ou pacientes com algum tipo de câncer.

Em janeiro deste ano, o Instituto Butantan deu início à produção da sua própria vacina contra a doença. A expectativa é de fabricar 1 milhão de doses em 2025 e mais 100 milhões nos próximos três anos. O imunizante, no entanto, ainda não foi aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). O esperado é que o parecer do órgão seja divulgado até meados de março. A vacina só pode ser distribuída caso seja aprovada.