'Tentei ser mais honesto com meus sentimentos', diz Mateus, eliminado do 'BBB 25'

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Mateus Pires foi o quinto eliminado do BBB 25, deixando a casa com 65,3% dos votos em um Paredão disputado contra Aline (24,63%) e Guilherme (10,07%). Logo após sair do confinamento, o brother conversou com o apresentador Tadeu Schmidt e fez um balanço sobre sua passagem pelo programa.

 

Ainda sob o impacto da eliminação, Mateus analisou sua trajetória e destacou sua tentativa de se manter fiel a seus sentimentos.

 

"Tentei ser mais honesto com meus sentimentos, com meus posicionamentos ali dentro", afirmou. Ele destacou que buscou agir de acordo com o que sentia, mesmo sem ter uma visão completa do jogo. "Eu acho que mostrei o melhor de mim em todos os momentos que consegui", afirmou.

 

Segundo ele, sua estratégia foi baseada em sua própria visão do jogo, mas reconheceu as dificuldades de prever tudo. "É difícil calcular porque você não tem a visão global. A gente se agarra no que vê e se apega a isso para tomar decisões."

 

O brother, que fazia dupla com Vitória, admitiu ainda que cometeu erros, mas não se arrepende da forma como jogou. "Às vezes a gente erra e está tudo certo. Não tem por onde correr. Se correr o bicho pega, se ficar o bicho come. Então a gente faz o que pode."

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O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, por unanimidade, que a Lei Maria de Penha se aplica a casais homoafetivos formados por homens e a mulheres travestis e transexuais.

Sancionada em 2006, a Lei Maria da Penha prevê medidas de combate à violência doméstica. Originalmente, a legislação foi criada pensando na proteção das mulheres vítimas de agressões no ambiente familiar.

O STF definiu que "todos os tipos de entidades familiares" devem ser protegidos pela lei.

No caso das travestis e transexuais, a interpretação dos ministros é a de que a legislação vale para todas as mulheres com identidade social feminina, ou seja, tanto para o sexo feminino quanto para o gênero feminino.

O ministro Alexandre de Moraes, relator do processo, argumentou no voto que "a conformação física externa é apenas uma mas não a única das características definidoras do gênero".

"Entendo que, independentemente da orientação sexual da mulher, a proteção especial da lei vale tanto para as mulheres vítimas de violência doméstica quanto para lésbicas, travestis e transexuais com identidade social feminina que mantêm relação de afeto em ambiente familiar", escreveu o ministro.

No caso dos casais homoafetivos formados por homens, o STF entendeu que, muitas vezes, há nessas relações uma dinâmica de subordinação que reproduz violências de relações heterossexuais. Os ministros aplicaram o conceito de "ideia sociológica de gênero", que tem a ver com a diferenciação social entre os papéis dos homens e das mulheres.

"Considerando que a Lei Maria da Penha foi editada para proteger a mulher contra violência doméstica, a partir da compreensão de subordinação cultural da mulher na sociedade, é possível estender a incidência da norma aos casais homoafetivos do sexo masculino, se estiverem presentes fatores contextuais que insiram o homem vítima da violência na posição de subalternidade dentro da relação", votou Moraes.

O Supremo Tribunal Federal concluiu que há omissão do Congresso Nacional em legislar sobre o tema, o que na avaliação dos ministros pode gerar uma lacuna na proteção e punição contra a violência doméstica. A decisão atendeu a um pedido da Associação Brasileira de Famílias HomoTransAfetivas (ABRAFH). O julgamento ocorreu no plenário virtual.

Uma mulher foi feita refém em uma agência bancária na manhã deste sábado, 22, na Avenida Ataulfo de Paiva, no Leblon, na zona sul do Rio de Janeiro.

Agentes do Batalhão de Operações Policiais Especiais (BOPE) negociaram a rendição do criminoso e a libertação da vítima.

A informação sobre a refém foi publicada pela Polícia Militar do Rio no X às 8h45. Pouco depois, às 9h29, eles informaram que o "tomador de refém foi atingido e socorrido para o Hospital Miguel Couto, na Gávea". A área foi isolada e a perícia acionada.

O Papa Francisco, internado há oito dias devido a uma pneumonia bilateral, não fará a tradicional oração do Angelus no domingo, 23, pela segunda semana consecutiva, informou o Vaticano neste sábado, 22.

O pontífice argentino, de 88 anos, enviará um texto que será publicado, mas não será lido por ele, assim como ocorreu no domingo passado, declarou o porta-voz Matteo Bruni.

O Vatican News, o serviço oficial de comunicação da Santa Sé, informou neste sábado que o Papa Francisco teve uma noite tranquila enquanto continua em tratamento para a pneumonia bilateral no Hospital Gemelli, em Roma.

Na sexta-feira, 21, a equipe médica informou que o pontífice tem apresentado melhora clínica e feito até piadas, mas ainda não está fora de perigo.

"Se a pergunta é 'ele está fora de perigo?': não. Se depois vocês nos perguntam se neste momento ele está em perigo de vida, a resposta, de qualquer forma, é não. Agora ele passou 20 minutos, foi do seu quarto até a capela para rezar. Porém, a situação realisticamente é esta: ele é o Papa, mas também é um homem", afirmou o médico Sergio Alfieri.

Questionado por um jornalista qual é a maior preocupação, os médicos alertaram que existe o risco de que os germes das vias respiratórias entrem em sua corrente sanguínea, causando sepse.