Zezé Polessa tem intoxicação alimentar e é internada após comer feijoada vegana

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Zezé Polessa, de 71 anos, foi internada em Curitiba no último final de semana após comer uma feijoada vegana e sofrer uma intoxicação alimentar. A atriz relatou a saga em um post no Instagram, se desculpando com o público da peça Os Olhos de Nara Leão, que teve as sessões de sábado e domingo canceladas.

"'Feijoada vegana faz mal à moça'. Foi o que aconteceu. Simples assim. Dois espetáculos cancelados. Uma pena lastimável, para ser bem explícita e enfática", escreveu a atriz, que foi atendida no hospital Nossa Senhora das Graças.

"Fui recebendo os cuidados necessários de todos os que trabalham ali. Esse hospital está sob a direção do Dr. Sallin, que investe igualmente na qualidade do atendimento, humano, amoroso e técnico. Agradeço a todos. Sem essa rede de apoio não teria sido fácil. E mesmo com todas as complicações de uma intoxicação alimentar, hoje posso estar voando para casa recuperada", escreveu a atriz, que chegou a se apresentar na sexta-feira, 21, e deixou a cidade na segunda-feira, 24.

"Não foi fácil vir a Curitiba para apresentar 3 espetáculos e só ter dado conta de um. Tivemos que cancelar a sessão de sábado e domingo. Lamentável! Mas um dia eu volto, se não com Os Olhos de Nara Leão, com outro espetáculo tão bonito quanto", prometeu Zezé.

A atriz ainda anunciou que a peça com direção de Miguel Falabella segue agora para o Rio de Janeiro. "Agora vamos nos preparar para a temporada no Rio que começa no dia 14 de março. Enquanto isso, vamos brincando o carnaval e torcendo pelo Oscar."

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Uma manobra espetacular durante o pouso de um Airbus A320 da Latam no Aeroporto Internacional de Navegantes, em Santa Catarina, na quarta-feira, 5, viralizou nas redes sociais. O avião vinha do Aeroporto de Congonhas, em São Paulo e pousou em Navegantes às 16h26.

Uma forte ventania, com ventos cruzados, obrigou o piloto da aeronave a realizar uma manobra conhecida como "pouso-caranguejo", em que o avião realiza o procedimento de descida de lado. Ou seja, o piloto aponta o nariz do avião para a direção do vento durante a aproximação com a terra e o alinhamento da aeronave com a pista acontece quando o avião está prestes a tocar o solo.

A manobra é considerada um procedimento dentro da normalidade na aviação, sem risco para os passageiros, especialmente em aeroportos localizados perto do mar, como é o caso de Navegantes.

O gerente do Aeroporto Internacional de Navegantes, Wilson Rocha, afirmou que esse tipo de manobra é mais comum do que se imagina: "O piloto recebe as informações do vento e, com base na performance da aeronave e nos limites previstos, decide se é seguro pousar", explica.

No momento do pouso, as rajadas de vento na região chegaram a quase 70 km/h, segundo informou a Motiva, concessionária responsável pela administração do Aeroporto de Navegantes.

A ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffman, anunciou neste sábado, 8, a ida de uma comitiva de autoridades a Rio Bonito do Iguaçu, no Paraná, após um tornado atingir a cidade e deixar seis mortos e mais de 430 feridos. Segundo Gleisi, a missão é levar apoio do governo às vítimas, "com socorro e ajuda humanitária", e iniciar procedimentos para ajudar na reconstrução do município de cerca de 14 mil habitantes.

Além da ministra, irão ao Paraná o ministro interino da Saúde, Adriano Massuda; o diretor do Centro Nacional de Gerenciamento de Desastres (Cenad), Armin Braun; e o diretor de coordenação da Itaipu Binacional, Carlos Carboni. O grupo acompanhará duas equipes da Defesa Civil. "O presidente Lula determinou que todo o apoio seja levado à população paranaense", escreveu a ministra ao anunciar a comitiva em seu perfil no X.

Mais cedo, Gleisi, que é deputada federal pelo Estado, prestou solidariedade às famílias atingidas pelo tornado e indicou que a Defesa Civil e o Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional "não medirão esforços para amparar" as vítimas.

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A cidade de Taquarituba, no interior de São Paulo, amanheceu com rastros das fortes chuvas que atingiram o município na madrugada deste sábado, 8. De acordo com a Defesa Civil, aproximadamente 20 árvores caíram sobre via pública em decorrência da tempestade e das rajadas de vento que chegaram ao município por volta das 1h30.

A queda das árvores também provocou a interrupção no fornecimento de energia elétrica em vários pontos da cidade.

Na noite anterior, a cidade de Getulina (SP) já sofria os efeitos do fenômeno. Segundo a Defesa Civil, duas árvores caíram sobre a via pública, atingindo a fiação elétrica na Rodovia Presidente João Goulart (BR-153) e na Rodovia Maximiliano Biondo Mengato.

A situação provocou a suspensão no fornecimento de energia elétrica. Segundo o boletim publicado nesta manhã, as chuvas chegaram à cidade por volta das 21h30 do dia 7 de novembro.

Em ambos os casos, não houve registros de pessoas feridas, desabrigadas ou desalojadas. As concessionárias locais estão trabalhando para restabelecer o serviço de energia e a Defesa Civil mobilizou equipes para remover as árvores e realizar a limpeza das vias.

Rajadas de vento e quedas de árvores em São Paulo

Até o momento, as maiores rajadas de vento que seguiram as chuvas em São Paulo foram registradas em São José dos Campos (109 km/h), Ourinhos (93 km/h) e na capital paulista (80 km/h).

O Corpo de Bombeiros registrou 24 chamados de quedas de árvores para a Capital e Região Metropolitana.

A Defesa Civil montou um gabinete de crise para atender às ocorrências relacionadas às tempestades e mobilizou instituições como o Corpo de Bombeiros, ARSESP, ARTESP, Fundo Social, SP Águas, Sabesp e concessionárias de energia e gás reunidas no Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE) da Defesa Civil estadual.

A recomendação do órgão é que a população evite transitar durante a chuva e procure abrigo. Deve-se evitar estacionar ao lado de árvores e estruturas metálicas frágeis.

Ciclone extratropical deixa País em alerta

Desde quinta-feira, 6, a Defesa Civil do Estado de São Paulo alerta para os riscos do ciclone extratropical, seguido por uma frente fria, começou a se formar sobre o Sul do Brasil na sexta-feira, 7.

O ciclone e a frente fria começaram a se formar a partir de uma área de baixa pressão atmosférica e ganhou força entre o Norte da Argentina e o Paraguai durante a tarde e a noite de quinta, 6.

Os Estados do Sul do País são os mais afetados, mas o fenômeno também deve causar um sábado de tempo instável em São Paulo.

Segundo a Defesa Civil, as rajadas podem chegar a 110 km/h na região de Itapeva, Vale do Ribeira e na Baixada Santista; e a até 115 km/h no litoral norte.

Outras regiões com risco são Presidente Prudente, Marília, Araçatuba, São José do Rio Preto, Barretos, Franca, Ribeirão Preto, Bauru e Araraquara. Nestas regiões, as rajadas de vento podem variar de 95 km/h a 100 km/h.

A expectativa é que no domingo, 9, o ciclone e a frente fria já estejam no mar.