Caio Castro revela por que saiu da Globo; veja o que ele disse

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Caio Castro revelou que optou por não renovar seu contrato fixo com a Globo porque queria mais liberdade para escolher seus trabalhos. O ator afirmou que estava cansado de aceitar papéis sem que pudesse opinar sobre eles.

"Fui contratado por sete anos e o restante fiquei como prestador de serviços, achei melhor. A principal parada é porque eu estava cansado de fazer coisas que eu não gostaria de fazer", declarou durante participação no podcast Ticaracaticast.

Castro explicou que, enquanto funcionário fixo, não tinha poder de escolha sobre os personagens que interpretava. Com o modelo de contratação por obra, ele passou a decidir quais projetos deseja aceitar.

"Sou contratado, fico um pouco de férias, os caras falam: 'tenho uma parada pra você fazer aqui, vou te dar o personagem'. Ninguém perguntava muito se eu queria, era contratado, funcionário", afirmou.

Apesar da mudança, o ator ressaltou que não tem mágoas da emissora e expressou gratidão pelas oportunidades que teve. Segundo ele, sua passagem pela Globo foi positiva e abriu portas em sua carreira.

"Tenho o maior reconhecimento pela oportunidade que eu tive, uniu muito bem a fome com a vontade de comer, fiz por onde, dei meu sangue, mas abriram portas para mim, investiram, fizeram acontecer. Não acho legal a galera que sai e critica. Foi legal para cacete [trabalhar na Globo], mudou a vida de um monte de gente, inclusive a minha e da minha família. Tenho muito respeito pelos caras e sai de portas abertas", disse.

O último trabalho de Caio Castro na emissora foi na novela Todas as Flores (2022). Desde então, ele revelou que recebeu novos convites, mas tem priorizado sua dedicação ao automobilismo. "Não consigo fazer as duas [profissões] com alta performance".

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O Ministério da Saúde prorrogou até 11 de julho o prazo para que Estados, municípios e o Distrito Federal façam adesão ao edital do Mais Médicos Especialistas. Serão ofertadas 500 bolsas de educação pelo trabalho para médicos certificados pela Comissão Nacional de Residência Médica (CNRM) ou titulados pela Associação Médica Brasileira (AMB).

A ação faz parte do programa Agora Tem Especialistas, que tem como objetivo reduzir o tempo de espera por consultas, exames, cirurgias e tratamentos no sistema Único de Saúde (SUS).

De acordo com a pasta, em nota, os gestores devem indicar os estabelecimentos de saúde que possuem capacidade formativa e estrutura necessária - como equipamentos, salas de atendimento, insumos, medicamentos - conforme estabelecido no edital. O resultado final está previsto para o dia 16 de julho.

A etapa seguinte do edital é a abertura de inscrições para profissionais que já são especialistas atuarem em hospitais regionais, policlínicas e ambulatórios prioritários para o SUS.

A região Sudeste/Centro-Oeste, que responde por mais da metade da capacidade de armazenamento de água para produzir energia, deve ter chuvas dentro da média histórica em julho, aponta o Instituto Nacional de Meteorologia (INMET).

No Sul, a perspectiva é de chuvas acima da média no centro-leste do Paraná e na porção sul do Rio grande do Sul, onde os acumulados do mês podem ultrapassar os 130 milímetros (mm). Em áreas do nordeste rio-grandense e oeste do Paraná, a previsão é que as chuvas fiquem abaixo da média para o período, e nas demais regiões as precipitações devem ocorrer próximas à média histórica.

Para a região Nordeste são previstas chuvas acima da média no norte do Ceará, sudoeste da Paraíba, leste e centro de Pernambuco e nordeste de Alagoas, com acumulados que podem ultrapassar os 60 mm. No restante da região, a previsão climática do INMET indica volumes de chuva próximos à média.

Já o Norte do País deve ter chuvas mais localizadas no leste do Acre, extremo noroeste do Amazonas, e em áreas ao norte do Pará. Em contrapartida, a previsão indica chuvas abaixo da média climatológica em praticamente todo o estado do Amapá e na divisa de Roraima com o Amazonas. Nas demais áreas da região, os volumes previstos devem ficar próximos à média histórica, período em que, climatologicamente, já se observa uma redução das chuvas.

Poucos dias após a morte da turista brasileira Juliana Marins, que escorregou em uma trilha no Monte Rinjani, na Indonésia, outro visitante se acidentou no local. Na última sexta-feira, 27, um alpinista malaio foi resgatado em segurança após escorregar em um trecho rochoso e úmido a 200 metros da ponte que liga ao Lago Segara Anak.

De acordo com o portal indonésio Jakarta Globe, o homem, identificado apenas pelas iniciais "NAH", estava consciente e foi levado ao centro de saúde comunitário de Senaru para exames. Lá, os profissionais constataram apenas escoriações leves na cabeça.

O caso reacende preocupações referentes à segurança dos turistas que visitam a região. No dia 21 de junho, a publicitária Juliana Marins escorregou durante a trilha e caiu em um desfiladeiro no Monte Rinjani. Após quatro dias de tentativas frustradas de resgate, foi encontrada morta pela equipe de buscas. A família vê negligência e excesso de demora das autoridades indonésias em providenciar ajuda à jovem.

As informações do governo local desde o início do caso foram marcadas por acusações de erros e fake news. As autoridades chegaram a afirmar para a família que Juliana tinha recebido alimentos e água - o que nunca ocorreu. Os socorristas só alcançaram o local onde ela estava quatro dias depois do acidente.

O Monte Rinjani é um destino popular na Ilha de Lombok, na Indonésia, e atrai milhares de turistas todos os anos. Com seus 3.726 metros de altitude, a trilha já registrou pelo menos 180 acidentes e oito mortes em cinco anos, de acordo com levantamento feito pela Globonews.