Caio Castro revela por que saiu da Globo; veja o que ele disse

Variedades
Tipografia
  • Pequenina Pequena Media Grande Gigante
  • Padrão Helvetica Segoe Georgia Times

Caio Castro revelou que optou por não renovar seu contrato fixo com a Globo porque queria mais liberdade para escolher seus trabalhos. O ator afirmou que estava cansado de aceitar papéis sem que pudesse opinar sobre eles.

"Fui contratado por sete anos e o restante fiquei como prestador de serviços, achei melhor. A principal parada é porque eu estava cansado de fazer coisas que eu não gostaria de fazer", declarou durante participação no podcast Ticaracaticast.

Castro explicou que, enquanto funcionário fixo, não tinha poder de escolha sobre os personagens que interpretava. Com o modelo de contratação por obra, ele passou a decidir quais projetos deseja aceitar.

"Sou contratado, fico um pouco de férias, os caras falam: 'tenho uma parada pra você fazer aqui, vou te dar o personagem'. Ninguém perguntava muito se eu queria, era contratado, funcionário", afirmou.

Apesar da mudança, o ator ressaltou que não tem mágoas da emissora e expressou gratidão pelas oportunidades que teve. Segundo ele, sua passagem pela Globo foi positiva e abriu portas em sua carreira.

"Tenho o maior reconhecimento pela oportunidade que eu tive, uniu muito bem a fome com a vontade de comer, fiz por onde, dei meu sangue, mas abriram portas para mim, investiram, fizeram acontecer. Não acho legal a galera que sai e critica. Foi legal para cacete [trabalhar na Globo], mudou a vida de um monte de gente, inclusive a minha e da minha família. Tenho muito respeito pelos caras e sai de portas abertas", disse.

O último trabalho de Caio Castro na emissora foi na novela Todas as Flores (2022). Desde então, ele revelou que recebeu novos convites, mas tem priorizado sua dedicação ao automobilismo. "Não consigo fazer as duas [profissões] com alta performance".

Em outra categoria

Esta semana será de calor e chuvas isoladas no Estado de São Paulo, segundo prevê a Defesa Civil estadual. A frente fria que atuaria sobre o Estado ao longo da semana perdeu força, reduzindo a instabilidade na maior parte do território. Modelos meteorológicos que antes indicavam temporais com ventos de até 80 km/h mudaram na noite de domingo, 9. Mas, ainda assim devem ocorrer pancadas de chuva isoladas, em todas as regiões do Estado.

Na tarde e no início da noite desta segunda-feira, 10, houve tempestade na região do Vale do Paraíba. Em outros municípios do Estado também choveu, mas de forma menos intensa. Até as 19h30 não havia registro de desabrigados ou mortos.

Na terça-feira, 11, o sistema que provocou essas chuvas vai se afastar do Estado, mas a atmosfera ainda estará favorável à formação de pancadas de chuva isoladas, acompanhadas de raios e rajadas de vento, segundo a Defesa Civil do Estado.

Na quarta-feira, 12, as condições voltam a ser típicas de verão: calor ao longo do dia, seguido por pancadas de chuva no período da tarde.

Na quinta-feira, 13, uma nova frente fria avança pelo Sul do Brasil e deve influenciar o tempo na região leste do estado de São Paulo, aumentando a possibilidade de chuva nessa área.

A Defesa Civil recomenda atenção para possíveis temporais e reforça a importância de acompanhar os alertas meteorológicos.

O Gabinete de Crise, que reúne Corpo de Bombeiros e agências reguladoras de serviços, como concessionárias de energia, água e estradas, segue mobilizado de forma preventiva.

De acordo com o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE), órgão da Prefeitura de São Paulo responsável pelo monitoramento das condições meteorológicas na capital, as chuvas com fortes rajadas de vento podem provocar alagamentos e queda de árvores.

Veja a previsão:

- terça-feira (11): mínimas de 19°C e máximas que podem superar os 29°C

- quarta-feira (12): mínimas de 19°C e máximas que podem chegar aos 28°C

A cidade de São Paulo registrou recorde de foliões durante os oito dias de carnaval deste ano, segundo a Prefeitura. Em 2025, 16,5 milhões de pessoas foram às ruas e avenidas da capital para participar dos mais de 600 blocos que saíram pelas vias da cidade nos finais de semana dos dias 21 e 22 de fevereiro (pré-carnaval), 7 e 8 de março (pós) e nos quatro dias da festa (do dia 1 ao 4 de março).

Os dados foram apresentados na tarde desta segunda, 10, pelo prefeito Ricardo Nunes (MDB), secretários e pela SPTuris, empresa responsável pela gestão do turismo na cidade.

O máximo de pessoas registradas até então no carnaval paulistano ficava em torno de 15 milhões, contabilizadas nas folias de 2020 e 2024. A expectativa para este ano era de 16 milhões, mas o total foi superado em cerca de 500 mil pessoas.

O contingente de 16,5 milhões de foliões provocou um impacto de R$ 3,4 bilhões na economia da cidade, conforme a administração, e gerou 50 mil empregos. O valor também foi recorde, superando os R$ 3 bilhões do ano passado.

Na área de segurança, a Prefeitura informou que, com a ajuda do programa Smart Sampa (que realiza o monitoramento da cidade por meio de câmeras espalhadas pela cidade), 14 pessoas que estavam foragidas foram presas após os alertas das câmeras inteligentes.

Além disso, 24 pessoas foram presas e cerca de 8,2 mil apreensões foram realizadas. Muitos dos alvos das apreensões foram de vendedores ambulantes que não estavam comercializando as bebidas autorizadas para o evento, segundo Orlando Morando, secretário de Segurança Urbana.

O chefe da pasta destacou que houve redução de 36% o número de furtos e roubos de celulares no período. "Acho que existe uma mudança de paradigma na cidade em que as pessoas estão se sentindo mais seguras", disse Morando.

A Prefeitura informou também que 645 toneladas de lixo foram recolhidas, sendo que 140 toneladas foram encaminhadas para reciclagem.

Na parte de transporte, a administração municipal destacou que 35 milhões de pessoas usaram ônibus nos três finais de semana de carnaval. Deste total, 8,9 milhões de passageiros usufruíram da tarifa zero aos domingos, 41,7% (3,6 milhões) a mais do que em 2023, quando a política da gratuidade não tinha sido lançada.

Em relação aos casos de saúde, foram 4.015 atendimentos realizados durante os blocos. A grande maioria (98%) das situações foram resolvidas no próprio posto de atendimento. Somente 2% dos casos foram transferidos para hospitais.

Além dos recordes alcançados de foliões e renda gerada, o presidente da SPTuris, Gustavo Pires, destacou também a operação de hidratação durante o carnaval. Foram mais de 1,8 milhão de copos distribuídos, além do reforço de água espalhada pelos caminhões-pipa e veículos da Sabesp, a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo.

"Não existiu nenhum momento da operação, em nenhum dos trajetos que teve falta de água. A gente lidou com o calor extremo", disse o presidente da SPTuris.

Os médicos disseram nesta segunda-feira, 10, que o Papa Francisco não corre mais risco iminente de morte em decorrência da pneumonia que o mantém hospitalizado há quase um mês, mas decidiram mantê-lo internado por mais alguns dias para receber tratamento.

Em uma atualização, a equipe médica afirmou que o papa de 88 anos permanece estável e consolidou melhorias nos últimos dias, conforme determinado por exames de sangue e respostas positivas a tratamentos medicamentosos.

"Em vista da complexidade do quadro clínico e do importante quadro infeccioso apresentado na admissão, será necessário continuar a terapia medicamentosa em um ambiente hospitalar por mais dias", de acordo com a declaração do Vaticano.