Bianca Censori posta ensaio ousado e reacende debate sobre moda, sensualidade e identidade

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Bianca Censori compartilhou em suas redes sociais nesta segunda-feira, 10, imagens de um ensaio realizado em 2023 na Itália, no comando do diretor criativo Gadir Rajab.

 

Protagonista de debates sobre nudez e sensualidade, a arquiteta esteve nua na cerimônia do Grammy e viralizou nas redes sociais. As únicas imagens que aparecem atualmente em seu Instagram são relativas ao ensaio de 2023.

 

Na época, após declarações e comentários negativos de internautas, Bianca se posicionou no X, antigo Twitter. "A controvérsia alimenta meu fogo, No Grammy, eu despi tudo e, da próxima vez, prometo ser ainda mais ousada. Eu vivo pelas minhas próprias regras e visto minha verdade todo dia."

 

Os comentários feitos no Instagram por diversos internautas ressaltaram a exposição excessiva de Bianca nas redes sociais.

 

Outros, entretanto, concordaram com o estilo da modelo. Kanye West também mandou corações em algumas publicações de Bianca.

 

Também nas redes sociais, Gadir Rajab postou o vídeo que mostra a arquiteta e modelo em outro estilo de roupa com transparência. O estilista e diretor criativo já trabalha com Bianca há algum tempo, desde quando ela estava com Kanye West. O casal anunciou o divórcio em fevereiro de 2025.

 

O estilo "sensual" e "provocador" da arquiteta foi levado também para a festa pós-Grammys. Ela esteve na frente de outras polêmicas relacionadas a nudez que também envolveram ensaios com Rajab.

 

Bianca Censori e Kanye West

 

Mesmo separados, Kanye e Bianca ainda se seguem mutuamente no Instagram. "Ye", apelido do rapper, é o único perfil seguido pela modelo em sua rede social.

 

Bianca também é designer da Yeezy, marca de Kanye West. Uma de suas maiores polêmicas envolveu seu cargo na empresa, quando foi processada por ex-funcionários que alegaram que ela teria enviado conteúdos pornográficos para um grupo de trabalho, incluindo um menor de 14 anos. A acusação está relacionada ao suposto desenvolvimento de um estúdio de pornografia vinculado à Yeezy, algo que jamais foi esclarecido publicamente.

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Dois homens foram encontrados mortos no domingo, 9, em Cajamar, na região metropolitana de São Paulo, após ingerirem bebidas alcoólicas em bares da cidade no sábado, 8. Um terceiro indivíduo está internado em estado grave.

Os casos foram registradas como mortes suspeitas na delegacia de Cajamar e a perícia foi requisitada ao Instituto Médico Legal (IML). A hipótese principal é de envenenamento e até o momento não há indícios de que as bebidas ingeridas estariam contaminadas com metanol.

Os homens que faleceram tinham 29 e 38 anos. Eles teriam passado a tarde de sábado bebendo com dois amigos no bairro Jardim Nova Jordanésia. Não há informação sobre o estado de saúde do quarto homem.

A prefeitura de Cajamar interditou três bares no bairro, um no qual os homens teriam bebido e outros dois próximos, por precaução. Produtos também foram apreendidos para serem periciados pelo Instituto de Criminalística.

O Brasil viveu uma onda recente de casos de intoxicação por metanol. De acordo com dados divulgados pelo Ministério da Saúde, ao todo, 104 notificações foram registradas até o dia 31 de outubro, sendo 59 casos confirmados e 45 em investigação. Outras 682 notificações foram descartadas. Entre os óbitos, 15 haviam sido confirmados como decorrentes das intoxicações e seis estavam em investigação.

Até o momento, 111 metas climáticas definidas pelos países (NDC, na sigla em inglês) foram entregues, segundo a diretora-executiva (CEO) da 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP30), Ana Toni. "O número tem crescido diariamente", afirmou em coletiva no final da tarde desta segunda-feira, 10.

A executiva destacou que, há algumas semanas, foram contabilizados 64 NDCs. "O crescimento indica que o multilateralismo e o acordo de Paris estão funcionando e se fortalecendo", complementou.

A fala de Ana Toni ocorre em meio às preocupações com o baixo número inicial de NDCs enviados pelos países. A leitura era a de que isso poderia se refletir também um menor engajamento internacional na COP30 como um todo. Por isso, o aumento é visto com visto bons olhos.

Entre os destaques desta segunda, Ana Toni citou o acordo sobre a agenda de ações, que permitiu o início das negociações no âmbito da COP30. "Esse é um jeito de acelerar as ações", afirmou, ressaltando que em edições anteriores do evento, o consenso foi mais demorado.

A executiva voltou a falar ainda que o principal mote da COP30 será a implementação. "Vamos isso incluir em todas as nossas premissas, porque é o nosso foco", finalizou.

Três em cada quatro brasileiros veem que uma transição para uma economia sustentável deve criar empregos segundo pesquisa da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) e da Nexus. Outros 14% disseram que essa mudança econômica iria diminuir em alguma medida a quantidade de empregos e 5% falaram que nada mudaria.

A Nexus realizou 2.021 entrevistas face a face em uma amostra representativa da população brasileira a partir de 18 anos, nas 27 Unidades da Federação entre 14 e 21 de julho de 2025.

A pesquisa mostra que quanto maior a renda e a escolaridade, maior é a crença em mais empregos vindos de uma economia mais sustentável.

"A maioria das pessoas acredita que a transição para uma economia mais sustentável vai gerar novos empregos. Mas esses trabalhos devem exigir profissionais mais qualificados e, por isso, pagar salários mais altos. Assim, é natural que quem tem mais estudo e renda perceba melhor as oportunidades que essa mudança pode trazer", destaca Ricardo Cappelli, presidente da ABDI.

Preparo

Para 54% da população, o Brasil tem trabalhadores preparados para os novos empregos que poderão surgir com a transição para uma economia mais sustentável. Outros 42% disseram que não.

Segundo a pesquisa, quanto mais jovem, maior é a é a confiança na formação de trabalhadores preparados para atuar em uma economia mais sustentável.

Os mais velhos (48%), os mais ricos (53%) e quem tem até o ensino superior completo (52%) são os únicos segmentos em que o percentual de pessoas que não acreditam no preparo da força de trabalho brasileira para a economia sustentável é maior do que os que acreditam.