Sidebar

11
Ter, Nov
176 Noticias Novas

Casamento extravagante de Amado Batista com miss teve fogos em fazenda de R$ 350 milhões

Variedades
Tipografia
  • Pequenina Pequena Media Grande Gigante
  • Padrão Helvetica Segoe Georgia Times

O cantor Amado Batista, 74, se casou com a miss Calita Franciele, 23, na noite deste sábado, 15, na fazenda do músico em Cocalinho, no interior do Mato Grosso. O local é avaliado em R$ 350 milhões.

 

A cerimônia, que teve a presença de amigos e familiares do casal, foi extravagante e contou com troca de vestidos e queima de fogos de artifício. "Um dos dias mais especiais de nossas vidas", escreveu o casal no Instagram.

 

Dois dias antes da festa, os dois já haviam oficializado a união no civil em um cartório da cidade de Água Boa (MT).

 

Nas redes sociais, a noiva compartilhou os bastidores da festa e impressionou com o nível de produção do evento. Além da troca de vestidos entre a cerimônia e a festa, o bolo do casal também chamou atenção - tinha seis andares.

 

Ao final do primeiro beijo, os convidados foram surpreendidos com a explosão de inúmeros fogos de artifício no céu da fazenda, comemorando a união do casal.

 

Quem é Calita Franciele?

 

Aos 23 anos, Calita é bióloga e técnica administrativa em uma escola. Em 2023, foi coroada Miss Campinápolis e, em 2024, foi eleita Miss Mato Grosso. O relacionamento com Amado Batista se tornou público no final de 2024, quando o cantor admitiu estar se relacionando com outra pessoa em entrevistas. Em janeiro de 2025, a miss fez as primeiras postagens sobre o namoro.

 

O casamento dos dois, no entanto, foi feito em separação total de bens. Como o cantor tem mais de 70 anos, a Legislação Brasileira só permite o matrimônio sob essas circunstâncias.

Em outra categoria

Pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta terça-feira, 11, mostra um empate de 41% entre os brasileiros que acreditam que a COP30 trará resultados positivos para o País e aqueles que acreditam que a conferência não fará diferença. Para 7% dos entrevistados, os resultados serão negativos para o País e 11% não souberam ou não responderam.

A pesquisa trouxe também a avaliação dos brasileiros sobre a exploração de petróleo na margem equatorial. A parcela dos contrários a essa exploração caiu de 70% em outubro para 49% na mostra de hoje e os favoráveis que o governo explore o petróleo na margem equatorial brasileira subiu de 26% para 42%.

A pesquisa Quaest foi realizada com 2.004 brasileiros com 16 anos ou mais, ouvidos entre os dias 6 e 9 de novembro, antes do início da conferência em Belém, com margem de erro de dois pontos porcentuais para mais ou para menos. O levantamento foi encomendado pela Genial Investimentos.

Enquanto milhares de representantes de 194 países negociam saídas para as mudanças climáticas no evento das Nações Unidas (ONU) na capital paraense, apenas um em cada dez estudantes brasileiros até o ensino médio sabem o que é a COP30. Os resultados são de uma pesquisa da Frente Parlamentar Mista da Educação (FPME), em parceria com o Equidade.Info. Na rede privada o número de alunos que conhece a COP30 quadruplica.

O levantamento ouviu 3.127 alunos, 372 professores e 210 gestores de 198 escolas públicas e privadas em todas as regiões do País entre agosto e setembro deste ano. Segundo o estudo, embora sete em cada dez estudantes afirmem já ter ouvido falar em mudanças climáticas, apenas um terço consegue explicar o que o termo significa, enquanto outro um terço admite não saber nada sobre o tema.

Ainda assim, os alunos dizem que viveram muitos dias de calor extremo. Mais de 70% disseram ter passado por isso no último ano, mas 64% consideram que a escola os prepara pouco ou nada para lidar com essas situações. Entre os professores, a percepção é mais forte: 69% acreditam que as escolas não preparam adequadamente os estudantes para enfrentar os efeitos do aquecimento global.

O Norte, região que hospeda a COP30, é de onde vêm os estudantes mais bem informados sobre o tema, com 27% deles sabendo o que é o evento. No caso dos professores, esse número salta para 77%. O Nordeste apresenta os menores índices de conhecimento entre os alunos (4%) e docentes (52%).

Três mulheres, de 22, 25 e 26 anos, morreram neste domingo, 9, depois de o carro onde estavam, modelo Audi Q5, perder o controle, colidir contra uma árvore e cair em um córrego na cidade de São Vicente, litoral de São Paulo. O caso aconteceu no bairro Parque Bitaru.

De acordo com o boletim de ocorrência, havia cinco pessoas no carro. Três delas - Vitória Gomes, 22 anos; Bianka de Braz Feitosa, 25; e Geovana Ramos Reis, 26 - não resistiram. O motorista, de 26 anos, identificado como o empresário Ruy Barbosa Neto, e a passageira, Nicollie Kauane de Moura, 22, tiveram ferimentos leves.

Ruy, que conduzia o veículo, se recusou a fazer o teste de etilômetro, mas, conforme o boletim de ocorrência, apresentava fala pastosa, odor etílico e confusão na hora de fornecer informações pessoais.

O empresário foi submetido a um teste de embriaguez clínico, que teve resultado positivo, informou a Secretaria da Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP). Ruy foi preso e o caso foi registrado como homicídio na delegacia da cidade. A reportagem busca contato com a defesa.

Em depoimento aos policiais, Nicollie relatou que ela e o grupo estavam em uma festa em São Vicente momentos antes do acidente. Na saída, ela foi convidada pela amiga Geovana a pegar uma carona até a sua casa com Ruy, primo de Geovana. Ainda conforme relatos da sobrevivente, o rapaz estaria embriagado e dirigindo em alta velocidade.

A polícia apurou que o carro seguia pela rodovia dos Imigrantes e tentou acessar a Avenida Capitão Luiz Antônio Pimenta pela alça de acesso da entrada para São Vicente.

Neste momento, Ruy perdeu o controle da direção do veículo, passou por cima do córrego e colidiu contra uma árvore. O carro, então, tombou e permaneceu submerso.

Nicollie afirmou que, após a colisão, ela conseguiu sair do Audi com a ajuda de testemunhas que auxiliaram no resgate.