'BBB 25': Renata aposta em Sincerão tenso após confusão na madrugada

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Na manhã desta segunda-feira, 17, Renata e Eva aproveitaram a área externa do BBB 25 para discutir a dinâmica do jogo e reavaliar suas estratégias na última formação de Paredão. As sisters explicaram os motivos que as levaram a evitar o voto em Aline e a optar por alvos considerados menos evidentes na disputa.

Durante a conversa, Renata lembrou da confusão na madrugada e reforçou que a decisão foi calculada para evitar o fortalecimento de Aline dentro do jogo, caso ela voltasse de um Paredão. A estratégia do grupo foi direcionada a participantes que ainda não haviam sido testados na berlinda, fugindo do padrão de votos da casa.

"Eu falei que eles ficaram nos questionando, sendo que eles fizeram a mesma coisa. Votaram em pessoas que eles não têm um embate direto e ficaram nos questionando por ter feito isso, por não ter escolhido a Aline", disse a dançarina a Eva.

Renata ainda reforçou que a escolha em não indicar Aline foi influenciada pela possibilidade da baiana voltar forte do Paredão e apostou em um Sincerão polêmico na noite desta segunda-feira, 17. "Hoje o Sincerão vai ser daquele jeito, vão bombardear a gente de todo jeito."

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Centenas de milhares de jovens católicos se reúnem em um vasto campo nos arredores de Roma neste sábado, 2, para o ponto alto do fim de semana do Jubileu, o Ano Santo de 2025 do Vaticano: uma vigília noturna, acampamento ao ar livre e missa na manhã de domingo celebrada pelo papa Leão XIV. O evento marca o primeiro grande encontro do pontífice com a nova geração de católicos.

Caminhões com vaporizadores e canhões de água refrescam os jovens para tentar amenizar o calor, com temperaturas perto dos 30 °C, enquanto os fiéis aguardam por horas a chegada de Leão para a vigília. Mas o clima é festivo, com jovens dançando ao som de uma programação com cerca de doze bandas diferentes, enquanto montam acampamento para passar a noite.

Leão certamente gostará do que verá: durante toda a semana, esses grupos de jovens católicos de todo o mundo tomaram conta da área ao redor da Praça de São Pedro para a celebração especial do Jubileu, neste Ano Santo em que a expectativa é que 32 milhões de pessoas venham a Roma em peregrinação à sede do catolicismo.

Os jovens percorreram as ruas de paralelepípedo vestindo camisetas coloridas coordenadas, rezando o terço e cantando hinos com violões, bongôs e pandeiros. Usando suas bandeiras como lonas para se proteger do sol, eles tomaram praças inteiras para shows de rock cristão e palestras. Os fiéis esperaram por horas no Circo Máximo, uma grande arena próxima ao Coliseu, para confessar seus pecados a mil padres que ofereciam o sacramento em uma dúzia de línguas diferentes.

Neste sábado, os jovens começaram a chegar ao campo de Tor Vergata, no lado leste de Roma, para o clímax da celebração jubilar - o encontro com Leão.

O primeiro papa americano da história deve chegar de helicóptero no sábado à noite para presidir a vigília. Ele volta ao Vaticano para passar a noite e retorna no domingo pela manhã, em um passeio de papamóvel seguido pela missa.

Clima de Jornada Mundial da Juventude, 25 anos depois

O clima lembra uma Jornada Mundial da Juventude, o "Woodstock católico" que São João Paulo II inaugurou e tornou famoso no ano 2000, também no campo de Tor Vergata. Naquela ocasião, diante de cerca de 2 milhões de pessoas, João Paulo disse aos jovens peregrinos que eles eram as "sentinelas da manhã" no alvorecer do terceiro milênio.

Inicialmente, os organizadores esperavam 500 mil jovens neste fim de semana, mas Leão sugeriu que o número poderia chegar a 1 milhão.

"Está meio bagunçado, mas é isso que torna o Jubileu especial," disse Chloe Jobbour, uma católica libanesa de 19 anos que está em Roma com um grupo de mais de 200 jovens da Comunidade das Beatitudes, um movimento carismático com sede na França.

Ela contou, por exemplo, que levou duas horas para conseguir jantar na sexta-feira à noite, pois o restaurante de fast-food KFC foi sobrecarregado de pedidos. A escola salesiana que ofereceu hospedagem ao grupo dela fica a uma hora de ônibus. Mas Chloe, como muitos ali, não se incomoda com os perrengues: tudo faz parte da experiência.

"Não esperava que fosse diferente. Esperava que fosse assim," disse ela, enquanto membros de seu grupo se reuniam nos degraus de uma igreja perto do Vaticano para cantar e rezar antes de seguir para Tor Vergata.

Houve uma tragédia antes do início da vigília: o Vaticano confirmou que uma jovem egípcia de 18 anos, identificada como Pascale Rafic, morreu durante a peregrinação. Leão se encontrou no sábado com o grupo com o qual ela viajava e enviou suas condolências à família.

O clima colaborou na maior parte do tempo: embora os serviços de proteção civil da Itália estivessem preparados para temperaturas de até 34 °C, os termômetros não passaram dos 30 °C e não devem subir além disso.

Romanos incomodados, mas tolerantes

Os romanos que não fugiram da multidão foram impactados pelo aumento da demanda no já precário sistema de transporte público da cidade. Moradores compartilharam nas redes sociais vídeos de passageiros irritados com as plataformas do metrô lotadas de jovens e os pontos de ônibus congestionados, dificultando a ida e volta ao trabalho.

Mas outros moradores acolheram o entusiasmo dos jovens. A primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, gravou um vídeo de boas-vindas, exaltando o que chamou de "festa extraordinária de fé, alegria e esperança" trazida pelos jovens à Cidade Eterna.

"Acho maravilhoso," disse a cabeleireira romana Rina Verdone, que vive perto do campo de Tor Vergata e acordou no sábado com um aglomerado de policiais em frente à sua casa, parte da operação de segurança com 4 mil agentes montada para manter a ordem. "Você pensa que a fé, a religião estão em crise, mas isso prova que não é bem assim."

Verdone já havia feito planos para mudar seu trajeto de volta para casa naquele sábado à tarde, o que exigiria uma caminhada adicional de 1 quilômetro, porque temia que a "invasão" de jovens em seu bairro atrapalhasse sua linha de ônibus habitual. Mas disse estar mais do que disposta a fazer o sacrifício.

"A gente costuma pensar em invasão como algo negativo. Mas essa é uma invasão positiva," disse ela.

A SpaceX levou uma nova tripulação à Estação Espacial Internacional neste sábado, 2, fazendo a viagem em apenas 15 horas.

Os quatro astronautas americanos, russos e japoneses chegaram em sua cápsula da SpaceX após o lançamento do Centro Espacial Kennedy da Nasa, a agência espacial americana. Eles passarão pelo menos seis meses no laboratório orbital, trocando de lugar com os colegas que estão lá desde março.

A SpaceX trará esses quatro de volta já na quarta-feira. Chegando estão Zena Cardman e Mike Fincke, da Nasa, Kimiya Yui, do Japão, e Oleg Platonov, da Rússia - cada um deles originalmente designado para outras missões.

"Olá, estação espacial!", disse Fincke pelo rádio assim que a cápsula atracou no alto do Pacífico Sul. Cardman e outro astronauta foram retirados de um voo da SpaceX no ano passado para dar lugar aos dois astronautas da Nasa que ficaram presos, os pilotos de teste da Boeing Starliner Butch Wilmore e Suni Williams, cuja estadia na estação espacial passou de uma semana para mais de nove meses.

Fincke e Yui estavam treinando para a próxima missão Starliner. Mas com o Starliner parado devido a problemas com o propulsor e outros até 2026, os dois mudaram para a SpaceX. Platonov foi retirado da lista de lançamento da Soyuz há alguns anos devido a uma doença não revelada.

A chegada deles eleva temporariamente a população da estação espacial para 11 pessoas. "Foi uma visão incrivelmente bela ver a estação espacial aparecer pela primeira vez", disse Cardman, uma vez a bordo.

A prefeitura de Campo Bom, no Rio Grande do Sul, causou polêmica na última quinta-feira, 31, ao anunciar que não vai trocar mais as luminárias quebradas de um parque da cidade. De acordo com a administração do município, que fica cerca de 60 quilômetros de Porto Alegre, já foram mais de 50 reposições da peça desde o início do ano e a reincidência de casos é sinal de "desperdício de recursos" e "descaso de uma minoria" com o espaço público.

"Repetidos atos de vandalismo têm destruído esses postes, gerando altos custos de manutenção. Desde o início do ano, mais de 50 luminárias já precisaram ser substituídas - um número que não só representa desperdício de recursos, mas também o descaso de uma minoria com um espaço pensado para o bem de todos", disse a administração, em nota.

"Diante disso, a Prefeitura instalou placas de orientação e alerta, informando que os equipamentos não serão mais trocados", acrescentou o executivo no comunicado. As sinalizações foram instaladas com a frase: "Consertamos inúmeras vezes, mas vândalos continuam estragando... Não consertaremos mais".

A Prefeitura de Campo Bom foi questionada pela reportagem sobre os valores gastos com os reparos e se a administração pensa em rever a medida. O Estadão perguntou também se alguma pessoa chegou a ser identificada e punida pelos atos de vandalismo, mas não houve retorno até a publicação deste texto.

O caso aconteceu no Parcão Sady Arnildo Schmidt, inaugurado em abril do ano passado. O espaço, segundo o Executivo, possui 2 mil metros de área verde, quadras esportivas, fonte luminosa, chimarródromo e outras instalações. A cidade possui cerca de 63 mil habitantes, conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

As luminárias que vêm sendo danificadas são postes instalados em sequência de um trilho, colocados no parque para delimitar o espaço e dar mais segurança aos frequentadores.

Por conta da situação, o prefeito Giovani Feltes (MDB) diz ser frustrante ver um espaço novo sofrer com a falta de consciência de um pequeno grupo de pessoas. "A cidade é de todos nós, e cada bem público precisa ser valorizado. Manter, cuidar e preservar é um dever coletivo, porque quem perde com o vandalismo é toda a comunidade", disse por meio do comunicado.

A medida foi criticada pelos usuários nas redes sociais, que pedem por punições aos culpados e maior vigilância por parte da Prefeitura e dos guardas civis municipais.

"Não entendi. É a população que vandaliza ou os marginais? Seria mais prudente uma placa dizendo que haverá punição para os responsáveis pela depredação, e não culpar a população. Cabe à prefeitura fiscalizar e punir", disse uma usuária.

"Está errada essa placa, devemos descobrir quem são os vândalos, puní-los e sim, manter as luminárias em ordem. São esses pensamentos que fazem a sociedade sucumbir à criminalidade. Temos uma boa guarda municipal, tenho certeza que eles conseguem nos ajudar", disse outro seguidor.

A Prefeitura de Campo Bom diz que segue investindo em áreas de lazer, esporte, saúde e infraestrutura. "Mas esse esforço só tem sentido se houver, por parte da população, o mesmo compromisso em respeitar e preservar", acrescentou o Executivo.