Sabrina Sato revela episódio inusitado em viagem ao Japão e se diverte: 'Queimou tudo'

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Sabrina Sato foi a convidada da edição desta semana do Que História é Essa, Porchat?, episódio de estreia do programa na TV Globo, e revelou que passou um perrengue em uma viagem recente ao Japão. A apresentadora contou que uma tentativa de homenagear os avós terminou com ela pelada em uma piscina, rodeada de desconhecidos.

Segundo Sabrina, um de seus objetivos quando viajou ao país oriental era tomar o banho onsen, um ritual que envolve um banho em águas termais naturais, que traz benefícios terapêuticos. "Desde que eu era criança, lá em Penápolis, minha avó e meu avô faziam esse banho, essa tradição", recordou, explicando como acontecia. Primeiro, eles tiravam a sujeira do corpo e, em seguida, todos entravam pelados no ofurô, com a água em alta temperatura.

No entanto, os avós de Sabrina nunca conseguiram retornar ao Japão e tomar o banho onsen de forma tradicional. Por isso, ela aproveitou a oportunidade enquanto gravava o quadro Essa Eu Quero Ver, do Fantástico, para honrar seus familiares.

Para conseguir se comunicar, uma vez que estava sem sua equipe, Sabrina resolveu comprar um aparelho de tradução simultânea, e comunicou à recepcionista do hotel que gostaria de fazer uma massagem e tomar o banho onsen. "Cheguei no lugar e ela só me deu um roupão. Tomei meu banho, coloquei meu roupão, peladona, e fui. Estava amando porque estava sozinha. Só que estava muito mais quente do que eu imaginava. Queimou tudo."

Apesar do susto com a temperatura, Sabrina conta que acabou relaxando, mas a tranquilidade logo passou quando outras pessoas começaram a chegar, mas todas com trajes de banho.

"De repente eu escuto uns passinhos. Era uma japonesinha bonita chegando de roupão. Na hora que ela tira, ela estava com um maiô de natação. Aí escutei outro passo, e veio a mulher com o mesmo maiô da outra", recorda. "E não parava de chegar gente. Todo mundo vestido, só tinha eu [pelada]. Eu não tinha um nada."

Para sair da enrascada, Sabrina começou a tentar se esconder, mas acabou desistindo porque já sofria com a temperatura da água:

"Ou eu morro desmaiada aqui com pressão baixa ou levanto. Então eu levantei e saí pelada, e fui procurar a japonesinha", disse, referindo-se à recepcionista que a havia atendido inicialmente. "Você acredita que ela riu para mim e me deu um maiô? Era uma piscina normal, não era nada de onsen", explica, bem-humorada. "Queria tanto fazer esse banho que me joguei na primeira piscina do Japão. Era só uma piscina quente."

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O governo do Estado de São Paulo e a Prefeitura da capital anunciaram nesta quinta-feira, 24, que irão negociar uma compensação para os 38 comerciantes que têm suas atividades profissionais localizadas dentro da Favela do Moinho, nos Campos Elíseos, a última comunidade ainda de pé no centro de São Paulo.

A Prefeitura diz que houve adesão voluntária de 86% dos moradores da comunidade ao plano de retirada do local, considerado área de risco pelo governo, mas admite enfrentar dificuldades em relação àqueles que têm seus comércios na favela (a maioria também mora no local).

O governo e a Prefeitura não especificaram, porém, de que forma será feita essa compensação. A ideia inicial é que os comerciantes tenham condições para montar seus negócios em outros locais, diz Marcelo Branco, secretário de Estado de Desenvolvimento Urbano e Habitação.

A gestão Tarcísio de Freitas criará um grupo de trabalho para se reunir com os comerciantes e negociar essas condições. "Iniciam-se a partir de amanhã as negociações individuais para receber esses comerciantes", disse Felício Ramuth, governador em exercício - Tarcísio está em viagem na Europa.

"Vamos criar condições de auxílio a essas famílias, fazer com que elas tenham oportunidade de continuar com suas atividades comerciais fora da favela. Vamos chamar os comerciantes para ver como podemos colaborar com essas pessoas. Não temos um valor definido. Nossa vontade é proporcionar uma reinserção nas suas atividades comerciais", afirma Branco.

"Vale lembrar que a maioria dos comerciantes mora ali e será indenizada pelas moradias e beneficiada pelo programa habitacional", completa Ramuth.

O terreno da Favela do Moinho pertence à União. Em nota, o Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI), por meio da Secretaria de Patrimônio da União (SPU), disse que está em diálogo com o governo de São Paulo para encontrar uma solução para as mais de 800 famílias que moram na Favela do Moinho.

"Fica claro que a União não concorda com a qualidade de vida das pessoas que vivem lá, precisamos chegar num consenso de projeto. Se a União quiser participar para custear o projeto, estamos abertos, mas se falarem que querem 'isso' ou 'aquilo' porque são donos da área, isso não cabe. Uma coisa é discutir o que será feito no futuro, se será um parque. Agora, se a União achar que precisamos aumentar o valor do aluguel, ela pode complementar, o governo dá R$ 400, a Prefeitura R$ 400 e a União pode acrescentar mais R$ 400", declarou o secretário.

Ao todo, 821 famílias vivem na comunidade, somando cerca de 2,5 mil pessoas. 719 famílias iniciaram o processo de adesão voluntária, segundo dados do governo. Dessas, 558 já estão aptas a assinar contratos e receber as chaves assim que as unidades estiverem prontas. Até agora, 496 escolheram o imóvel de destino para atendimento final, mesmo número que já iniciou o processo para recebimento de auxílio-moradia.

A comunidade está localizada entre linhas de trens, em uma área murada, com apenas uma entrada e baixa possibilidade de escoamento. Fica sob o viaduto que interliga as avenidas Rudge e Rio Branco, perto da Estação Júlio Prestes. Na última década, foram registrados dois incêndios de grandes proporções que deixaram mortos e centenas de desabrigados. Tais características inviabilizaram ao longo dos anos as diversas promessas de regularização da área feitas por gestores públicos.

Investigações também apontam que a comunidade é usada pelo Primeiro Comando da Capital (PCC) como uma "fortaleza" para tráfico de droga no centro da cidade. Segundo o Ministério Público do Estado, criminosos utilizam o espaço para vigiar ações da polícia. A comunidade também é tida como refúgio de bandidos e esconderijo de drogas e armas, além de abrigar a sede do "tribunal do crime" da região.

Nesta terça-feira, 22, as primeiras famílias deixaram a favela e foram para apartamentos provisórios, enquanto aguardam a entrega de um lar definitivo. A Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de São Paulo (CDHU) afirma que está oferecendo alternativas variadas de moradia, com oferta de auxílio-moradia enquanto os imóveis não ficam prontos.

Alguns moradores da comunidade, porém, dizem que as propostas têm sido insuficientes, sobretudo para famílias que querem ficar no centro - há gerações que cresceram na Favela do Moinho e hoje trabalham por ali. Afirmam ainda que a presença de PMs tem os pressionado.

O processo tem sido marcado por protestos desde a semana passada. Na terça-feira, houve tensão no início da manhã por causa da presença de equipes da Polícia Militar, mas a situação foi contornada após intermediação de agentes da Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU).

Cerca de 90 mil pessoas já passaram pela Basílica de São Pedro para se despedir do papa Francisco, segundo informado pelo Vaticano na tarde desta quinta, 24.

A contagem foi feita até as 19h (14h de Brasília). O segundo dia teve um fluxo menos intenso de peregrinos e filas mais organizadas. Fiéis relataram ter enfrentado apenas 15 minutos de espera ao final da tarde na capital italiana. O dia foi marcado por picos no fluxo de visitantes.

Cenário bem diferente do dia anterior: as despedidas se iniciaram na quarta-feira, 23, com relatos de até cinco horas de fila, e gente entrando na basílica até as 5h30 da manhã. As visitas foram suspensas por 1h30, apenas para realizar a limpeza na igreja.

Muitos grupos de jovens marcaram presença no velório. Eles estavam em Roma para a canonização de Carlo Acutis, que ocorreria no domingo, 27, mas foi cancelada após a morte do pontífice.

"Vínhamos para a canonização, mas fomos surpreendidos com a morte do papa. De todas as formas, estamos felizes de poder nos despedir do papa Francisco, e estaremos no funeral no sábado", afirma a hondurenha Suyapa Yanes, coordenadora de um grupo de adolescentes que veio da diocese de Wilmington (EUA).

Na fila, uma vestimenta frequente é a camiseta da "Celeste", como é conhecida a seleção argentina. "É muito forte para um argentino viver isso aqui. Acompanhamos de perto a saúde do papa e é muito inspirador ver como ele foi muito forte, que sempre ia adiante e vivia tudo com senso de amor. Nós, argentinos, temos muito a aprender com ele", afirma a psicóloga Rosario Romero.

"Estamos ansiosos por participar deste momento", afirma o capixaba Tiago Ventura. "Chegamos em Roma há dois dias e ontem não encaramos a fila, mas hoje estamos dispostos a esperar duas horas para vê-lo."

Nesta sexta-feira, 25, o Vaticano espera uma quantidade maior de pessoas devido ao feriado na Itália (Dia da Liberação) e à concentração de quem chega para participar do funeral no sábado, 26.

O escritório de arquitetura Pininfarina, o mesmo responsável pelos carros da Ferrari, assina seu primeiro projeto no Rio de Janeiro. O edifício, de 20 unidades, terá imóveis que vão de 450 metros quadrados a 1.100 metros quadrados.

O mais caro deles, a cobertura, custará R$ 80 milhões, e já tem procura antecipada, sobretudo de empresários, segundo a Origem Incorporadora, responsável pelo lançamento.

O Pininfarina já tem vários projetos em São Paulo. Um dos mais recentes será lançado em junho deste ano pela Cyrela e ficará em Pinheiros, na esquina da rua Joaquim Antunes com a avenida Rebouças. Ele promete ser o residencial mais alto da capital paulista, com 210 metros.

O primeiro projeto do Pininfarina no Rio está previsto para ser lançado no segundo semestre deste ano. O edifício ficará na Barra da Tijuca e terá Valor Geral de Vendas (VGV) de R$ 600 milhões.

Imóveis mais caros

Apesar de ser um valor alto, de cerca de R$ 72,2 mil o metro quadrado, o edifício Atto não estará entre os mais caros da capital fluminense. A lista inclui outros, como alguns imóveis do Juan Les Pins Leblon, onde o metro quadrado chega a R$ 83,3 mil. Outro caso é o do edifício Cap Ferrat, na avenida Vieira Souto, onde o metro quadrado chega a R$ 109 mil. Uma cobertura triplex de 1.500 metros quadrados na avenida Delfim Moreira, no Leblon, está à venda por R$ 120 milhões.