'Vale Tudo': qual é o segredo de Odete Roitman que Nice esconde?

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O capítulo de Vale Tudo exibido na terça-feira, 3, introduziu um segredo que Odete Roitman (Débora Bloch) tenta esconder. Nas cenas, a vilã atende a uma ligação misteriosa e, em seguida, se dirige para um sítio. Lá encontra Nice (Teca Pereira), personagem estreante na trama.

"Espero que você tenha um bom motivo para me fazer vir até aqui", confronta Odete. Nice pede para a empresária dobrar o dinheiro que paga a ela, e também menciona que Odete não vai ao local há quatro ou cinco anos. A vilã concorda com o aumento, desde que ela continue "fazendo o que tem que fazer". Nice garante: "Vou continuar fazendo tudo o que tenho que fazer aqui".

Odete parece procurar alguém dentro da casa e, ao deixar o local, vê outra pessoa com Nice pelo reflexo da janela. A cena levantou teorias entre os espectadores: estaria aquela senhora escondendo alguém para Odete? Quem?

O que acontece na versão original de 'Vale Tudo'?

Na versão original do folhetim, de 1988, a personagem Nice se chamava Ruth (Zilka Salaberry), e havia trabalhado por anos como empregada doméstica na casa da empresária. Ruth só ganhou destaque no final da trama, indicando que a autora Manuela Dias deve fazer alterações na história - a cena com a silhueta misteriosa também é novidade.

Se o remake seguir o roteiro original, o grande segredo de Odete é que ela estava dirigindo o carro no acidente que matou o filho mais velho, Leonardo, e não Heleninha (Renata Sorrah/Paolla Oliveira).

Na ocasião, Odete foi flagrada pelo filho com um amante, que era amigo do rapaz, em Angra dos Reis. Leonardo se revolta e decide voltar para casa para contar ao pai. Odete dirige e o rapaz vai no banco de trás para ajudar a irmã, que estava alcoolizada. Nervosa com a situação, Odete acaba batendo o carro. A empregada presencia o acidente.

Ruth também sabia que o incêndio que quase matou Tiago (Fábio Villa Verde/Pedro Waddington), filho de Heleninha, foi causado por cinzas de cigarro derrubadas por Odete em uma cortina. Odete deixou a filha carregar a culpa por acreditar ter sido a responsável pelos dois acidentes, e comprou o segredo de Ruth, sustentando a mulher fora do País.

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A Convenção-Quadro da ONU sobre a Mudança do Clima (Unfccc) divulgou na segunda-feira, 10, dia de abertura da Conferência das Nações Unidas Sobre Mudança Climática (COP30), que a conferência teve 47.459 inscritos, de 194 países. Destes, 13.499 são funcionários do evento, da ONU, seguranças e voluntários.

Dados das Nações Unidas sobre a participação em COPs anteriores mostram que a participação mais alta registrada até agora foi na COP-28, realizada em 2023 em Dubai (Emirados Árabes). Na ocasião, o quórum foi de 70 mil, entre delegações dos países, observadores (ONGs, jovens, entidades empresariais, sindicais, agrícolas, ambientalistas e científicas), imprensa e representantes da ONU.

O número de participantes da COP no Brasil é o segundo maior nos 30 anos das conferências. Os números por categoria de participante na COP-30 ainda não foram divulgados. Durante os preparativos, os preços altos de hospedagem em Belém fizeram com que países demorassem a confirmar sua participação na conferência. Alguns reduziram o tamanho de delegações, levantando preocupações sobre um possível esvaziamento que prejudicaria a legitimidade da conferência.

A Polícia Federal cumpriu nesta terça-feira, 11, mandados de busca e apreensão nas cidades de Jardinópolis e Igaraçu do Tietê, em São Paulo, em uma operação para desarticular um esquema de tráfico internacional de drogas com envio de substâncias controladas pelos Correios.

De acordo com a PF, duas mulheres são investigadas por receber encomendas internacionais da Suécia contendo substâncias utilizadas como adulterantes da cocaína. Durante a ação, foram apreendidos equipamentos eletrônicos que serão submetidos à perícia técnica da PF.

A investigação teve início em julho de 2022, após a apreensão, pela Receita Federal em Curitiba (PR), de uma encomenda internacional contendo substâncias controladas pela PF utilizadas como diluentes ou adulterantes da cocaína. A remessa da Suécia estava endereçada a uma destinatária em Jardinópolis.

No decorrer das apurações, segundo a PF, surgiram novos elementos que apontaram para a participação de uma segunda investigada, que também recebeu encomenda internacional vinda da Suécia no mesmo endereço.

Uma das investigadas possui empresa de transportes registrada no endereço utilizado para o recebimento das encomendas, o que, segundo as investigações, "levanta suspeitas sobre o possível uso do empreendimento como fachada para atividades ilícitas".

A Polícia Civil de São Paulo, por meio do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), realiza nesta terça-feira, 11, mais uma fase de operação contra rede criminosa de bebidas alcoólicas falsificadas, com mandados sendo cumpridos em ao menos seis Estados brasileiros.

Trata-se da etapa interestadual da Operação Poison Source Brasil (Fonte do Veneno), que faz parte das ações do gabinete de crise do Governo de São Paulo para combater casos de intoxicação. "O objetivo é consolidar o mapeamento e interrupção das atividades dos núcleos envolvidos na rede de produção e circulação de bebidas alcoólicas falsificadas", disse o Deic. Nesta fase estão sendo cumpridos simultaneamente 21 mandados de busca e apreensão com apoio de contingentes locais nos seguintes Estados: Bahia, Goiás, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro e Santa Catarina.

A operação ocorre de forma simultânea e coordenada com as forças de segurança locais. Até o momento, dois homens foram presos. De acordo com a Secretaria da Segurança Pública do Estado, em Nova Iguaçu, no Rio, e em Goiânia, em Goiás, os investigadores encontraram depósitos de garrafas que eram utilizadas para abastecer os fornecedores de bebidas.

A operação é coordenada por policiais da 1ª Delegacia da Divecar (Investigações sobre Roubo e Furto de Veículos). "A rede de produção começou a ser descoberta durante apurações da 1ª Divecar em outubro deste ano. Na ocasião foi detido um dos principais fornecedores de vasilhames para a falsificação de bebidas alcoólicas", acrescentou o Deic.

O Brasil viveu uma onda recente de casos de intoxicação por metanol. De acordo com dados divulgados pelo Ministério da Saúde, ao todo, 104 notificações foram registradas até o dia 31 de outubro, sendo 59 casos confirmados e 45 em investigação. Outras 682 notificações foram descartadas. Entre os óbitos, 15 tinham sido confirmados como decorrentes das intoxicações e seis estavam em investigação.