Zé Felipe entra na Justiça para oficializar separação de Virginia Fonseca

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Zé Felipe entrou com um processo para oficializar o divórcio de Virginia Fonseca, um mês após terem anunciado publicamente que não eram mais um casal. O processo foi oficializado no Tribunal de Justiça de Goiás e confirmado pela assessoria do cantor pelo Splash.

Ao portal, em nota, a equipe do filho de Leonardo explicou que "quando há menores de 18 anos envolvidos, é necessário haver um processo judicial para oficializar a separação". A separação entre ambos, segundo a nota, foi amistosa e sem desentendimento entre as partes.

Zé Felipe e Virginia são pais de três filhos: Maria Alice, de 4 anos, Maria Flor, de 2, e José Leonardo, de 9 meses. O pedido de divórcio, de acordo com a equipe, terá guarda compartilhada dos filhos, tendo como referencial o lar materno.

Após o anúncio da separação, Zé Felipe sumiu das redes sociais. Depois, ele mostrou detalhes de sua nova mansão, que fica no mesmo condomínio da casa em que vivia com Virginia e as crianças. Veja detalhes aqui.

O patrimônio da influenciadora conta com uma mansão em Goiânia, jatinhos particulares e carros de luxo, além de algumas empresas cuja sociedade é compartilhada com Zé Felipe.

O Estadão entrou em contato com a equipe do casal e não obteve um pronunciamento até a publicação desta matéria. O espaço segue em aberto.

Divisão de bens

Por meio de suas redes sociais, na época do casamento, a influenciadora afirmou que a relação foi oficializada com a comunhão parcial de bens, o que significa que tudo o que foi adquirido pelo casal após a oficialização da relação pertence a ambos.

Apesar da afirmação de Virgínia, ela não explicou especificamente como funcionará a separação oficial do patrimônio.

Entenda a separação do casal

A influenciadora Virginia Fonseca e o cantor Zé Felipe anunciaram, em 27 de maio, o fim do casamento. Segundo comunicado sobre a separação publicado por eles nas redes sociais, os dois decidiram criar os três filhos como amigos, e não mais como um casal.

O anúncio ocorreu pouco depois de Virginia prestar depoimento na CPI das Bets. Ela "esteve envolvida em campanhas de marketing para casas de apostas", segundo a convocação da CPI no Senado, aprovada em novembro do ano passado.

Karol Gerez foi apontada como pivô da separação de Virginia e Zé Felipe. O cantor negou.

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O ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, afirmou nesta terça-feira, 7, que uma das hipóteses investigadas pela Polícia Federal é de que o metanol utilizado para adulterar bebidas tenha origem em caminhões e tanques abandonados pelo crime organizado após Operação Tank.

Lewandowski disse que uma das principais vias para solucionar o caso será a identificação do tipo de metanol utilizado para adulterar bebidas: se a substância teria origem vegetal, gerada pela própria fermentação das substâncias utilizadas na produção de bebidas, ou mineral. Neste último caso, pode haver ligação com a operação. O ministro se reuniu nesta terça-feira, 7, com associações do ramo de bebidas.

"Todos sabem que recentemente tivemos enorme ação de combate à infiltração de crime organizado na área de combustíveis. Muitos caminhões e tanques de metanol foram abandonados depois da operação. Essa é uma hipótese que está sendo estudada, trilhada, acalentada pela Polícia Federal", explicou o ministro.

Até o momento, o Brasil reúne 217 notificações de possível intoxicação por metanol após consumo de bebida. Dessas, 17 casos foram confirmados e 200 estão em investigação. Até o momento, 13 Estados notificaram casos: São Paulo (que concentra cerca de 80% das notificações), Acre, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rondônia e Rio Grande do Sul. Bahia, Distrito Federal e Mato Grosso descartaram os casos que estavam sob análise.

"As investigações estão no início, estão muito embrionárias ainda. Não podemos avançar em nenhuma conclusão, seria até temerário", pontuou Lewandowski.

O ministro explicou ainda que os responsáveis pela adulteração não necessariamente pertencem a organizações amplamente conhecidas, com o PCC. "Não estamos nos referindo necessariamente àquelas conhecidas facções. Pode ser que haja uma organização criminosa especializada em distribuir metanol para adulterar bebidas. Não deixa de ser uma organização criminosa", disse.

Segundo Lewandowski, outro alvo que será atacado pelas investigações será a comercialização de selos, tampas e rótulos pela internet.

"Hoje a venda de rótulos, lacres e tampas que podem servir para adulteração das bebidas é praticamente livre, não tem um controle maior, essa é uma área que precisa ser atacada, porque é aí que temos grande parte da origem das bebidas adulteradas com metanol", afirmou o ministro.

Até o momento, a Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon) já notificou 15 estabelecimentos que comercializam bebidas. Nesta terça-feira, outros 15 serão notificados.

Na semana passada, a Polícia Federal abriu uma investigação a pedido de Lewandowski para apurar os casos. Na ocasião, São Paulo era o único Estado com registros, mas havia indícios de que o problema poderia atingir outros Estados.

Participaram da reunião no MJSP a Associação Brasileira de Bebidas (Abrabe), a Associação Brasileira de Bebidas Destiladas (ABBD), a Confederação Nacional da Indústria (CNI), o Fórum Nacional contra a Pirataria e Ilegalidade (FNCP) e a Associação Brasileira de Combate à Falsificação (ABCF).

"Nós não queremos paralisar um setor importante da economia nacional, que é o setor de bebidas. Precisamos separar o joio do trigo. Então vamos com muita clareza atacar aqueles comerciantes que estão adulterando as bebidas de forma intencional e preservar aqueles comerciantes que estão atuando dentro da legalidade", disse Lewandowski.

O ministério criou um comitê para lidar com a crise, que inclui a participação do setor privado. A pasta vai criar um site que ficará hospedado na página da Senacon para informar sobre as medidas tomadas para responder à crise.

A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo divulgou nesta terça-feira, 7, o calendário do ano letivo de 2026. No próximo ano, as aulas na rede estadual terão início em 2 de fevereiro, com término previsto para 18 de dezembro.

A resolução divulgada no Diário Oficial do Estado em 26 de setembro estabelece que o primeiro semestre será encerrado em 6 de julho.

"Já as férias do meio do ano dos estudantes estão agendadas para o período entre 7 e 23 de julho. A partir de 24 de julho, os alunos voltam às aulas para o segundo semestre", informou o governo estadual.

Todas as unidades escolares devem garantir, no mínimo, os 200 dias letivos previstos na Lei de Diretrizes e Bases (LDB).

Caso haja mudanças no calendário, atividades canceladas podem ser reagendadas para sábados, recesso ou férias, após decisão ser discutida pelo conselho escolar e homologada pela direção e diretoria de ensino. Cada escola decide quando fazer a reposição.

Veja o calendário abaixo:

- Início das aulas - 2 de fevereiro

- Fim do 2º bimestre - 6 de julho

- Férias do meio do ano - 7 a 23 de julho

- Retorno às aulas - 24 de julho

- Fim do ano letivo - 18 de dezembro

Um prédio comercial na Avenida Marquês de São Vicente, na Barra Funda, bairro da zona oeste de São Paulo, foi alvo de um arrastão na manhã desta terça-feira, 7. De acordo com a Polícia Militar (PM), ao menos quatro criminosos invadiram o 21° andar do prédio. Não há registro de feridos.

A policia foi acionada, mas ao chegar no local os ladrões já tinham fugido. A ocorrência foi registrada por volta das 10h. A reportagem entrou com contato com a Secretaria da Segurança Pública que informou que a ocorrência está em andamento.