Aline Patriarca e Diogo Almeida anunciam fim do namoro após três meses juntos

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Aline Patriarca e Diogo Almeida anunciaram o término do namoro nesta quinta-feira, 17. O relacionamento, que teve início durante o confinamento no Big Brother Brasil 25, foi oficializado apenas em maio, pouco depois do fim do reality. Segundo os dois, a decisão foi tomada em comum acordo.

 

"Vivemos momentos especiais juntos, mas entendemos, em comum acordo, que estamos em fases e com objetivos diferentes", disse Aline, por meio de uma publicação nas redes sociais. O comunicado, que também foi replicado por Diogo, destacou o pedido de respeito e privacidade neste momento. "Agradeço a quem sempre torceu, nos apoiou e peço, de coração, respeito e privacidade", completou a ex-BBB.

 

Relacionamento marcado por polêmicas

 

O romance entre Aline e Diogo começou dentro do reality e não passou despercebido por polêmicas. Ainda durante o programa, o casal enfrentou a desaprovação de pessoas próximas: Vinicius, melhor amigo de Aline, e Vilma Nascimento, mãe de Diogo. Além disso, durante uma dinâmica de indicação ao Paredão, Diogo não defendeu Aline e ela foi para berlinda.

 

Fora do confinamento, no entanto, o casal decidiu dar uma nova chance ao relacionamento. Aline chegou a falar sobre a fase mais reservada do casal longe das câmeras e comentou sua relação com a sogra, marcada por desentendimentos durante o programa. "Sempre respeitei a dona Vilma. [...] Aqui fora, a gente também está tendo a oportunidade de viver outra realidade e sigo com o mesmo pensamento", disse em entrevista ao Gshow.

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Dois rapazes sofreram um assalto à mão armada quando chegavam a uma academia, no Itaim Bibi, na zona sul de São Paulo, na noite da última terça-feira, 15. Os suspeitos chegaram de moto, abordaram as vítimas e levaram pelo menos um dos celulares. O roubo aconteceu em uma rua movimentada do bairro, que fica em região nobre da capital. Até esta sexta-feira, 18, nenhum suspeito tinha sido preso.

A Secretaria da Segurança Pública (SSP-SP) informou que o caso foi registrado como roubo na Delegacia Eletrônica e é investigado pelo 15º Distrito Policial.

Imagens de uma câmera de monitoramento flagraram o roubo, que aconteceu na rua Joaquim Floriano, uma das ruas comerciais do Itaim-Bibi, repleta de hotéis e restaurantes. Um suspeito com uma mochila de entrega às costas e sem capacete, parou a moto e se posicionou na calçada.

Quando os dois rapazes se aproximaram, ele sacou a arma e os rendeu. Vários carros passaram pela rua enquanto as vítimas estavam com as mãos levantadas. O suspeito tomou pelo menos um dos celulares dos rapazes, subiu na moto e foi embora. De acordo com a polícia, um segundo suspeito que não aparece nas imagens dava cobertura ao primeiro a cerca de dois metros do local.

A SSP informou que apenas um dos rapazes, de 25 anos, entregou o celular ao ladrão. Ele foi obrigado a desbloquear o aparelho.

Criminalidade cresce na região

O Itaim Bibi é um dos bairros visados pelos ladrões de celulares.

Em junho deste ano, diante dos repetidos casos de roubos, comerciantes da região do boulevard, na rua José Gonçalves de Oliveira, instalaram bancos, tambores e correntes para dificultar a passagem de ladrões em bicicletas e motos. Eles colocaram placas avisando sobre a medida, mas foram multados pela Prefeitura.

Dados do Radar da Criminalidade, desenvolvido pelo Estadão, apontam que, somente no boulevard e arredores, foram registrados 43 crimes (entre as quatro modalidades monitoradas pela ferramenta) em abril deste ano, alta de 38,7% em relação ao mesmo mês do ano passado. Destes, 36 foram de furtos de celular.

Carros de luxo foram furtados na manhã desta quinta-feira, 17, na Avenida Dr. Francisco Morato, no Morumbi, zona sul da capital. A polícia conseguiu prender no mesmo dia um dos suspeitos, um homem de 25 anos, no bairro Jardim Pantanal, zona leste. Ele foi flagrado dirigindo o automóvel roubado e houve perseguição.

Outros dois veículos também foram encontrados e devolvidos aos proprietários, mas os suspeitos fugiram e estão sendo procurados. A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP) não informou se há mais carros a serem encontrados.

"Policiais militares estavam em patrulhamento pela Rodovia Ayrton Senna quando avistaram um Jeep Compass. Ao notar a presença da equipe, o condutor tentou se esconder atrás de um caminhão. Os policiais tentaram abordá-lo, mas o motorista fugiu, dando início a um acompanhamento", diz a pasta.

Em dado momento da perseguição, o trânsito ficou congestionado e o motorista foi obrigado a parar. Ele abandonou o carro, então, e tentou fugir a pé, mas foi detido. A partir do comportamento suspeito, os policiais fizeram uma busca e descobriram que o veículo que ele dirigia havia sido furtado naquela manhã, no Morumbi.

"O homem foi conduzido à delegacia, onde permaneceu à disposição da Justiça", diz a SSP. Posteriormente, outra equipe policial localizou mais dois veículos furtados na mesma ocasião, mas os criminosos conseguiram fugir.

Todos os automóveis foram apreendidos e devolvidos aos proprietários. O caso foi registrado como furto de veículo, localização/apreensão e entrega de veículo na 1ª Divecar, do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic). "As diligências prosseguem para identificar e prender os demais envolvidos no crime", diz a SSP

Criminalidade em alta no Morumbi

Conforme mostrou o Estadão, o Morumbi foi a região que mais registrou roubos a residências no 1º trimestre, segundo levantamento feito com base nos microdados disponibilizados pela Secretaria da Segurança Pública do Estado (SSP). Entretanto, desde 2022 o bairro está entre os principais alvos dos criminosos.

Foram 9 casos registados de janeiro a março, dois a menos do que no mesmo recorte de 2024, quando a região - caracterizada por casas de alto padrão - já figurava no topo da lista;

Capão Redondo e Vila Clementino, também na zona sul, vêm logo em seguida, com 7 ocorrências cada. O levantamento não inclui furtos, crimes sem violência física ou grave ameaça.

No ano passado, um grupo com dezenas de síndicos fez uma reunião com representantes das polícias que atuam no Morumbi para cobrar ações de prevenção a assaltos na região, conta Jorge Eduardo de Souza, presidente da Sociedade Amigos Morumbi e Vila Suzana (Samovis).

Os pedidos vão além dos assaltos a casas. "A maior demanda que chega no grupo é roubo de motoqueiros na rua", afirma Souza. Segundo dados oficiais, foram 380 assaltos registrados no 34º Distrito Policial no 1º trimestre, alta de 27,5% em relação ao mesmo período do ano passado.

A Polícia Civil de São Paulo realiza buscas na manhã desta sexta-feira, 18, para prender um possível envolvido no assassinato do empresário Adalberto Amarilio dos Santos Júnior, encontrado morto dentro de um buraco de obra, no Autódromo de Interlagos, no dia 3 de junho último.

Segundo a Secretaria da Segurança Pública, os mandados de busca e apreensão relacionados ao caso estão sendo cumpridos por equipes do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). "Mais informações serão fornecidas ao término dos trabalhos", diz, em nota.

A reportagem apurou que o suspeito seria um dos seguranças que trabalharam no encontro de motos realizado no autódromo, na noite em que Adalberto desapareceu. Ele e outros seguranças foram conduzidos à delegacia e prestam depoimentos.

O empresário sumiu no dia 30 de maio, depois de participar do evento. O corpo foi encontrado três dias depois, em um buraco de 3 metros de profundidade por 45 cm de largura na parte mais larga. A perícia indicou que ele morreu por asfixia. O empresário tinha 35 anos, era casado e dono de uma rede de óticas.