Bailarina apontada por Kevin Federline como affair de Britney Spears em livro se pronuncia

Variedades
Tipografia
  • Pequenina Pequena Media Grande Gigante
  • Padrão Helvetica Segoe Georgia Times

Na sua autobiografia, Kevin Federline, ex-marido e pai dos dois filhos de Britney Spears, conta que flagrou a cantora com a bailarina Teresa Espinosa em situações íntimas em um quarto de hotel em Amsterdam.

A bailarina usou as redes sociais para dar as suas versões dos fatos. Ela confirma que dançou para Britney Spears durante a turnê do disco In the Zone (2003), que se transformou na turnê The Onyx Hotel (2004). Ela diz ainda que foi a responsável por apresentar Britney a Kevin Federline.

"Na época, só de estar ao lado de Britney, sentia a energia caótica que era a sua vida. Os paparazzi estavam em todos os lugares que ela ia. Ela não conseguia nem respirar ou espirrar sem que alguém tentasse capturar um momento de sua bela alma", escreveu Teresa.

Na sequência, a bailarina relembra de episódios compartilhados entre as duas neste período, como quando Britney decidiu, ela mesma, pintar seus cabelos.

Em outra ocasião, elas decidiram ir a uma boate, tentando (em vão) despistar os fotógrafos que perseguiam Britney. Teresa conta que, quando chegaram no clube, foram imediatamente postas para dentro por um segurança. "Logo que entramos, vi meu amigo Kevin Federline. Na altura, Kevin e eu éramos vizinhos e ele estava lá aquela noite. Quando vi o Kevin, pensei: 'O Kevin é fofo. Eu deveria apresentá-los'", relembrou.

Ela conclui dizendo: "Não tenho certeza exata de como aquela apresentação inocente se transformou em mais do que um simples encontro e essa é a minha história para contar".

O livro de Federline, intitulado You Thought You Knew [Você Achou que Sabia, em tradução livre], tem lançamento previsto para 21 de outubro, nos Estados Unidos.

Em outra categoria

A Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho", a Unesp, divulgou nesta sexta-feira, 17, a lista dos cursos mais concorridos para o vestibular 2026. As provas serão realizadas nos dias 2 de novembro (primeira fase) e 7 e 8 de dezembro (segunda fase).

Medicina, novamente, aparece no topo da lista, com 271 candidatos por vaga, seguida por Psicologia (oferecida no campus de Bauru) e Direito (Franca), fechando o "pódio" do ranking.

Há um destaque para os cursos ligados à saúde. Além de Medicina e Psicologia, já mencionados, Medicina Veterinária, Nutrição e Ciências Biomédicas também estão entre as maiores preferências dos candidatos.

Por outro lado, também há cursos que chegam a ter menos inscritos do que as vagas oferecidas e registram uma relação candidato/vaga inferior a 1.

São os casos de Engenharia Industrial (Madeira), oferecido em Itapeva, com uma concorrência de 0,8 candidato por vaga; os cursos de Geografia (Licenciatura e Bacharelado), oferecidos em Ourinhos e em Presidente Prudente, que possuem, respectivamente, uma relação candidato/vaga de 0,6 e 0,7; além de Meteorologia, em Bauru, que possui 20 inscritos para 26 vagas - uma relação de 0,8 candidato por vaga.

Segundo a Unesp, esta edição do vestibular teve 65.218 inscritos, 384 a mais que a prova do ano passado, que contou com um total de 64.834 candidatos - aumento de aproximadamente 13,3%. É possível acessar a lista com a concorrência de todos os cursos neste link.

O topo do ranking de cursos com mais candidatos por vaga do vestibular da Unesp é semelhante ao apresentado pela Fuvest, prova que dá acesso à Universidade de São Paulo (USP), que também registrou Medicina e Psicologia como as graduações mais concorridas.

Veja a seguir a lista dos 10 cursos com mais candidatos por vaga nesta edição do vestibular:

1 - Medicina Botucatu - integral 271

2 - PsicologiaBauru - integral 56,4

3 - Direito Franca - matutino 49,3

4 - Ciência da Computação Bauru - integral36,9

5 - PsicologiaBauru - noturno 34,7

6 - Ciências BiomédicasBotucatu - integral 31,3

7 - Medicina Veterinária Botucatu - integral 29,1

8 - Engenharia QuímicaAraraquara - integral 24,7

9 - Nutrição Botucatu - vespertino/noturno24,5

10 - Ciência da Computação São José do Rio Preto - integral 23,9

A Polícia Civil do Rio Grande do Norte concluiu o inquérito que investigava ofensas transfóbicas dirigidas à vereadora de Natal Thabatta Pimenta (PSOL) e indiciou duas mulheres e um homem por discriminação em razão de identidade de gênero.

O episódio ocorreu em maio deste ano, durante sessão da Câmara Municipal de Natal que votava a concessão do título de cidadão natalense ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Thabatta discursava quando foi alvo de insultos de pessoas presentes na sessão. Vídeo do momento mostra falas como "mulher do Paraguai", "não é mulher de verdade" e "tem dois sexos, macho e fêmea". As imagens serviram de base para o boletim de ocorrência registrado pela vereadora.

"As diligências realizadas incluíram análise de imagens, oitivas de testemunhas e laudos periciais elaborados pela Polícia Científica. Os peritos confirmaram a correspondência de voz entre uma das investigadas e as falas ofensivas registradas em vídeo. Testemunhas ouvidas pela autoridade policial confirmaram que os ataques foram dirigidos especificamente à vereadora em razão de ela ser uma mulher trans, caracterizando preconceito e injúria em razão da identidade de gênero", informou a Polícia Civil.

De acordo com a delegada Paoulla Maués, titular da Delegacia de Crimes de Racismo, Intolerância e Discriminação de Natal, as ofensas foram realizadas "tão somente em razão da identidade de gênero" da parlamentar.

Ainda segundo a delegada, as investigações vão continuar para apurar a conduta da Presidência da Câmara Municipal diante do ocorrido. "A própria vítima pede a interrupção da sessão para que a guarda coíba aquelas infrações, mas nada foi feito e sequer registro em ata existe dessas interrupções", afirmou, em declaração a jornalistas.

Os três envolvidos foram indiciados com base na Lei nº 7.716/89, que criminaliza o racismo, e o caso foi encaminhado ao Ministério Público, responsável por decidir se apresentará denúncia.

Há dois anos, a mesma legislação vale para casos de homofobia e transfobia, após decisão do Supremo Tribunal Federal (STF). Segundo o artigo 20 do dispositivo, é crime "praticar, induzir ou incitar a discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional".

Nas redes sociais, a vereadora Thabatta Pimenta compartilhou vídeo sobre a conclusão do inquérito. "Aqui é uma Casa da leis e para a lei brasileira eu sou uma mulher. Mulheres transsexuais e travestis são mulheres e precisam ser respeitadas", diz.

À TV local Ponta Negra, a assessoria da vereadora afirmou que o indiciamento é uma "resposta firme e necessária do Estado de direito". "O relatório final (da Polícia) confirma as ofensas de cunho transfóbico em ambiente público durante exercício da função da parlamentar e reforça o compromisso das autoridades em combater esse ódio".

A Food and Drug Administration (FDA), órgão do governo dos Estados Unidos responsável por questões de saúde pública, aprovou o medicamento oral GLP-1 da Novo Nordisk para reduzir o risco de eventos cardiovasculares importantes em adultos de alto risco com diabetes tipo 2.

O medicamento, chamado Rybelsus, é o único medicamento oral GLP-1 disponível. Ele já havia sido aprovado para tratar diabetes tipo 2, mas com a nova aprovação, a Novo Nordisk pode agora comercializar os benefícios do medicamento na redução de eventos cardiovasculares.

Reguladores europeus concederam uma aprovação semelhante ao Rybelsus no início deste ano.

A empresa também submeteu uma aplicação para que seu medicamento Wegovy seja aprovado para o tratamento da obesidade. Uma decisão é esperada ainda este ano. (*Fonte: Dow Jones Newswires).

*Conteúdo traduzido com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação do Broadcast sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.