Primavera Sound: veja programação completa com horários dos shows

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O Primavera Sound São Paulo ocorre nos próximos dias 2 e 3 de dezembro, no Autódromo de Interlagos, na zona sul da capital, com quatro palcos e mais de 40 atrações. No line-up, artistas nacionais e internacionais, com destaque para a banda The Killers, no sábado, e o The Cure, no domingo, com uma apresentação de mais de duas horas. Abaixo, veja a lista completa da programação com os horários dos shows.

 

Entre os nomes brasileiros que vão se apresentar estão Marisa Monte e Marina Sena, além de MC Bin Laden e Filipe Catto. Esta é a segunda edição do festival catalão, que chegou ao Brasil pela primeira vez em 2022 no Anhembi. Além de Barcelona, houve edições também em Assunção, Buenos Aires, Bogotá e Porto.

 

Confira os horários dos shows:

 

2 de dezembro

 

Palco Corona

 

- 12h às 12h30h - Fundação Bachiana

- 13h05 às 13h45 - Getúlio Abelha

- 14h40 às 15h30 - Black Midi

- 16h40 às 17h30 - The Hives

- 18h40 às 19h40 - Marisa Monte

- 21h35 às 23h05 - The Killers

 

Palco Barcelona

 

- 12h30 às 13h - Àiyé

- 13h50 às 14h35 - OFF!

- 15h40 às 16h30 - Muna

- 17h40 às 18h30 - Cansei de Ser Sexy

- 19h50 às 21h26 - Pet Shop Boys

 

Palco São Paulo

 

- 13h às 13h30 - Slipmami

- 14h10 às 15h - Marina Herlop

- 15h40 às 16h30 - Dorian Electra

- 17h20 às 18h25 - Slowdive

- 19h15 às 20h20 - Kelela

- 21h às 22h05 - MC Bin Laden

 

TNT Club

 

- 14h às 15h30 - Carola

- 15h30 às 17h - Cherolainne

- 17h às 18h30 - L_UCIO

- 18h30 às 19h30 - DJ Playero

- 19h30 às 20h30 - Gabriel do Borel + Rebecca

- 20h30 às 22h - VH00R

- 22h às 23h - Hi Tech

 

3 de dezembro

 

Palco Corona

 

- 12h30 às 13h - Sophia Chablau e Uma Enorme Perda de Tempo

- 13h40 às 14h25 - Just Mustard

- 15h30 às 16h20 - Carly Rae Jepsen

- 17h40 às 18h50 - Beck

- 20h25 às 22h55 - The Cure

 

Palco Barcelona

 

- 13h05 às 13h35 - Mateus Fazeno Rock

- 14h35 às 15h20 - Soccer Mommy

- 16h30 às 17h30 - Marina Sena

- 19h às 20h15 - Bad Religion

 

Palco São Paulo

 

- 13h às 13h30 - Nelson D & Edgar

- 14h15 às 15h - Filipe Catto

- 15h45 às 16h45 - El Mató a un Polícia Motorizado

- 17h30 às 18h30 - Róisín Murphy

- 19h às 20h30 - TOKiMONSTA

- 20h40 às 22h40 - The Blessed Madonna

 

TNT Club

 

- 14h às 15h30 - Etcetera

- 15h30 às 17h - DJ Mau Mau

- 17h às 18h30 - KL Jay

- 18h30 às 19h30 - MU540 + Urias

- 19h30 às 20h30 - Toccororo

- 20h30 às 21h30 - MC Carol

- 21h30 às 23h - Hudson Mohawke

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A polícia japonesa prendeu neste sábado, 3, um homem suspeito de ser responsável pelo incêndio que matou a pesquisadora brasileira Amanda Borges da Silva, de 30 anos. O corpo dela foi encontrado com marcas de queimaduras, dentro de um apartamento próximo ao Aeroporto Internacional de Narita, em Tóquio, na quinta-feira, 1.

De acordo com informações da NHK, mídia estatal do Japão, o suspeito se chama Abaseriya Patabadige Pathum Udayanga. Ele tem 31 anos, é do Sri Lanka e está desempregado. Ainda segundo a NHK, ele morava no apartamento de dois andares no bairro de Hon-Sarizuka.

Udayanga é suspeito de incêndio criminoso, pois saiu do apartamento sem apagar o fogo. De acordo com a NHK, o incêndio teria começado no quarto e se espalhou para as paredes e o teto do apartamento.

Ele foi interrogado pela polícia e admitiu as acusações. Udayanga afirmou que estava em tanto pânico que não conseguiu apagar as chamas.

A polícia japonesa ainda investiga as circunstâncias do ocorrido e qual o relacionamento de Udayanga com Amanda.

Nascida em Caldazinha, em Goiás, Amanda Borges da Silva era formada em Letras e tinha acabado de concluir o mestrado na área de Linguística.

Ela estava a passeio pela Ásia e foi ao Japão em abril para a acompanhar o Grande Prêmio de Suzuka, de Fórmula 1, realizado no dia 6. Também teria visitado parentes do namorado, na Coréia do Sul.

Um amigo da brasileira contou ao Estadão que ela parou de responder mensagens cerca de duas horas antes do voo dela de volta ao País.

A Polícia Civil de São Paulo cumpriu quatro mandados de busca e apreensão no âmbito da Operação Fake Monster, que investiga uma ameaça de ataque a bomba no show da cantora americana Lady Gaga na Praia de Copacabana, no Rio de Janeiro. Os agentes localizaram um adolescente de 16 anos de São Vicente, no litoral de São Paulo, que admitiu ser responsável por perfis que disseminavam mensagens de ódio.

A Polícia Civil do Rio de Janeiro (PCERJ) e o Ministério da Justiça e Segurança Pública investigam um grupo que teria se organizado para fazer ataques coordenados com explosivos improvisados e coquetéis molotov. Os criminosos tratavam o plano como um "desafio coletivo" e buscavam ganhar notoriedade nas redes sociais, segundo a PCERJ. O grupo disseminava discurso de ódio contra crianças, adolescentes e o público LGBTQIA+.

De acordo com a Secretaria da Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP), o adolescente de 16 anos de São Vicente confirmou ser responsável por perfis que publicavam mensagens de ódio. No entanto, ele negou qualquer envolvimento com ameaças de atentado, inclusive relacionadas a Lady Gaga.

O adolescente foi localizado no bairro Vila Jockey Clube. Os policiais apreenderam com ele um computador, um celular, um HD externo, um cartão de memória e um videogame. Ele foi liberado na presença do pai dele.

Os policiais também cumpriram mandados nas cidades de Cotia e Vargem Grande Paulista. Foram apreendidos celulares, notebooks, videogames e outros dispositivos eletrônicos, que serão enviados à perícia.

Segundo a Polícia do Rio, os alvos das operações "atuavam em plataformas digitais, promovendo a radicalização de adolescentes, a disseminação de crimes de ódio, automutilação, pedofilia e conteúdos violentos como forma de pertencimento e desafio entre jovens".

Além das operações em São Paulo, foram cumpridos mandados no Rio, Niterói, Duque de Caxias, Macaé, no Rio de Janeiro; São Sebastião do Caí, no Rio Grande do Sul; e Campo Novo do Parecis, no Mato Grosso.

A Polícia Civil do Rio de Janeiro (PCERJ) e o Ministério da Justiça informaram ter impedido um ataque a bomba que ocorreria no show da cantora americana Lady Gaga na Praia de Copacabana neste sábado, 3. O líder do grupo criminoso e autor do plano foi preso e um adolescente foi apreendido, de acordo com a PCERJ.

De acordo com a Polícia, o homem responde por porte ilegal de arma de fogo, no Rio Grande do Sul. Já o adolescente foi apreendido por armazenamento de pornografia infantil no Rio. Um terceiro suspeito foi alvo de busca e apreensão em Macaé, na Região dos Lagos do Rio. Segundo a PCERJ, ele ameaçou matar uma criança ao vivo, e responde por terrorismo e induzimento ao crime.

A operação foi batizada de Fake Monster - os fãs de Gaga são apelidados de little monsters, ou monstrinhos. De acordo com a Polícia, os envolvidos no plano de ataque recrutavam participantes, inclusive adolescentes, virtualmente.

O objetivo era promover ataques coordenados com uso de explosivos improvisados e coquetéis molotov. Os criminosos tratavam o plano como um "desafio coletivo" e buscavam ganhar notoriedade nas redes sociais, segundo a PCERJ. O grupo disseminava discurso de ódio contra crianças, adolescentes e o público LGBTQIA+.

Segundo a Polícia, os alvos das operações "atuavam em plataformas digitais, promovendo a radicalização de adolescentes, a disseminação de crimes de ódio, automutilação, pedofilia e conteúdos violentos como forma de pertencimento e desafio entre jovens".

Foram cumpridos 15 mandados de busca e apreensão nas cidades fluminenses Rio, Niterói, Duque de Caxias e Macaé. Além disso, os policiais também cumpriram mandados nos municípios de Cotia, São Vicente e Vargem Grande Paulista, no Estado de São Paulo; São Sebastião do Caí, no Rio Grande do Sul; e Campo Novo do Parecis, no Mato Grosso. Os agentes apreenderam dispositivos eletrônicos e outros materiais para perícia.

A Polícia informou que organizou a operação com "discrição e precisão" para evitar pânico e distorção de informações entre os frequentadores do show.

A ameaça foi identificada pela Subsecretaria de Inteligência (Ssinte) da Polícia Civil. O Laboratório de Operações Cibernéticas (Ciberlab) da Diretoria de Operações Integradas e de Inteligência (Diopi) da Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp) do Ministério da Justiça e Segurança Pública produziu um relatório técnico com as ameaças digitais.

Participaram da ação a Delegacia da Criança e do Adolescente Vítima (DCAV), a Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática (DRCI), a Delegacia Policial da Tijuca (19ª DP) e Coordenadoria de Recursos Especiais (Core). As polícias locais dos Estados que tiveram mandados de busca e apreensão também colaboraram.