Quem é a Suposta filha do cantor Leonardo que desistiu de teste de DNA?

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Dyane Akacio, a mulher de 27 anos que alegou ter recebido uma carta da mãe biológica que afirmava que o cantor Leonardo, de 60, seria o seu pai, desistiu provisoriamente de realizar o teste de DNA. A jovem mora em Portugal e diz que não pode vir ao Brasil até que seus documentos estejam organizados.

"Estou em Portugal e não posso deixar o país nos próximos meses por conta do meu documento que vence mês que vem, e o órgão que trata disso aqui em Portugal mudou. Até eu organizar as minhas coisas, esse caso está encerrado", escreveu.

"Depois retomo com essa situação. Achei que seria mais fácil resolver, mas nem tudo depende de mim, minha vida não é um conto de fadas, eu vivo a realidade. E minha realidade é essa, não vou deixar de viver minha vida em um momento em que somente eu parei. Ninguém parou a vida por mim", completou.

A história veio à tona em outubro, quando o caso foi reportado pelo programa Balanço Geral, da Record TV. A jovem foi adotada quando ainda era criança e, segundo o programa, se mudou para o Portugal para trabalhar como modelo.

Na ocasião, ela disse ter procurado o sertanejo pelas redes sociais, mas afirmou ter sido bloqueada. O Estadão não obteve retorno da assessoria de Leonardo para comentar o caso, mas, à época, a equipe do artista disse Ao Balanço Geral que estava em contato com a jovem e afirmou que Leonardo não se recusaria a fazer o teste.

Quem é Dyane Akacio?

Dyane Akacio nasceu no interior de São Paulo e se mudou para Lisboa, em Portugal, para perseguir a carreira de modelo. Segundo a jovem, ela foi adotado, mas sua mãe biológica deixou cartas que só foram reveladas neste ano, afirmando que a mulher seria filha de Leonardo.

Quando a história chegou à mídia, internautas logo procuraram as redes sociais de Dyane e apontaram que ela se parece fisicamente com Leonardo. Além disso, ela também canta: tem um canal no Youtube no qual já postou covers de cantoras como Juliette, além de vídeos sobre o dia a dia em Portugal.

Dyane tem um filho pequeno, que mora no Brasil com os avós. Em um vídeo no Youtube, ela disse que tinha planos de levar o menino para Lisboa, mas que ainda não tinha conseguido fazer isso.

O que diz Dyane?

"Sempre soube da adoção, [...] mas já estava bem resolvida com essa questão", disse Dyane ao Balanço Geral. Segundo ela, os pais adotivos estavam recebendo cartas da mãe biológica da modelo desde o começo do ano.

"Em um primeiro momento, eu não queria ir atrás", contou ela. "Eu quero também deixar claro que eu não quero dinheiro, eu não quero nada e não ambiciono nada disso. Eu só quero saber da minha história e se isso é verdade", afirmou.

Caso o caso se mostre verídico, a mulher seria a sétima filha do cantor. O sertanejo é pai de Zé Felipe, João Guilherme, Matheus Vargas, Jéssica Beatriz, Pedro Leonardo e Monyque Isabella.

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As fortes chuvas que caem em São Paulo nesta quinta-feira, 6, deixam toda a capital em estado de alerta para alagamentos e fez a Defesa Civil emitir, por volta das 18h45, um "alerta severo" para as pessoas que se encontram na zona leste da cidade. A região do Campo Limpo, zona sul, entrou em estado de atenção - o mais grave - por conta do transbordamento do Córrego Morro do S, em Capão Redondo.

Houve ainda queda de granizo em Artur Alvim e Penha, na zona leste, e Jaçanã/Tremembé, zona norte, além de fortes rajadas de vento. Os bombeiros informaram que houve queda de árvores sobre veículos na Avenida Antártica, na Barra Funda (zona oeste), e na Avenida Inajar de Souza, no Limão (zona norte). Os motoristas saíram ilesos dos acidentes.

Ainda conforme os Bombeiros, uma árvore caiu sobre uma residência na Rua Marquês de Santo Amaro, na Vila Prudente, zona leste de São Paulo - umas das regiões mais afetadas pelos temporais. Na estação Meteorológica do Ipiranga, na zona sul, foram registrados ventos de 44 km/h.

Segundo balanço da Enel, concessionária responsável pela distribuição de energia na capital e Grande São Paulo, 142.192 imóveis ficaram sem luz em toda área de concessão da empresa. Na capital, o número de pontos sem luz era de 117.562, conforme balanço da companhia, divulgado às 20h.

O Centro de Emergências Climáticas (CGE), órgão vinculado à Prefeitura de São Paulo, colocou em estado de alerta para alagamentos as zonas oeste, leste, norte, o centro e as marginais Tietê e Pinheiros. Por volta das 19h30, o status também se estendeu para a zona sul.

O Campo Limpo entrou em estado de atenção por conta do transbordamento do Córrego Morro do S - Capão Redondo - na Avenida Carlos Caldeira Filho com Rua Túlio Mugnaini. De acordo com o CGE, até às 20h30, havia 17 pontos de alagamentos ativos espalhados pela cidade.

Na tarde desta quinta, por volta das 18h45, a Defesa Civil emitiu um alerta severo para a região leste por conta dos temporais. "Risco alto para alagamentos e enxurradas. Mantenha-se em local seguro", diz a mensagem. Minutos depois, o mesmo alerta foi enviado também para outras regiões também consideradas em área de risco.

O mesmo alerta foi enviado no dia 24 de janeiro, quando São Paulo registrou a terceira maior chuva da cidade em 64 anos, desde o início das medições feitas pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).

De acordo com dados da Defesa Civil, o volume de precipitação desta quinta, foi de 34mm na cidade de São Paulo entre 18h30 e 19h30, - o milímetro de chuva usado como medida corresponde a um litro por metro quadrado. Também na capital paulista, caíram 171 raios entre às 19h e 19h10.

A região leste abriga o Jardim Pantanal, bairro que surgiu e cresceu a partir da década de 1980 com uma ocupação na várzea do Rio Tietê. A área, que historicamente sofre com alagamentos, ficou dias seguidos embaixo d'água após uma forte chuva registrada na última sexta-feira, e só nesta quinta a água dava sinais de estar abaixando de nível.

Por conta dos temporais, moradores tiveram que deixar suas casas e buscar ajuda em abrigos improvisados. Equipes da Prefeitura de São Paulo tem auxiliado a população local com o fornecimento de doações.

A gestão do prefeito Ricardo Nunes (MDB) divulgou ao longo da semana que estuda possibilidades de resolver a situação dos constantes alagamentos no Jardim Pantanal. Entre as alternativas estão a realização de obras de macrodrenagem e até a remoção da população da região.

Profissionais de saúde do Hospital Nossa Senhora do Pari, localizado no bairro do Canindé, em São Paulo, foram flagrados utilizando furadeiras domésticas para operar pacientes, segundo imagens obtidas pela TV Globo e divulgadas nesta quarta-feira, 5. O uso da ferramenta em procedimentos cirúrgicos é proibido desde 2008 pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Os vídeos mostram a utilização de furadeiras comuns no centro cirúrgico. Algumas apresentam marcas de sangue e ao menos uma tem fios desencapados.

Procurado, o hospital afirmou que discute a situação internamente e, em breve, irá publicar um comunicado sobre o ocorrido. À Globo, a diretoria da instituição disse que os equipamentos utilizados no local são aprovados pela Anvisa e fiscalizados periodicamente pelos órgãos competentes.

Em nota, a Secretaria Municipal da Saúde (SMS) de São Paulo afirmou que a fiscalização sanitária do hospital é de responsabilidade do Governo do Estado, por meio do Grupo Estadual de Vigilância Sanitária, vinculado à Secretaria Estadual de Saúde (SES), que também emite o alvará sanitário de funcionamento. No caso do Hospital Nossa Senhora do Pari, a licença está vigente até abril de 2025, segundo a pasta.

A SES foi questionada sobre a fiscalização no local e deve emitir um posicionamento nas próximas horas.

Proibidas pela Anvisa

De acordo com a nota técnica Nº 40/2017 da Anvisa, as furadeiras domésticas não apresentam controle de rotação, não podem ser esterilizadas e não estão protegidas do risco de descarga elétrica.

Além disso, elas podem superaquecer ossos e tecidos, e sua lubrificação a óleo pode contaminar o campo cirúrgico.

"(...) A utilização de 'furadeiras domésticas' em cirurgias constitui infração sanitária, sendo passível de apuração por meio de processo administrativo sanitário, sem prejuízo da responsabilização civil e criminal cabível aos infratores, mediante legislação vigente", diz a norma.

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O Centro de Emergências Climáticas (CGE), órgão vinculado à Prefeitura de São Paulo, colocou em estado de atenção para alagamentos as zonas oeste, leste, norte, o centro e as marginais Tietê e Pinheiros. Na estação Meteorológica do Ipiranga, na zona sul, foram registrados ventos de 44 km/h.

Na tarde desta quinta, por volta das 18h45, a Defesa Civil emitiu um alerta severo para a região leste por conta dos temporais. "Risco alto para alagamentos e enxurradas. Mantenha-se em local seguro", diz a mensagem.

A região leste abriga o Jardim Pantanal, bairro que surgiu e cresceu a partir da década de 1980 com uma ocupação na várzea do Rio Tietê. A área, que historicamente sofre com alagamentos, ficou dias seguidos embaixo d'água após uma forte chuva registrada na última sexta-feira.