Quem é Jullie Dutra, participante do 'Quem Quer Ser Um Milionário' de hoje

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Jullie Dutra é a participante do Quem Quer Ser Um Milionário, quadro do Domingão com Huck, neste domingo, 10. Ela disputará o prêmio de R$ 1 milhão proposto pelo apresentador.

 

"Desta vez, a desafiante é a jornalista Jullie Dutra, 28 anos, de João Alfredo (PE). Ela é autodidata e, atualmente, está construindo uma empresa de marketing digital. Com o prêmio, quer comprar uma casa para Carmelita, sua mãe do coração, e investir nos estudos", informa a emissora.

 

Jullie Dutra apareceu pela primeira vez no Domingão com Huck em 11 de dezembro de 2022, quando participou do quadro Pensa Rápido, em que seis participantes respondem a uma pergunta e o mais veloz participa do Quem Quer Ser Um Milionário. Ela errou a questão sobre fases da lua e não conseguiur ir em frente à época.

 

Segundo seu perfil no Linkedin, ela é formada em jornalismo e fez pós-graduação em direitos humanos. Ela também é diretora do Grupo Coros Comunicação, uma agência de marketing e jornalismo e se dedica a estudar para tentar seguir carreira diplomática no Instituto Rio Branco.

 

Também afirma ter trabalhado como repórter na Folha de Pernambuco e na Assembleia Legislativa do Estado de Pernambuco, além de ter feito a assessoria de imprensa do Partido Progressista em Pernambuco nos anos de 2014 e 2015.

 

Jullie Dutra também escreveu o livro Caro Haiti, sobre sua experiência de dez dias hospedada no Batalhão Brasileiro do país caribenho por 10 dias. Ela falou sobre o tema em entrevista ao site nonada recentemente.

 

"A experiência foi única e faria tudo novamente. Mas, ao mesmo tempo, tudo foi muito doloroso. Ver crianças famintas, magérrimas, e não poder fazer nada. Sentir o cheiro da morte e pisar em entulhos que cobrem até hoje centenas de corpos que não foram sepultados. É tudo demasiadamente impactante. Você volta diferente", afirmou.

 

Jullie Dutra nasceu em Limoeiro, no interior de Pernambuco, mas passou parte da juventude em João Alfredo (cidade que ganhou projeção na década de 2000 por ser a terra natal do ex-presidente da Câmara, Severino Cavalcanti), no mesmo Estado. Ela também já morou em Salvador, na Bahia.

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O suspeito de envolvimento na morte da estudante Bruna Oliveira da Silva, de 28 anos, Esteliano Madureira, de 43 anos, foi encontrado morto na noite da quarta-feira, 23, na Avenida Morumbi, zona sul da capital paulista, de acordo com informações da Polícia Civil, por meio da Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP).

Conforme a SSP, na ocasião, policiais do Departamento Estadual de Homicídios e de Proteção à Pessoa - Polícia Civil de São Paulo (DHPP), em diligências para esclarecer o homicídio da jovem, na região de Itaquera, zona leste da cidade, atuavam para localizar o criminoso, após a Justiça acatar ao pedido de busca e apreensão e de prisão temporária contra o suspeito.

"As buscas eram realizadas pelas equipes do departamento de homicídios quando o corpo do autor foi encontrado", disse a SSP.

Na residência do criminoso foram apreendidos diversos objetos, entre eles estavam peças íntimas, que foram encaminhadas para perícia.

Imagens de câmeras de segurança mostraram o momento em que um suspeito se aproximou e atacou a estudante da Universidade de São Paulo (USP). A Polícia Civil de São Paulo afirmou na quarta-feira que havia identificado o homem.

Bruna foi morta no último dia 13 de abril enquanto caminhava para casa, na saída no terminal de ônibus da estação de metrô Corinthians-Itaquera, após retornar da residência do namorado no Butantã.

A partir dos registros das câmeras de segurança, a polícia produziu uma imagem com auxílio de inteligência artificial (IA). Essa imagem permitiu, segundo os investigadores, a criação de uma foto e a identificação do suspeito.

Na quinta-feira passada, 17, o corpo de Bruna foi encontrado em um estacionamento na Avenida Miguel Ignácio Curi, região da Vila Carmosina, zona leste de São Paulo. O corpo estava seminu, com sinais de violência.

Milhares de pessoas fizeram fila para ver o papa Francisco em um caixão dentro da Basílica de São Pedro que o Vaticano manteve as portas abertas a noite toda, fechando a basílica por apenas uma hora já nesta quinta-feira, 24, para a realização de limpeza.

A basílica está banhada em um silêncio profundo enquanto fiéis enlutados do mundo inteiro fazem uma procissão lenta e arrastada até o corredor principal para prestar suas últimas homenagens a Francisco, que morreu na segunda-feira, 21, após um AVC.

A basílica esteve fechada por apenas uma hora na manhã de quinta-feira, das 6 horas às 7 horas (horário local).

Os últimos números divulgados pelo Vaticano indicam que mais de 20 mil pessoas prestaram suas homenagens durante as primeiras 8 horas e meia de visitação pública na quarta-feira.

Após três dias de velório, uma missa de corpo presente, com a presença de chefes de Estado, será realizada no sábado, 26, na Praça de São Pedro.

O papa será sepultado em um nicho dentro da Basílica de Santa Maria Maior, perto de sua imagem favorita, a Madona. /Com informações da AP

O papa Francisco, morto na segunda-feira, 21, aos 88 anos, tem uma única irmã viva, que mora na Argentina e não o viu desde que ele se tornou pontífice, há 12 anos. Em março de 2013, Francisco - ou Jorge Mario Bergoglio, para a família - foi para o Vaticano para participar do conclave que elegeria o sucessor de Bento 16 e nunca mais voltou para a Argentina. A irmã, doente, foi proibida pelos médicos de viajar até o Vaticano.

Maria Elena Bergoglio tem 76 anos e é a mais nova - e a única viva - dos quatro irmãos de Francisco. Depois dele, que era o mais velho, vinham Oscar (1938-1997), Marta Regina (1940-2007) e Alberto (1942-2010).

Em estado de saúde delicado há mais de uma década, Mariela, como é chamada, vive sob os cuidados de freiras em uma instituição católica de Buenos Aires. Divorciada e mãe de dois filhos - o arquiteto Jorge e o comerciante José - a irmã de Francisco falava com ele uma vez por semana, por telefone, e também trocavam cartas.

Mariela chegou a renovar o passaporte, na expectativa de viajar até o Vaticano, mas foi aconselhada pelos médicos a não enfrentar a longa viagem.

A distância tinha sido a razão pela qual, em 2013, Mariela torceu para que o irmão não fosse eleito papa. "Eu não queria que meu irmão partisse. Foi uma posição um pouquinho egoísta", admitiu depois, em entrevista à rede de TV CNN. Até então, nenhum latino-americano havia sido eleito para a função.

Durante o conclave de 2005, Jorge Bergoglio recebera cerca de 40 votos numa das votações quando, diante do impasse (ninguém conseguia alcançar os dois terços de votos, necessários para se eleger), pediu que quem havia votado nele votasse no cardeal alemão Joseph Ratzinger, afinal escolhido papa, o Bento XVI.

Assim como o irmão, Mariela achava que em 2013 ele não seria eleito. Estava em casa lavando a louça quando ouviu na TV que o novo papa havia sido escolhido. Sentou em frente à TV: "Assim que ouvi 'Jorge Mario', congelei completamente. Nem cheguei a escutar o sobrenome nem o nome que ele havia escolhido como papa. Comecei a chorar, inconsolavelmente", contou depois, em outra entrevista à imprensa argentina.

Logo após o anúncio, Mariela recebeu uma ligação do irmão. "Não sei como ele conseguiu se comunicar. Meu filho atendeu e disse 'oi, tio' e parece que o mundo caiu em cima de mim. Estávamos os dois muito emocionados. Ele contou que as coisas aconteceram assim e não havia nada mais que fazer a não ser aceitar. Ele parecia bem, não transmitia nenhuma preocupação, ao contrário, transmitia muita alegria", contou a irmã à imprensa argentina, à época. "Disse a ele que queria abraçá-lo e ele me disse que já estávamos nos abraçando à distância, o que é algo que também sinto e que é real", completou Mariela.

A distância não mudou o afeto entre os irmãos, construído apesar da diferença de idade. "Ele sempre foi um irmão muito companheiro, muito presente, apesar das distâncias e dos compromissos com a Igreja. Falamos uma vez por semana, trocamos cartas e nos organizamos para compartilhar algum almoço em família, nos quais, até pouco tempo atrás, ele mesmo cozinhava", contou Mariela à revista argentina Hola, antes da morte do irmão. "Ele adora fazer suas lulas recheadas ou risotos de cogumelos, que aprendeu com uma receita herdada da nossa avó italiana."