Copacabana Palace recebe festa de 15 anos de um menino pela 1ª vez

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O Copacabana Palace sediou, pela primeira vez em cem anos de existência, uma festa de debutante de um menino. Pedro Henrique foi o jovem carioca que fez história no último sábado, 9, ao celebrar seu aniversário de 15 anos no tradicional hotel do Rio de Janeiro.

 

Pedro Henrique Moraes é filho da pedagoga Viviane Moraes e do empresário Marcos dos Santos e tem dois irmãos, Maria Eduarda, de 20 anos, e João Marcos, de 18. Ele mora na região da Barra da Tijuca, zona oeste do Rio, e compartilhou nas redes sociais registros da celebração.

 

Pedro recebeu 400 convidados na festa luxuosa nos salões Golden e Nobre do hotel. A festa contou com o rapper Chefin e o Dj Bhaskar, irmão do Dj Alok, como atrações.

 

O ponto alto da noite foi o momento que seria dedicado a tradicional valsa. Ao invés disso, o jovem desfilou com os amigos ao som de Crazy in Love, da Beyoncé e dançou com a mãe Ain't No Mountain High Enough, de Marvin Gaye, Tammi Terrell.

 

Além disso, Pedro optou por inovar no visual do debutante: vestiu um top estilo corset e calça com pedrarias. A roupa foi feita exclusivamente para ele, pela estilista Patricia Vieira.

 

"Tenho a consciência de que não sou só eu, não é só por mim. Outros gostariam de fazer o mesmo. Ao comemorar meus 15 anos, quero que todo jovem gay, de periferia ou não, afeminado ou não, saiba que ele pode e deve celebrar sua existência. Em qualquer lugar, do jeito que quiser. Mas sei que isso não é a realidade, sei dos meus privilégios", disse o aniversariante em entrevista ao Globo.

 

Pedro já foi notícia no ano passado. Foi ele quem viu quando uma aeronave caiu na piscina de sua casa família, no condomínio de luxo Santa Mônica, localizado na Barra da Tijuca. "Minha família nasceu de novo e, desde então, não deixamos de celebrar nenhum aniversário", disse a mãe do menino ao jornal.

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Vitória Regina de Sousa, de 17 anos, teve os cabelos raspados e foi torturada antes de ser morta. O corpo foi encontrado pela polícia nesta quarta, 5, em uma mata na Grande São Paulo. A jovem residia com a família no bairro Ponunduva, em Cajamar, e trabalhava no restaurante de um shopping da cidade.

De acordo com a GCM, a adolescente tinha ferimentos profundos na garganta. O corpo estava nu e parcialmente esquartejado, sinais indicativos de crueldade. Os braços estavam amarrados com uma fita plástica. Como o corpo pode ter permanecido um certo tempo no local, há também a hipótese de que alguns ferimentos tenham sido causados por animais.

Ela desapareceu no dia 26, após descer do ônibus quando retornava do trabalho para casa. Durante o trajeto, a adolescente relatou "medo" por estar sendo seguida. O pai de Vitória disse à polícia que sempre buscava a filha no ponto de ônibus, mas naquele dia seu carro estava em uma oficina mecânica e ela faria o percurso a pé.

Imagens de câmeras obtidas pela polícia mostram quando Vitória sai do shopping de Cajamar e caminha em direção a um ponto de ônibus. Em mensagens de WhatsApp trocadas com uma amiga, ela conta que há dois rapazes no local e diz que está "com medo". A amiga recomenda que faça fotos deles, mas ela manifesta receio de ser vista tirando a foto.

Em seguida, ela toma o ônibus e informa que um deles também subiu no coletivo. A amiga pergunta se ele a está seguindo e ela responde: "Espero que não". Logo depois ela informa que desembarcou e ele continuou no ônibus, manifestando seu alívio por isso. Testemunhas relataram à polícia terem visto um carro com quatro homens seguindo Vitória, depois que ela desceu do ônibus e caminhava em direção à sua casa.

Pela manhã, a Secretaria da Segurança Pública chegou a informar, em nota, que o ex-namorado da vítima teve o pedido de prisão temporária decretado pela Justiça. Depois, à tarde, o delegado seccional de Franco da Rocha, Aldo Galiano Junior, corrigiu a informação em entrevista coletiva.

Foram requisitados exames periciais e ao Instituto Médico Legal (IML) para o corpo da vítima, o que deve ajudar a esclarecer o que exatamente aconteceu com ela, mas os laudos ainda estão em elaboração.

Correção: A Secretaria da Segurança Pública informou, em nota, que o ex-namorado da vítima teve o pedido de prisão temporária decretado pela Justiça. Depois, o delegado seccional de Franco da Rocha, Aldo Galiano Junior, corrigiu a informação em entrevista coletiva.

O corpo de Vitória Regina de Sousa, de 17 anos, adolescente encontrada morta nesta quarta-feira, 26, após ficar sete dias desaparecida, tinha muitas marcas de violência. O corpo foi localizado em uma trilha no bairro Ponunduva, na zona rural de Cajamar por uma equipe da Guarda Municipal.

Pela manhã, a Secretaria da Segurança Pública chegou a informar, em nota, que o ex-namorado da vítima teve o pedido de prisão temporária decretado pela Justiça. Depois, à tarde, o delegado seccional de Franco da Rocha, Aldo Galiano Junior, corrigiu a informação em entrevista coletiva.

De acordo com a GCM, a adolescente tinha ferimentos profundos na garganta. O corpo estava nu e parcialmente esquartejado, sinais indicativos de crueldade. Os cabelos longos dela tinham sido raspados e os braços estavam amarrados com uma fita plástica. Como o corpo pode ter permanecido um certo tempo no local. Há também a hipótese de que alguns ferimentos tenham sido causados por animais.

Questionada sobre a violência sofrida pela adolescente, a Secretaria da Segurança Pública (SSP) diz que foram requisitados exames periciais ao Instituto Médico Legal (IML) para o corpo da vítima. Os laudos estão em elaboração.

Os agentes que participaram das buscas acreditam que Vitória foi mantida em cativeiro por alguns dias, antes de ter o corpo levado para o local de mato, entre a Estrada Francisco Missé e a João Felix Domingues, próximo ao Sítio São Pedro. É que, no início das buscas, os cães farejadores do canil da GM já tinham passado por aquele local.

Os familiares de Vitória reconheceram o corpo pelas tatuagens e pelo piercing que ela usava. A prefeitura de Cajamar mobilizou mais de 100 agentes, entre guardas municipais e integrantes da Defesa Civil, nas buscas por Vitória.

Foram usados cães farejadores do Canil da GM. "Desde o desaparecimento de Vitória, todos os esforços foram mobilizados, incluindo a atuação intensa da Guarda Civil Municipal, que, com o apoio de cães farejadores, contribuiu para a localização do corpo", diz em nota o prefeito Kauãn Berto (PSD)

A prefeitura decretou luto oficial de três dias pela morte da jovem. A SSP informou que as investigações prosseguem. Foram colhidos depoimentos de 14 pessoas, entre elas o ex-namorado da vítima.

Cinco pessoas ficaram feridas devido ao desabamento de uma galeria aérea no Terminal de Grãos Ponta da Montanha, em Barcarena, na região metropolitana de Belém, no Pará, na manhã desta quinta-feira, 6. Segundo a prefeitura de Barcarena, as vítimas estão internadas em situação "estável" e por ora nenhuma corre risco de morte. Outras três pessoas foram resgatadas sem ferimentos.

A galeria é uma esteira que passa sobre a baía do Capim, levando os grãos do terminal, que é particular, para os navios responsáveis pelo transporte dos produtos. A estrutura estava em obras porque, no dia 25 de fevereiro, uma balsa bateu em um dos pilares de sustentação e o danificou, segundo a prefeitura.

Nesta quinta-feira, ainda segundo a administração municipal, outra balsa bateu em um dos pilares da esteira, desta vez derrubando-a. As vítimas eram trabalhadores que estavam consertando a estrutura. Todos foram socorridos e levados ao Complexo Municipal de Saúde de Vila do Conde, distrito de Barcarena onde também está situado o terminal de grãos. Os nomes dos feridos não foram divulgados.

A reportagem tenta ouvir os responsáveis pelo terminal de grãos para que se pronunciem sobre o acidente.