Gil do Vigor se manifesta sobre expressão usada por Davi em discussão: 'Fala homofóbica'

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Após ser indicado pela segunda vez consecutiva ao paredão do Big Brother Brasil 24, Davi se irritou com Nizam e usou uma expressão homofóbica durante a discussão. O termo repercutiu dentro da casa, com alerta de Michel e Isabelle, e fora, com a opinião de Gil do Vigor, participante do BBB 21.

Durante a formação do paredão, Nizam, Rodriguinho, Raquele, Lucas Luigi, Juninho e Matteus foram vetados por outros participantes e não foram ao confessionário. Após Beatriz e Lucas Pizane serem mandados para a berlinda, os seis brothers precisaram escolher juntos um nome para mandar direto ao paredão, votando em Davi. O emparedado, então, se revoltou com Nizam, usando um termo homofóbico.

"Eu sou homem nessa desgraça, não sou v****. Eu tenho 21 anos, meu pai me fez homem", disparou o motorista de aplicativo. Confira clicando aqui.

Em seguida, Davi seguiu com a discussão, mas foi levado para um dos quartos por Isabelle, onde repetiu sua fala. Michel então alertou o participante sobre o que foi dito: "Cuidado com o que você fala. Os meninos falaram que você falou alguma coisa, eu não escutei. E aí no quarto você repetiu. Isso é muito delicado, pega muito mal, Você pega uma minoria aí que, cara, eu estou aqui por isso também. A gente luta para c****** para não ter isso. E aí os meninos falaram que o que você falou ali fora pegou mais do que eu tinha escutado ali no quarto. Achei que ali poderia ter sido uma maneira de expressão que, infelizmente as pessoas tendem a usar".

Davi pediu desculpas ao colega e também conversou com Isabelle sobre a briga.

O ex-BBB Gil do Vigor, também comentou a frase em seu X: "Não podemos simplesmente fecharmos os olhos e fingirmos que não foi uma fala homofóbica. Seja quem for, errou e pronto!", disparou

Entenda a briga

A noite deste domingo, 14, no Big Brother Brasil 24 foi intensa e contou com ainda mais dinâmicas do jogo. Thalyta foi eliminada do programa, Lucas Henrique se tornou o novo líder e um paredão - desta vez com Beatriz, Davi e Pizane - foi formado.

O clima não ficou amistoso na casa. Davi se revoltou por ter sido indicado à segunda berlinda consecutiva e Yasmin Brunet até acusou os participantes de perseguirem o brother.

Davi não gostou nem um pouco de encarar o segundo paredão consecutivo. O brother, que escapou de uma indicação de Rodriguinho ao paredão, acusou Nizam de voltar o voto dos seis participantes contra ele.

A briga começou após Raquele dizer que ela e Matteus não concordaram com a indicação. Davi, então, foi até Nizam para dizer: "Você reúne pessoas para querer votar nos outros". Ele também acusou o colega de ser "articulador" e "falso".

Nizam rebateu dizendo o "equilíbrio emocional" de Davi "é zero". "Eu vou voltar para essa p**** aqui de novo. Eu vou para o paredão e vou voltar", prometeu Davi na sequência.

Acusação de perseguição

Após a discussão, Yasmin Brunet opinou sobre a escolha dos brothers em indicar Davi novamente ao paredão. Ela chegou a acusar os colegas de "perseguição". "Eu tenho certeza de que ele volta. Mandaram muito mal de colocar alguém que acabou de voltar. [...] É perseguição, p****", declarou a modelo.

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Após a Polícia Civil do Rio de Janeiro e o Ministério da Justiça terem informado que impediram um possível ataque a bomba durante o show de Lady Gaga na praia de Copacabana, no sábado, 3, a equipe da cantora se manifestou, afirmando que só tomaram conhecimento do potencial problema de segurança por meio da mídia, já neste domingo, 4.

Em declaração à agência AP, um porta-voz de Lady Gaga informou que tanto a cantora quanto a sua equipe "tomaram conhecimento dessa suposta ameaça através de informações da imprensa nesta manhã."

"Antes e durante o espetáculo, não houve preocupações de segurança conhecidas, nenhuma comunicação por parte da polícia ou das autoridades a Lady Gaga sobre possíveis riscos", continuou.

O porta-voz ainda destacou que a equipe de Lady Gaga "trabalhou com as forças de ordem durante o planejamento e execução do show e todas as partes confiavam nas medidas de segurança implementadas".

Operação Fake Monster

A operação que investigou o possível ataque a bomba foi batizada de Fake Monster, já que os fãs da cantora são apelidados de little monsters, ou monstrinhos. De acordo com a Polícia, os envolvidos no plano de ataque recrutavam participantes, inclusive adolescentes, virtualmente.

O objetivo era promover ataques coordenados com uso de explosivos improvisados e coquetéis molotov. Os criminosos tratavam o plano como um "desafio coletivo" e buscavam ganhar notoriedade nas redes sociais, segundo a PCERJ. O grupo disseminava discurso de ódio contra crianças, adolescentes e o público LGBTQIA+.

A Polícia Civil de São Paulo chegou a cumprir quatro mandados de busca e apreensão no âmbito da operação, incluindo a localização de um adolescente de 16 anos na cidade de São Vicente, no litoral paulista, que reconheceu ser autos de algumas das mensagens de ódio publicadas na internet.

O adolescente foi localizado no bairro Vila Jockey Clube. Os policiais apreenderam com ele um computador, um celular, um HD externo, um cartão de memória e um videogame. Ele foi liberado na presença do pai dele.

O show de Lady Gaga em Copacabana

A apresentação da cantora no Rio de Janeiro foi considerada a maior de sua carreira, diante de uma plateia de 2,1 milhões de pessoas (estimativa da prefeitura, polícia e organização), e teve repercussão internacional.

No palco, cantou a maior parte de seus sucessos e trocou de roupa inúmeras vezes, como numa performance teatral dinâmica. Também fez diversos pedidos de desculpas e declarações de amor ao público brasileiro. (Com informações da agência AP)

O ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), suspendeu o julgamento que discute a adoção do modelo de escolas cívico-militares em São Paulo. Ele pediu vista na última sexta-feira, 2. A Corte julgava se mantinha, ou não, uma decisão do ministro Gilmar Mendes que liberou a implementação do programa.

A decisão de Gilmar atendeu a um pedido do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos). Ele cassou uma decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) que havia suspendido a lei que instituiu o modelo de escola cívico-militar no Estado. O programa é uma das prioridades de Tarcísio na sua gestão.

Ao avaliar o caso, Gilmar considerou que o TJ-SP invadiu a competência do STF ao suspender o modelo porque a lei que instituiu as escolas cívico-militares também é alvo de ações no Supremo. Por isso, o ministro entendeu que a ação em tramitação na Justiça estadual deveria aguardar julgamento pelo Supremo.

O TJ-SP havia acolhido uma ação da Apeoesp, maior sindicato de professores da rede estadual. A entidade alega que questões relativas a essa modalidade de ensino são de competência federal. A gestão Tarcísio de Freitas (Republicanos), porém, defende a prerrogativa de o Estado criar o programa.

De acordo com o governo de São Paulo, 300 escolas mostraram interesse pela adoção do modelo cívico-militar em consulta pública. A adesão das escolas ao programa é voluntária. A previsão inicial de implementação era para 2026, mas em fevereiro a Secretaria Estadual da Educação anunciou 100 escolas que devem adotar o modelo a partir do segundo semestre deste ano.

A polícia japonesa prendeu neste sábado, 3, um homem suspeito de ser responsável pelo incêndio que matou a pesquisadora brasileira Amanda Borges da Silva, de 30 anos. O corpo dela foi encontrado com marcas de queimaduras, dentro de um apartamento próximo ao Aeroporto Internacional de Narita, em Tóquio, na quinta-feira, 1.

De acordo com informações da NHK, mídia estatal do Japão, o suspeito se chama Abaseriya Patabadige Pathum Udayanga. Ele tem 31 anos, é do Sri Lanka e está desempregado. Ainda segundo a NHK, ele morava no apartamento de dois andares no bairro de Hon-Sarizuka.

Udayanga é suspeito de incêndio criminoso, pois saiu do apartamento sem apagar o fogo. De acordo com a NHK, o incêndio teria começado no quarto e se espalhou para as paredes e o teto do apartamento.

Ele foi interrogado pela polícia e admitiu as acusações. Udayanga afirmou que estava em tanto pânico que não conseguiu apagar as chamas.

A polícia japonesa ainda investiga as circunstâncias do ocorrido e qual o relacionamento de Udayanga com Amanda.

Nascida em Caldazinha, em Goiás, Amanda Borges da Silva era formada em Letras e tinha acabado de concluir o mestrado na área de Linguística.

Ela estava a passeio pela Ásia e foi ao Japão em abril para a acompanhar o Grande Prêmio de Suzuka, de Fórmula 1, realizado no dia 6. Também teria visitado parentes do namorado, na Coréia do Sul.

Um amigo da brasileira contou ao Estadão que ela parou de responder mensagens cerca de duas horas antes do voo dela de volta ao País.