BBB 24: web se revolta com ameaça de Rodriguinho contra Davi: 'Voadora na cara'

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Rodriguinho mais uma vez esteve envolvido em polêmicas no Big Brother Brasil 24. Na noite deste domingo, 14, ele voltou a se incomodar com Davi. Em uma conversa com Bin Laden, Lucas Henrique e Nizan, o cantor confessou que bateria no motorista de aplicativo caso o brother "fosse para cima dele". Rodriguinho afirmou: "Se ele vem, era uma voadora na cara, não estou nem aí". Ele, inclusive, disse não ter medo de ser expulso do reality.

O músico se irritou com Davi após a formação do paredão neste domingo, 14. O motorista de aplicativo foi indicado pela segunda vez à berlinda pelo grupo que havia sido vetado, formado por Nizam, Rodriguinho, Juninho, Luigi e Raquele. Davi, então, acusou Nizam de voltar o voto dos seis participantes contra ele.

Nizam rebateu dizendo o "equilíbrio emocional" de Davi "é zero". "Eu vou voltar para essa p**** aqui de novo. Eu vou para o paredão e vou voltar", prometeu Davi.

Na conversa com os companheiros de confinamento, Rodriguinho, então, falou sobre Davi: "Vamos arrebentar logo. Eu vou bater". MC Bin Laden tentou apaziguar a situação, dizendo "Se liga, mano", mas o Rodriguinho continuou: "Se ele vier aqui... eu estava vendo ele vindo em mim". E continuou: "Eu sou o primeiro cara a bater no outro dentro do BBB", disse, inferindo o que faria caso Davi se aproximasse.

Nas redes sociais, as reações contra as falas do cantor foram instantâneas: "Queria tanto Davi líder pra tombar o Rodriguinho", escreveu um seguidor. Sobre a cena polêmica, outro escreveu: "Não, Rodriguinho, não faz isso, cara! O brasileiro quer ter o prazer de te eliminar". Confira outras reações:

Polêmicas

A participação de Rodriguinho no BBB 24 vem gerando controvérsias dentro - e especialmente - fora da casa. Após falas consideradas machistas proferidas por ele no reality envolvendo Yasmin Brunet e até a cantora Ludmilla, a família do cantor se viu envolvida na confusão. O filho, Rodrigo Junior, precisou sair em defesa do pai, ainda que discordasse de algumas frases que ele disse, e a esposa, Bruna Amaral, se envolveu em uma discussão no Instagram com Luiza Brunet, modelo e mãe de Yasmin.

Falas de Rodriguinho sobre o corpo de Yasmin Brunet, a origem de Davi e o show de Ludmilla ganharam ampla repercussão e receberam críticas nas redes sociais. No sábado, 13, o cantor declarou que o físico de Yasmin "já foi melhor". A fala foi apontada como machista e, no domingo, 14, ele fez uma piada sobre a compulsão alimentar da sister.

No mesmo dia, após indicar Davi ao paredão, o cantor disse que o participante "é só um cara da Bahia". Ele ainda criticou a letra da música Vem, Amor, de Ludmilla, pelo uso de palavrões e assistiu ao show da cantora no sábado de braços cruzados.

O filho de Rodriguinho se pronunciou nas redes sociais no domingo, 14: "Não tem como defender. Foi um erro, realmente. Mas, também, eu não vou atacar, porque ele é meu pai, gente", afirmou.

Na sequência, Rodrigo comentou que estará com o pai "até o fim". "Entendo que ele errou e isso é uma coisa que a gente pode conversar pessoalmente. [...] Agora não tem o que eu fazer e eu estou com ele até o final", pontuou ele, que contou que ainda continuará assistindo ao programa e torcendo pelo cantor.

Já a mulher de Rodriguinho, Bruna, se envolveu em uma discussão com a mãe de Yasmin Brunet. Luiza republicou um story que comparava a aparência de Yasmin Brunet à de Rodriguinho, com o comentário: "A mulher que o cara diz que já foi melhor e está acabada / O cara que disse isso", além de emojis de enjoo e vômito. A repostagem de Luiza ainda trazia a pergunta: "Como será que é a mulher dele?!"

Bruna, então, respondeu à publicação de Luiza: "Muito prazer, Luiza Brunet, eu sou a mulher do Rodriguinho. É sério, mesmo, que pra atingir o meu marido você precisa me ofender? Que feio uma mulher diminuindo a outra; uma pena vindo de uma mulher que se diz ativista e palestrante!"

"Rodrigo não é perfeito, nenhum ser humano é, todos nós erramos. E conhecendo ele como conheço, quando sair vai aprender com tudo que errou. Não ataque uma pessoa pelo erro de outra. Melhore!", concluiu.

Luiza Brunet, então, compartilhou a resposta da mulher de Rodriguinho e escreveu: "Não quero saber sobre sua vida. Mas já deu pra perceber que você não desaprovou a exposição que você foi colocada. Também sinto muito por você. Deus te proteja e te abençoe muito. Melhoras".

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Após a Polícia Civil do Rio de Janeiro e o Ministério da Justiça terem informado que impediram um possível ataque a bomba durante o show de Lady Gaga na praia de Copacabana, no sábado, 3, a equipe da cantora se manifestou, afirmando que só tomaram conhecimento do potencial problema de segurança por meio da mídia, já neste domingo, 4.

Em declaração à agência AP, um porta-voz de Lady Gaga informou que tanto a cantora quanto a sua equipe "tomaram conhecimento dessa suposta ameaça através de informações da imprensa nesta manhã."

"Antes e durante o espetáculo, não houve preocupações de segurança conhecidas, nenhuma comunicação por parte da polícia ou das autoridades a Lady Gaga sobre possíveis riscos", continuou.

O porta-voz ainda destacou que a equipe de Lady Gaga "trabalhou com as forças de ordem durante o planejamento e execução do show e todas as partes confiavam nas medidas de segurança implementadas".

Operação Fake Monster

A operação que investigou o possível ataque a bomba foi batizada de Fake Monster, já que os fãs da cantora são apelidados de little monsters, ou monstrinhos. De acordo com a Polícia, os envolvidos no plano de ataque recrutavam participantes, inclusive adolescentes, virtualmente.

O objetivo era promover ataques coordenados com uso de explosivos improvisados e coquetéis molotov. Os criminosos tratavam o plano como um "desafio coletivo" e buscavam ganhar notoriedade nas redes sociais, segundo a PCERJ. O grupo disseminava discurso de ódio contra crianças, adolescentes e o público LGBTQIA+.

A Polícia Civil de São Paulo chegou a cumprir quatro mandados de busca e apreensão no âmbito da operação, incluindo a localização de um adolescente de 16 anos na cidade de São Vicente, no litoral paulista, que reconheceu ser autos de algumas das mensagens de ódio publicadas na internet.

O adolescente foi localizado no bairro Vila Jockey Clube. Os policiais apreenderam com ele um computador, um celular, um HD externo, um cartão de memória e um videogame. Ele foi liberado na presença do pai dele.

O show de Lady Gaga em Copacabana

A apresentação da cantora no Rio de Janeiro foi considerada a maior de sua carreira, diante de uma plateia de 2,1 milhões de pessoas (estimativa da prefeitura, polícia e organização), e teve repercussão internacional.

No palco, cantou a maior parte de seus sucessos e trocou de roupa inúmeras vezes, como numa performance teatral dinâmica. Também fez diversos pedidos de desculpas e declarações de amor ao público brasileiro. (Com informações da agência AP)

O ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), suspendeu o julgamento que discute a adoção do modelo de escolas cívico-militares em São Paulo. Ele pediu vista na última sexta-feira, 2. A Corte julgava se mantinha, ou não, uma decisão do ministro Gilmar Mendes que liberou a implementação do programa.

A decisão de Gilmar atendeu a um pedido do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos). Ele cassou uma decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) que havia suspendido a lei que instituiu o modelo de escola cívico-militar no Estado. O programa é uma das prioridades de Tarcísio na sua gestão.

Ao avaliar o caso, Gilmar considerou que o TJ-SP invadiu a competência do STF ao suspender o modelo porque a lei que instituiu as escolas cívico-militares também é alvo de ações no Supremo. Por isso, o ministro entendeu que a ação em tramitação na Justiça estadual deveria aguardar julgamento pelo Supremo.

O TJ-SP havia acolhido uma ação da Apeoesp, maior sindicato de professores da rede estadual. A entidade alega que questões relativas a essa modalidade de ensino são de competência federal. A gestão Tarcísio de Freitas (Republicanos), porém, defende a prerrogativa de o Estado criar o programa.

De acordo com o governo de São Paulo, 300 escolas mostraram interesse pela adoção do modelo cívico-militar em consulta pública. A adesão das escolas ao programa é voluntária. A previsão inicial de implementação era para 2026, mas em fevereiro a Secretaria Estadual da Educação anunciou 100 escolas que devem adotar o modelo a partir do segundo semestre deste ano.

A polícia japonesa prendeu neste sábado, 3, um homem suspeito de ser responsável pelo incêndio que matou a pesquisadora brasileira Amanda Borges da Silva, de 30 anos. O corpo dela foi encontrado com marcas de queimaduras, dentro de um apartamento próximo ao Aeroporto Internacional de Narita, em Tóquio, na quinta-feira, 1.

De acordo com informações da NHK, mídia estatal do Japão, o suspeito se chama Abaseriya Patabadige Pathum Udayanga. Ele tem 31 anos, é do Sri Lanka e está desempregado. Ainda segundo a NHK, ele morava no apartamento de dois andares no bairro de Hon-Sarizuka.

Udayanga é suspeito de incêndio criminoso, pois saiu do apartamento sem apagar o fogo. De acordo com a NHK, o incêndio teria começado no quarto e se espalhou para as paredes e o teto do apartamento.

Ele foi interrogado pela polícia e admitiu as acusações. Udayanga afirmou que estava em tanto pânico que não conseguiu apagar as chamas.

A polícia japonesa ainda investiga as circunstâncias do ocorrido e qual o relacionamento de Udayanga com Amanda.

Nascida em Caldazinha, em Goiás, Amanda Borges da Silva era formada em Letras e tinha acabado de concluir o mestrado na área de Linguística.

Ela estava a passeio pela Ásia e foi ao Japão em abril para a acompanhar o Grande Prêmio de Suzuka, de Fórmula 1, realizado no dia 6. Também teria visitado parentes do namorado, na Coréia do Sul.

Um amigo da brasileira contou ao Estadão que ela parou de responder mensagens cerca de duas horas antes do voo dela de volta ao País.