Irmã de Nizam critica Thais Fersoza e defende eliminado mais recente do 'BBB 24'

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Após ser o menos votado para permanecer no Big Brother Brasil 24, Nizam participou do Bate-Papo BBB na madrugada deste domingo, 21. A entrevista, porém, chamou a atenção nas redes sociais durante a participação da irmã do ex-brother, Hanna Lins, que criticou a apresentadora Thais Fersoza por um comentário feito no programa. Logo após o caso, a apresentadora se desculpou com o eliminado.

 

Pouco antes da participação da irmã, Nizam se desculpou com Thais pelos comentários considerados machistas feitos por ele no reality. A passagem do ex-brother pela casa foi criticada por posturas que o executivo teve com Alane e falas em uma conversa com Rodriguinho sobre o corpo de Yasmin Brunet.

 

"É muito doloroso, mas é muito importante para mim o que vocês me mostraram", comentou o eliminado depois de assistir às cenas. "Eu vou aceitar as consequências do que eu falei. [...] A responsabilidade é só minha e de mais ninguém. Eu te peço desculpas, do fundo do meu coração."

 

Thais elogiou o brother por reconhecer o erro. Em seguida, Hanna fez uma participação ao vivo e defendeu o irmão. Na ocasião, ela citou um comentário feito pela apresentadora sobre um tique do executivo.

 

"Isso é uma coisa estrutural. A gente precisa que as pessoas apontem os nossos erros", iniciou a irmã, que emocionou Nizam com a conversa. "Por exemplo, a Thais, na hora que estava te anunciando, ela 'puxou' o seu tique e ela 'tirou sarro' do seu tique. Onde isso faz ela melhor do que você? [...] Ela apontou uma falha em você do mesmo jeito que você apontou uma falha em outra pessoa."

 

Hanna fez referência ao momento em que Thais apresentou o ex-brother no programa. Na ocasião, ela e Ed Gama relembravam momentos do eliminado no reality. Em determinado trecho, a apresentadora citou um nervosismo do executivo e fez uma imitação.

 

Logo após a fala da irmã de Nizam, Thais usou um momento do programa para se desculpar com o ex-brother. "Antes de você entrar, a gente sempre faz uma brincadeira com coisas que aconteceram na casa. Se te ofendeu, desculpa. Era uma brincadeira que a gente faz com todos", declarou a apresentadora.

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O professor de capoeira Eduardo de Souza, de 42 anos, morto na madrugada de domingo, 2, em Mauá, na Região Metropolitana de São Paulo, era um estudioso e defensor da cultura afro-brasileira, segundo seus amigos.

Também conhecido como professor Toli, Souza dava aulas de capoeira no Colégio Dante Alighieri, uma das escolas particulares mais tradicionais da capital, e ensinava artesanato para crianças de outras escolas. "Tirou muitos meninos do caminho ruim", disse o mestre de capoeira Fernando Santos Ramos, que foi professor de Eduardo.

Segundo a Secretaria da Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP), Eduardo teve a moto roubada e foi ferido com um tiro, na madrugada de domingo, em Mauá.

A Polícia Militar o encontrou inconsciente no local do roubo, acionou o socorro, mas ele não resistiu. A moto roubada foi incendiada no Jardim Alzira Franco, em Santo André. A polícia busca os autores do latrocínio.

De acordo com Ramos, o professor Eduardo era um grande capoeirista e iniciou sua trajetória em seu grupo de capoeira, na escola Armagedon. "Ele fez carreira comigo, aqui em Mauá. Depois, foi selecionado para dar aula em São Paulo e passou a trabalhar no grupo do mestre Flávio. Estava muito feliz, tinha viajado a vários países representando a capoeira do Brasil."

Ele conta como o amigo ganhou o apelido de Toli. "Em todas as rodas e apresentações, ele era sempre o primeiro a responder presente, o que lhe rendeu o apelido de Toli Tola. Com o tempo, ajustamos o apelido dele para Toli, que ele carregou com orgulho ao longo da vida." Toli tola é referência à personagem título de uma antiga animação A Cobrinha Azul, baseada em um réptil famoso pela velocidade com que perseguia suas presas.

Ainda segundo mestre, Toli era solteiro e morava com os pais, na Vila Magini, em Mauá. Ele tinha reformado a casa dos pais e, por segurança, estava pensando em trocar a moto por um carro. "Não deu tempo, ele foi participar do desfile do seu bloco de carnaval no Anhembi e, na volta, quando virou no Capuava (bairro de Mauá), dois bandidos tentaram roubar a moto. Levaram a moto e o balearam. Vamos aguardar a polícia examinar as câmeras para saber direito o que aconteceu."

A notícia da morte de Eduardo foi recebida com muita incredulidade. "Ao ver a postagem do meu amigo mestre Meinha, corri até a casa dele para confirmar, mas a realidade foi dura. Meu menino se foi. Ele me deu muito orgulho quando treinava comigo e continuou me enchendo de admiração com seu trabalho." Ramos lembra que Eduardo chegou a desenvolver um projeto de artesanato com canos de PVC. "Era um talento que ia além da capoeira, sempre buscando crescer e contribuir com o que aprendeu."

O professor de capoeira Mestre Flávio Caranguejo, do Celeiro de Bamba, conhecia o professor e acompanhava seu trabalho há 26 anos. "Ele era muito simpático, querido por todos, mas não dava mole. Era ele quem desenrolava as coisas, fazia andar. Mesmo dando aulas no Dante, continuou a vir para nossa capoeira e trazer cultura, informação. O que mais me espanta é que ele fazia um grande trabalho para ajudar as crianças daquelas comunidades a saírem da violência, e ele mesmo foi vítima dessa violência."

O velório e sepultamento de Eduardo no cemitério Vale dos Pinheirais, em Mauá, reuniu mais de cem pessoas, entre elas dezenas de capoeiristas. "Fizemos uma homenagem a ele tocando atabaques. Foi uma grande perda para a capoeira, pois ele fazia um trabalho muito bom, ensinando as crianças a fazer atabaques com canos de PVC. Muitos meninos saíram do caminho ruim e foram para um caminho melhor pelas mãos dele", disse Ramos.

Um drone do Núcleo de Monitoramento Aéreo flagrou, no último domingo, 2, o momento em que uma mulher foi roubada na Avenida Marquês de São Vicente, na zona oeste de São Paulo, durante um bloco de carnaval. O monitoramento resultou na prisão de cinco suspeitos pela Guarda Civil Municipal (GCM) e Polícia Militar.

As imagens captadas pelo equipamento possibilitaram o acompanhamento em tempo real do grupo, que tentou fugir em direção a uma praça. Três suspeitos foram interceptados pela GCM fora da área do evento, enquanto outros dois foram detidos por policiais militares. O celular roubado foi recuperado e devolvido à vítima.

Todos foram encaminhados ao 91º Distrito Policial, onde permaneceram presos.

Veja o vídeo aqui

Fantasias de carnaval

Além dos drones, policiais têm usado fantasias de carnaval para se infiltrar entre os foliões e identificar crimes com mais facilidade.

Segundo apurado pelo Estadão, cerca de 50 agentes, que atuam em esquema de rodízio, estão trabalhando disfarçados durante o evento na capital paulista.

Questionada, a Secretaria da Segurança Pública (SSP) não comentou sobre os números, mas confirmou que as fantasias nunca são repetidas. A pasta ainda informou que a Polícia Civil mobilizou efetivo da maioria das unidades que operam na capital para agir durante os dias de carnaval.

O vereador Pedro Rousseff (PT), da Câmara Municipal de Belo Horizonte, protocolou um projeto de lei que propõe conceder um dia de folga aos guardas municipais que conseguirem recuperar e devolver celulares roubados às vítimas.

"Acabei de protocolar um projeto de lei que vai dar 1 dia de folga para a guarda municipal que devolver telefones roubados na mão da vítima. Isso é muito bom porque incentiva a nossa guarda a trabalhar muito, ao mesmo tempo que deixa a nossa cidade mais segura", afirmou o vereador em vídeo publicado no X (antigo Twitter).

O texto autoriza o Poder Executivo a instituir um programa de incentivo específico, sem implicar custos adicionais aos cofres públicos. De acordo com o projeto, a folga concedida não poderá ser utilizada para efeitos previdenciários, incorporação salarial ou cálculo de outras vantagens.

A medida prevê critérios claros para a concessão do benefício, como a comprovação da recuperação do aparelho, a legalidade da ação e o registro adequado da devolução do celular ao proprietário.

O sobrinho da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), justifica a proposta afirmando que a iniciativa tem como objetivo "reconhecer e valorizar os esforços dos agentes na redução desse tipo de criminalidade, contribuindo para a segurança pública e a satisfação da população".