'Renascer': Relembre personagens da 1ª versão da novela que já morreram

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Apostando nos remakes das novelas, a Rede Globo estreia Renascer, de Benedito Ruy Barbosa, nesta segunda-feira, 22. A primeira versão da trama, de 1993, tinha um elenco de peso com Fernanda Montenegro, Adriana Esteves, Marcos Palmeira, Antônio Fagundes.

 

Depois de 30 anos desde a estreia, muitos atores da novela original morreram, como José Wilker, Chica Xavier e Leila Lopes. Relembre, abaixo, quais artistas da primeira versão de Renascer já nos deixaram:

 

Cecil Thiré

 

Cecil Thiré entrou no andamento da novela para interpretar o delegado Olavo. Ele morreu em 2020, aos 77 anos, após sofrer com Mal de Parkinson. Na época, ele recebeu homenagem dos filhos nas redes sociais. "O que mais forte fica é o amor e união de seus 4 filhos que passaram, cada um da sua maneira, esses últimos anos dele a cuidar. Sou muito grato aos meus irmãos, e sou , mesmo, muito grato ao meu pai. Que belo pai que tive", escreveu o filho Miguel no Instagram.

 

Jofre Soares

 

Jofre Soares viveu o Padre Santo na primeira versão de Renascer. O personagem dele estava sempre envolvido com os personagens da região de Ilhéus, na Bahia, onde se passa a novela. Com leucemia, ele morreu em agosto de 1996, aos 77 anos.

 

Nelson Xavier

 

Nelson Xavier interpretou Norberto, dono do local onde tudo acontece na novela. Ele morreu em 2017, aos 75 anos, após problemas pulmonares. Formado no Teatro de Arena, teve papéis marcantes na TV, como na minissérie Lampião e Maria Bonita.

 

Leila Lopes

 

Na novela, Leila Lopes deu vida à Professora Lu. A atriz morreu precocemente em São Paulo, aos 50 anos, em 2009. Na época, a polícia concluiu que a morte da artista foi suicídio.

 

Chica Xavier

 

Intérprete de Inácia, escudeira de José Inocêncio, Chica Xavier morreu em agosto de 2020, aos 88 anos, após um câncer no pulmão. Na Rede Globo, integrou o elenco de 26 novelas, além de participar de 11 minisséries e dez programas especiais.

 

Regina Dourado

 

Regina Dourado foi Morena em Renascer. Na novela, ela era a esposa de Deocleciono, vivido por Roberto Bonfim. Com 59 anos, ela morreu em 2012 após um câncer de mama. Atuou em dezenas de outros trabalhos na TV, entre eles Tropicaliente (1994), Rei do Gado (1996), Anjo Mau (1997), Andando Nas Nuvens (1999) e Esperança (2002), na Globo.

 

Gésio Amadeu

 

Vítima da covid-19, o ator morreu em 2020. Gésio Amadeu ficou conhecido por viver Jupará, escudeiro de José Inocêncio, na primeira versão de Renascer. Amadeu era ator de teatro e televisão, e ficou muito conhecido por seu trabalho em Chiquititas, no SBT, no Sítio do Pica Pau Amarelo, em filmes e em diversas novelas da própria Globo, da TV Bandeirantes e da TV Tupi.

 

José Wilker

 

José Wilker foi coronel Belarmino, o vilão da trama. Ele morreu em 2014, aos 69 anos, vítima de um infarto. Como ator, chegou a participar de produções internacionais, atuando até ao lado de Sean Connery no filme O curandeiro da Selva. Frequente comentarista do Oscar na TV, ele também era crítico de cinema.

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No dia 1º de maio é comemorado o Dia Mundial do Trabalho, feriado nacional celebrado no Brasil e em mais 150 países. É a única data não religiosa com abrangência global.

Neste ano, as comemorações cairão na próxima quinta-feira, fazendo com que muitos locais "emendem" o feriado com o final de semana.

A origem do feriado remonta a grevistas que se tornaram símbolo da luta dos trabalhadores pela redução das jornadas diárias - de 12 a 16 horas para 8 horas. A onda de protestos aconteceu em Chicago, nos Estados Unidos, a partir de 1º de maio de 1886.

Em 1889, três anos após o episódio que ficou conhecido como "Massacre de Chicago", um congresso de socialistas em Paris, na França, passou a difundir o 1º de Maio como uma data em memória aos grevistas reprimidos em Chicago. O dia passou a ser um símbolo da luta pelas causas trabalhistas, sobretudo a redução da jornada de trabalho.

No Brasil, o caráter político do 1º de Maio começou no século XIX e chegou ao auge durante o Estado Novo (1937-1945), a ditadura de Getúlio Vargas. O decreto de 1924 também é considerado um marco na instituição de direitos trabalhistas no País.

Por aqui, o movimento se consolidou mesmo na década de 1910, com o aumento da industrialização, que levou a uma série de protestos, culminando na greve geral de 1917. Desse período em diante, o 1º de Maio começou a ser marcado por greves pedindo melhores condições de trabalho. No Brasil, o Dia do Trabalhador se tornou, em 1924, um feriado nacional, por força de lei (decreto do presidente Artur Bernardes).

O que abre e o que fecha

O rodízio de veículos na cidade de São Paulo não irá vigorar na quinta-feira, 1º, mas volta normalmente na sexta-feira, informou a Companhia de Engenharia de Trafego (CET).

Os postos do Poupatempo em todo o Estado estarão fechados no feriado.

O transporte público da capital terá modificações na quinta e na sexta-feira. Nos trens da CPTM, as linhas vão circular com intervalos equivalentes aos de um domingo nos dois dias, com horários reduzidos.

Já as linhas 1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha e 15-Prata do Metrô irão operar em esquema de feriado na quinta-feira, enquanto a sexta-feira terá funcionamento similar a de um sábado com mais trens em circulação, além de monitoramento para inserção de composições, se houver necessidade. No final de semana a circulação seguirá normalmente.

"Devido ao evento programado na Praça Campo de Bagatelle, na Zona Norte, em comemoração à data, a operação será monitorada e, se necessário, trens reservas serão acionados. Haverá reforço operacional e de segurança, principalmente nas estações mais próximas ao local do evento, em Santana, Carandiru e Portuguesa-Tietê", informou a Secretaria dos Transportes Metropolitanos (STM) de São Paulo.

Treze Estados e o Distrito Federal apresentaram nível de alerta ou de alto risco para o crescimento de casos de síndrome respiratória aguda grave (SRAG) nas últimas seis semanas, com um aumento das hospitalizações relacionadas a um dos vírus da gripe (influenza A), segundo o Boletim InfoGripe da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

A situação é observada no Acre, Bahia, Distrito Federal, Espírito Santo, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Rio Grande do Norte, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Sergipe e São Paulo.

Segundo a fundação, além do crescimento de casos de influenza A, a alta de SRAG tem ocorrido principalmente devido ao vírus sincicial respiratório (VSR) e, em menor escala, ao rinovírus.

Nas últimas quatro semanas, o VSR foi o agente que mais apareceu entre os casos positivos de SRAG, com 56,9% das infecções. Em seguida vêm o rinovírus (25,5%), influenza A (15,7%), SARS-CoV-2 (3,9%) e influenza B (1%).

Entre os óbitos por SRAG registrados no mesmo período, 35,7% foram associados ao SARS-CoV-2 (causador da covid-19). O vírus influenza A foi identificado em 30,4% dos pacientes fatais, seguido por rinovírus (16,1%), VSR (10,1%) e influenza B (3,6%).

Tatiana Portella, pesquisadora do Programa de Processamento Científico da Fiocruz e do InfoGripe, reforça que o cenário serve de alerta para que a população intensifique as medidas de prevenção, incluindo o uso de máscara em locais fechados e dentro de postos de saúde.

"Reforçamos também a importância da vacinação contra o vírus da influenza. Quem faz parte do grupo elegível e ainda não se vacinou deve procurar um posto de saúde o quanto antes", recomenda em comunicado divulgado pela Fiocruz.

VSR

O VSR é um dos principais causadores de bronquiolite em crianças pequenas. No início, o vírus pode provocar sintomas semelhantes aos de um resfriado comum, como tosse, dor de cabeça e coriza. Mas, com o tempo, alcança as vias aéreas inferiores e pode causar problemas respiratórios mais graves, como bronquiolite e pneumonia.

Rinovírus

O rinovírus é o agente viral mais associado a infecções no trato respiratório. De fácil transmissão, ele é responsável pela maioria dos resfriados e costuma circular durante todo o ano, com maior incidência na primavera. O vírus não costuma provocar complicações, mas em pacientes com comorbidades, especialmente crianças pequenas, pode evoluir para quadros mais graves.

Influenza A

Existem quatro tipos de vírus da gripe (influenza): A, B, C e D. Os mais comuns são o A e o B. Alguns casos da doença podem evoluir com complicações, especialmente em indivíduos com doença crônica, idosos e crianças menores de 2 anos, daí a importância da vacinação.

Um ataque de abelhas deixou pessoas feridas e dois cavalos mortos durante um evento particular de cavalgada, na tarde do último domingo, 28, em Ivoti, região metropolitana de Porto Alegre, de acordo com informações da prefeitura. Não foi informado o número exato de pessoas atingidas.

Durante a realização do evento, que tinha o apoio do município, nas proximidades do Núcleo de Casas Enxaimel, ocorreu o incidente envolvendo um enxame de abelhas. Participantes e cavalos foram atacados.

"Algumas pessoas ficaram feridas e foram encaminhadas para o Hospital São José de Ivoti e para redes médicas da região. Infelizmente, também tivemos a confirmação do óbito de dois cavalos", disse o município.

A última vítima hospitalizada foi liberada na manhã desta segunda-feira, 28, disse a prefeitura ao informar que o enxame seria removido do local.

O município alega que tem prestado apoio aos envolvidos e seguirá acompanhando o caso de perto.