Zilu expõe ameaças de morte a Wanessa Camargo e diz denunciar autores: 'Não será normalizado'

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A empresária Zilu Godói expôs comentários de ódio e ameaças que a cantora Wanessa Camargo, participante do Big Brother Brasil 24, vem recebendo nas redes sociais. Em longo texto publicado no Instagram neste domingo, 11, Zilu escreveu que "um erro não justifica o outro" e diz que procurou autoridades competentes para denunciar os autores das mensagens.

A artista vem recebendo críticas na internet pela postura em relação ao Davi, também participante do reality show. Wanessa já chegou a ser acusada de racismo pelas atitudes no programa.

Na nota publicada no Instagram, Zilu comentou que "Wanessa está em um processo contínuo de evolução e aprendizado". Ela afirmou que, dentro do programa, os participantes não têm a mesma "clareza de perspectiva" que os telespectadores.

"Quando sair, ela terá a oportunidade de refletir sobre suas ações e pedir desculpas por qualquer comportamento que reconheça como inadequado, além de se aprofundar em todos os temas sensíveis que estão sendo vivenciados", prosseguiu.

A empresária se referiu às ameaças recebidas pela filha para dizer que "um erro não justifica outros". Ela, que contou ter levado os comentários a autoridades competentes, afirmou: "Este tipo de comportamento não pode ser normalizado".

"Compreendemos que existem torcidas apaixonadas com opiniões divergentes, mas é essencial lembrar que o BBB é um jogo que envolve seres humanos, cada um com suas próprias histórias e suscetíveis a erros", pontuou. Por fim, Zilu pediu por "respeito mútuo" e reconhecimento da "complexidade de todos os envolvidos".

Entenda a polêmica envolvendo Wanessa no BBB 24

Wanessa Camargo e Yasmin Brunet têm criticado constantemente Davi, colega de confinamento do Big Brother Brasil 24. Por conta de alguns comentários e atitudes, usuários de redes sociais apontaram para suposto comportamento racista por parte de Wanessa e Yasmin.

O perfil de Wanessa fez uma postagem para comentar o caso: "Precisamos nos atentar para a facilidade com que o desconforto de uma mulher é diminuído sem minimamente considerar o contexto de vida dela (...) Não tornemos vilã quem apenas está pontuando percepções individuais e coletivas".

A equipe de Yasmin Brunet alegou que a sister estaria sofrendo "difamação". "Deixa de ser um jogo limpo e saudável quando há a tentativa de transformar conflitos derivados da convivência em narrativas voltadas a pautas sociais", diz um trecho da nota.

Confira o pronunciamento completo clicando aqui.

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O Papa Francisco nomeou nesta segunda-feira, 6, a primeira mulher para dirigir um importante escritório do Vaticano, nomeando uma freira italiana, a irmã Simona Brambilla, prefeita do departamento responsável por todas as ordens religiosas da Igreja Católica.

A nomeação é um passo importante no objetivo de Francisco de conceder às mulheres mais funções de liderança no governo da Igreja. Embora mulheres tenham sido nomeadas para ocupar cargos de segundo escalão em alguns escritórios do Vaticano, nunca antes havia sido nomeada uma prefeita de um dicastério ou congregação da Cúria da Santa Sé, o órgão central de governo da Igreja.

Como uma demonstração da novidade da nomeação e das implicações teológicas que ela traz, Francisco nomeou simultaneamente como co-líder, ou "propreifeito", o cardeal espanhol Ángel Fernández Artime, salesiano.

A nomeação, anunciada no boletim diário do Vaticano, lista Brambilla em primeiro lugar como "prefeita" e Fernández em segundo lugar como seu colíder, o que teologicamente é necessário, já que o prefeito deve ser capaz de celebrar missa e realizar outras funções sacramentais que atualmente só podem ser realizadas por homens.

Simona substitui o cardeal brasileiro João Braz de Aviz, de 77 anos, que ocupou o cargo por 14 anos. Aviz foi nomeado pelo Papa Bento XVI em 2011, tornando-se o quarto brasileiro a chefiar um departamento do Vaticano.

O escritório, oficialmente conhecido como Dicastério para os Institutos de Vida Consagrada e as Sociedades de Vida Apostólica, é um dos mais importantes do Vaticano. Ele é responsável por todas as ordens religiosas, desde os jesuítas e franciscanos até novos movimentos menores.

Simona Brambilla, de 59 anos, pertence à ordem religiosa dos Missionários da Consolata e desde o ano passado ocupava o cargo de número dois do departamento de ordens religiosas.

*Este conteúdo foi traduzido com o auxílio de ferramentas de Inteligência Artificial e revisado pela equipe editorial do Estadão. Saiba mais em nossa Política de IA.

Um guarda-civil matou o secretário adjunto da Segurança do município, Adilson Custódio Moreira, de 53 anos, a tiros dentro da prefeitura de Osasco, na Grande São Paulo, no início da noite desta segunda-feira, 6. Após negociação com o Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate), o autor dos disparos, cuja identidade não foi divulgada, foi detido por volta das 19h30.

Conforme a PM, pelo menos seis tiros foram disparados no local, mas ainda não se sabe quantos atingiram o secretário. A prefeitura diz que houve um confronto durante uma reunião e o guarda chegou a manter o secretário refém dentro de uma sala. O prédio da administração municipal foi interditado.

Segundo a Record TV, o guarda fazia parte da equipe de segurança do novo prefeito havia dois anos e foi informado de que mudaria de função, o que o revoltou.

A cidade da região metropolitana passa por transição de governo: Gerson Pessoa (Podemos), que era deputado estadual, foi eleito em outubro para substituir Rogério Lins, do mesmo partido. O ex-prefeito é agora secretário de Esportes e Lazer da capital paulista, na gestão Ricardo Nunes (MDB).

Custodio Moreira estava na secretaria havia oito anos - na gestão passada foi titular de Segurança e Controle Urbano e, depois, secretário adjunto. Antes, ele havia atuado como guarda-civil. Ia fazer 54 anos no domingo, 12, e era natural de Jequitinhonha, no norte de Minas Gerais, mas mudou para São Paulo ainda na infância. Em Osasco, ele teve uma empresa de motoboys antes de prestar o concurso para a GCM.

Um guarda-civil matou o secretário adjunto da Segurança do município, Adilson Custódio Moreira a tiros dentro da prefeitura de Osasco, na Grande São Paulo, no início da noite desta segunda-feira, 6, segundo a Polícia Militar. Após negociação com o Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate), ele foi detido.

Segundo a administração, houve confronto entre guardas-civis, e um deles rendeu o secretário, que chegou a ser mantido refém dentro de uma sala da prefeitura.

O prédio da administração municipal está interditado para os trabalhos das polícias Civil e Militar e da Guarda Civil Municipal. O Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate) foi acionado e negocia a libertação do refém.