No 'BBB 24', Yasmin detona Nizam: 'Não quer corpo de mulher de verdade'

Variedades
Tipografia
  • Pequenina Pequena Media Grande Gigante
  • Padrão Helvetica Segoe Georgia Times

A modelo Yasmin Brunet criticou Nizam após descobrir os comentários que o ex-brother fez sobre seu corpo no Big Brother Brasil. Na manhã desta segunda, 19, Lucas Henrique contou para Yasmin e Leidy o que ouviu de Rodriguinho. Segundo ele, Nizam teria dito que "as mulheres da casa pareciam mais bonitas pela internet".

 

"Eu acho que me falaram isso pra amenizar algo que ele falou antes", comentou Lucas. Yasmin respondeu: "Claro... Ele não quer corpo de mulher de verdade."

 

Ao explicar a história para Wanessa, Yasmin disse: "O Nizam falou que ele achou que o corpo das mulheres aqui na casa iam ser mais bonitos, porque na internet eram mais bonitos. Aquele lindo, com a cara do gênio do Aladdin, com aquela barba bizarra, todo estranho."

 

Lucas Henrique disse à modelo que o comentário parecia direcionado a uma pessoa específica - no caso, à própria Yasmin.

 

Mais tarde, Yasmin chorou com as declarações e foi consolada por Wanessa. "Ele colocou várias coisas na minha cabeça", disse Yasmin. A cantora retrucou: "Você vai deixar ele entrar na sua cabeça?". A modelo respondeu: "Já entrou. São questões minhas", disse.

 

Wanessa retrucou: "Você é linda de morrer. Não deixa isso entrar na sua cabeça."

 

Relembre o caso

 

Logo na primeira semana do BBB 24, o cantor Rodriguinho fez uma série de comentários sobre a aparência, o corpo e os hábitos alimentares de Yasmin Brunet. Durante a liderança do ex-Travessos, em conversa com Nizam, o brother disse que o físico da modelo "já foi melhor" e que ela se descuidou.

 

No quarto do líder, onde é possível acompanhar imagens da casa, era possível ver Yasmin se preparando para tomar banho. Nizam, então, perguntou a opinião dos brothers sobre o corpo da modelo. O paratleta Vinicius Rodrigues se esquivou e respondeu que não gostava de loiras.

 

"Não estou falando de cor de cabelo", respondeu Nizam. Depois, Rodriguinho disse que o físico de Yasmin "já foi melhor".

 

"Ela já foi melhor, mas está mais velha hoje. Mas o rosto dela é lindo", disse Rodriguinho. "O rosto dela é lindo, mas acho o corpo dela meio estranho, tá ligado? A bunda dela...", respondeu Nizam.

 

Na casa, Yasmin chegou a dizer que sofria de compulsão alimentar.

 

Já eliminado, Nizam falou sobre a polêmica no programa Mais Você. "[Meu comportamento foi] Ridículo, infantil. Tenho uma irmã mulher, uma mãe e uma sobrinha. Imagina se falassem isso delas. Infelizmente, para aprender, a gente tem que errar. Estou feliz que saí nesse momento e consigo olhar para esse erro antes de ser algo muito pior. Consigo olhar, entender e me reconstruir", comentou o ex-brother.

Em outra categoria

A polícia japonesa prendeu neste sábado, 3, um homem suspeito de ser responsável pelo incêndio que matou a pesquisadora brasileira Amanda Borges da Silva, de 30 anos. O corpo dela foi encontrado com marcas de queimaduras, dentro de um apartamento próximo ao Aeroporto Internacional de Narita, em Tóquio, na quinta-feira, 1.

De acordo com informações da NHK, mídia estatal do Japão, o suspeito se chama Abaseriya Patabadige Pathum Udayanga. Ele tem 31 anos, é do Sri Lanka e está desempregado. Ainda segundo a NHK, ele morava no apartamento de dois andares no bairro de Hon-Sarizuka.

Udayanga é suspeito de incêndio criminoso, pois saiu do apartamento sem apagar o fogo. De acordo com a NHK, o incêndio teria começado no quarto e se espalhou para as paredes e o teto do apartamento.

Ele foi interrogado pela polícia e admitiu as acusações. Udayanga afirmou que estava em tanto pânico que não conseguiu apagar as chamas.

A polícia japonesa ainda investiga as circunstâncias do ocorrido e qual o relacionamento de Udayanga com Amanda.

Nascida em Caldazinha, em Goiás, Amanda Borges da Silva era formada em Letras e tinha acabado de concluir o mestrado na área de Linguística.

Ela estava a passeio pela Ásia e foi ao Japão em abril para a acompanhar o Grande Prêmio de Suzuka, de Fórmula 1, realizado no dia 6. Também teria visitado parentes do namorado, na Coréia do Sul.

Um amigo da brasileira contou ao Estadão que ela parou de responder mensagens cerca de duas horas antes do voo dela de volta ao País.

A Polícia Civil de São Paulo cumpriu quatro mandados de busca e apreensão no âmbito da Operação Fake Monster, que investiga uma ameaça de ataque a bomba no show da cantora americana Lady Gaga na Praia de Copacabana, no Rio de Janeiro. Os agentes localizaram um adolescente de 16 anos de São Vicente, no litoral de São Paulo, que admitiu ser responsável por perfis que disseminavam mensagens de ódio.

A Polícia Civil do Rio de Janeiro (PCERJ) e o Ministério da Justiça e Segurança Pública investigam um grupo que teria se organizado para fazer ataques coordenados com explosivos improvisados e coquetéis molotov. Os criminosos tratavam o plano como um "desafio coletivo" e buscavam ganhar notoriedade nas redes sociais, segundo a PCERJ. O grupo disseminava discurso de ódio contra crianças, adolescentes e o público LGBTQIA+.

De acordo com a Secretaria da Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP), o adolescente de 16 anos de São Vicente confirmou ser responsável por perfis que publicavam mensagens de ódio. No entanto, ele negou qualquer envolvimento com ameaças de atentado, inclusive relacionadas a Lady Gaga.

O adolescente foi localizado no bairro Vila Jockey Clube. Os policiais apreenderam com ele um computador, um celular, um HD externo, um cartão de memória e um videogame. Ele foi liberado na presença do pai dele.

Os policiais também cumpriram mandados nas cidades de Cotia e Vargem Grande Paulista. Foram apreendidos celulares, notebooks, videogames e outros dispositivos eletrônicos, que serão enviados à perícia.

Segundo a Polícia do Rio, os alvos das operações "atuavam em plataformas digitais, promovendo a radicalização de adolescentes, a disseminação de crimes de ódio, automutilação, pedofilia e conteúdos violentos como forma de pertencimento e desafio entre jovens".

Além das operações em São Paulo, foram cumpridos mandados no Rio, Niterói, Duque de Caxias, Macaé, no Rio de Janeiro; São Sebastião do Caí, no Rio Grande do Sul; e Campo Novo do Parecis, no Mato Grosso.

A Polícia Civil do Rio de Janeiro (PCERJ) e o Ministério da Justiça informaram ter impedido um ataque a bomba que ocorreria no show da cantora americana Lady Gaga na Praia de Copacabana neste sábado, 3. O líder do grupo criminoso e autor do plano foi preso e um adolescente foi apreendido, de acordo com a PCERJ.

De acordo com a Polícia, o homem responde por porte ilegal de arma de fogo, no Rio Grande do Sul. Já o adolescente foi apreendido por armazenamento de pornografia infantil no Rio. Um terceiro suspeito foi alvo de busca e apreensão em Macaé, na Região dos Lagos do Rio. Segundo a PCERJ, ele ameaçou matar uma criança ao vivo, e responde por terrorismo e induzimento ao crime.

A operação foi batizada de Fake Monster - os fãs de Gaga são apelidados de little monsters, ou monstrinhos. De acordo com a Polícia, os envolvidos no plano de ataque recrutavam participantes, inclusive adolescentes, virtualmente.

O objetivo era promover ataques coordenados com uso de explosivos improvisados e coquetéis molotov. Os criminosos tratavam o plano como um "desafio coletivo" e buscavam ganhar notoriedade nas redes sociais, segundo a PCERJ. O grupo disseminava discurso de ódio contra crianças, adolescentes e o público LGBTQIA+.

Segundo a Polícia, os alvos das operações "atuavam em plataformas digitais, promovendo a radicalização de adolescentes, a disseminação de crimes de ódio, automutilação, pedofilia e conteúdos violentos como forma de pertencimento e desafio entre jovens".

Foram cumpridos 15 mandados de busca e apreensão nas cidades fluminenses Rio, Niterói, Duque de Caxias e Macaé. Além disso, os policiais também cumpriram mandados nos municípios de Cotia, São Vicente e Vargem Grande Paulista, no Estado de São Paulo; São Sebastião do Caí, no Rio Grande do Sul; e Campo Novo do Parecis, no Mato Grosso. Os agentes apreenderam dispositivos eletrônicos e outros materiais para perícia.

A Polícia informou que organizou a operação com "discrição e precisão" para evitar pânico e distorção de informações entre os frequentadores do show.

A ameaça foi identificada pela Subsecretaria de Inteligência (Ssinte) da Polícia Civil. O Laboratório de Operações Cibernéticas (Ciberlab) da Diretoria de Operações Integradas e de Inteligência (Diopi) da Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp) do Ministério da Justiça e Segurança Pública produziu um relatório técnico com as ameaças digitais.

Participaram da ação a Delegacia da Criança e do Adolescente Vítima (DCAV), a Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática (DRCI), a Delegacia Policial da Tijuca (19ª DP) e Coordenadoria de Recursos Especiais (Core). As polícias locais dos Estados que tiveram mandados de busca e apreensão também colaboraram.