João Rock: Djavan, Ney Matogrosso e Emicida são atrações do festival; veja preços e line-up

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O festival João Rock anunciou um line-up de peso nesta terça-feira, 5. Djavan, Ney Matogrosso e Emicida estão entre as atrações confirmadas no evento, que, neste ano, apostou em 50% de artistas inéditos nos palcos.

No Palco Brasil, todos os nomes são novidade. O palco receberá os shows de Djavan e Ney, além de Lulu Santos, 14 Bis e os Novos Baianos, com Pepeu, Baby do Brasil e Paulinho.

O Palco Aquarela, que traz apenas artistas femininas, também é formado por cantoras que se apresentarão pela primeira vez no festival, como Duda Beat e Marina Lima. Pitty, Marcelo D2, Paralamas do Sucesso, Samuel Rosa, Ebony e Veigh também estão entre as atrações.

Veja o line-up completo do João Rock

Palco João Rock

Emicida e Pitty

Marcelo D2, Djonga e Um Punhado de Bamba

Paralamas do Sucesso

Samuel Rosa

CPM22

Marina Sena

Armandinho

Thiago Castanho

Marcão Britto, do Charlie Brown Jr.

Detonautas

Palco Brasil

Lulu Santos

Ney Matogrosso

Djavan

14 Bis

Novos Baianos com Pepeu, Baby do Brasil e Paulinho

Palco Aquarela

Duda Beat

Marina Lima

Maria Gadú

Negra Li

Tássia Reis

Palco Fortalecendo a Cena

Ebony

Ryu The Runner

Wiu

Teto

Veigh

O festival ocorre no dia 8 de junho em Ribeirão Preto, no interior de São Paulo. O primeiro lote das vendas de ingresso começou a ser vendido já nesta terça. Os valores variam entre R$ 220 (meia-entrada, Pista) e R$ 940 (Camarote Lagunitas).

O público pode adquirir as entradas através do site oficial e nas lojas Ophicina do Shopping Iguatemi, Novo Shopping, Shopping Santa Úrsula e Ribeirão Shopping.

Serviço - Festival João Rock

Data: 08 de junho de 2024

Local: Parque Permanente de Exposições de Ribeirão Preto

Pontos de Venda: Pelo site oficial e nas lojas Ophicina do Shopping Iguatemi, Novo Shopping, Shopping Santa Úrsula e Ribeirão Shopping.

Ingressos:

Pista: R$ 220 (meia) / R$ 240 (solidário) / R$ 440 (inteira)

Camarote João Rock: R$ 460 (meia) / R$ 490 (solidário) / R$ 920 (inteira)

Pista Premium: R$ 490 (meia) / R$ 530 (solidário) / R$ 980 (inteira)

Camarote Lagunitas: R$ 940 (valor único - open bar e open food)

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A Enel SP atualizou para 250 mil o número de clientes sem energia elétrica em sua área de concessão, após o temporal que atingiu a região metropolitana de São Paulo na tarde desta terça, 7. No início da tarde, a concessionária chegou a registrar 650 mil clientes impactados pelo evento climático.

Segundo a Enel, a normalização de parte desses consumidores ocorreu em meia hora, e até as 19h pelo menos 400 mil unidades consumidoras tiveram o serviço normalizado.

A empresa informou, ainda, que a chuva que causou danos à rede elétrica teve ventos de até 80 quilômetros por hora (km/h). As regiões mais afetadas pelo evento foram as zonas sul e leste da capital paulista, e parte da região do ABC.

Erivan Gomes, comandante da Guarda Civil Municipal de Osasco, acredita que a mudança na escala de trabalho teria provocado um surto emocional no guarda civil Henrique Marival de Souza, que matou a tiros o secretário adjunto de Segurança e Controle Urbano da cidade, Adilson Custódio Moreira, de 53 anos. O crime ocorreu na noite de segunda, 6, após reunião dentro da sede da prefeitura.

"Houve um descontentamento da parte dele por sair de uma função burocrática administrativa, que ele estava em uma escala de segunda a sexta, das 8h às 17h, e passaria a executar uma escala de 12 por 36 - trabalhar 12 horas e descansar 36", disse. Gomes falou com a imprensa na porta do velório do secretário. O corpo de Moreira é velado na sede da Prefeitura de Osasco.

Segundo o comandante, não havia histórico de desentendimentos entre o secretário e o guarda. "Ele nunca foi submetido a investigação, o que desencadeou foi na hora, no local. A gente não sabe o que tem de ordem familiar, financeira."

"Nós temos nossas questões pessoais. Penso que talvez ele tenha colocado na balança e desencadeou, ele teve esse start da ordem emocional e acabou cometendo essa tragédia."

Ele ainda alega que os relatos de que o guarda já teria apontado a arma para outro inspetor em uma reunião nunca foram investigados. "Isso é conversa de corredores, isso nunca foi de certa forma documentado." O comandante afirma que Henrique Marival de Souza trabalhava internamente e não fazia parte da equipe de segurança do prefeito, mas participou da campanha política.

"Ele não fazia a segurança nem da primeira-dama nem do prefeito. Nós não temos nenhum impeditivo legal de manifestar politicamente falando. Ele trabalhava de segunda a sexta e final de semana a gente acompanhava a campanha, a gente estava nas caminhadas, nas carreatas, isso é normal. Penso que, talvez, por estar de forma direta, ele acreditava que teria alguma questão no futuro governo. Mas em momento nenhum essa questão foi tratada ou prometida."

Discussão após reunião

De acordo com o comandante, a reunião aconteceu entre o secretário e mais 12 a 14 guardas civis que seriam realocados de função. "Moreira não estava armado, até porque era o grupo (com o qual) ele já trabalhava e a conversa foi totalmente tranquila", disse Gomes.

Conforme a conversa avançou, os guardas foram saindo da sala, cientes de suas novas funções, e ficou apenas Sousa, que reclamou da mudança.

Segundo o comandante, Sousa disse que estava sozinho na sala com o secretário quando a conversa começou a ficar mais tensa. Os dois estavam sentados, um em frente ao outro. Ao perceber que não haveria um acordo, o secretário teria levantado da cadeira em que estava. Neste momento, Sousa agarrou a arma e efetuou os disparos. "Foram alguns tiros", disse o comandante, sem confirmar a quantidade.

Gomes diz ainda que escutou os disparos e foi em direção à sala do secretário. Ele foi o primeiro a chegar ao local e iniciou as negociações com o guarda até a chegada do Gata. Durante as conversas, ele revela que pedia informações sobre o secretário adjunto. "Em um dado momento eu falei: preciso saber como está o Moreira. Ele falou: aqui dentro só tem eu, ele e o demônio".

Funcionário público há mais de 25 anos e ex-guarda-civil municipal, Adilson Custódio Moreira estava na gestão havia oito anos. Ele foi Secretário de Segurança e Controle Urbano de Osasco entre 2018 e 2019, na administração do ex-prefeito Rogério Lins (Podemos). Seguiu na pasta como secretário adjunto e foi mantido no cargo pela atual administração, de Gerson Pessoa (Podemos).

Um engavetamento envolvendo 10 veículos no trecho sul do Rodoanel Mário Covas, em São Paulo, provocou a morte de uma idosa de 93 anos e deixou outras 21 pessoas feridas, no começo da tarde desta terça-feira, 7.

O acidente ocorreu na altura do quilômetro 63 da pista, próximo a região do Grajaú, extremo sul da capital paulista. A ocorrência envolveu, ao menos, 10 veículos, entre carros, carretas, utilitárias e caminhões, de acordo com a SPMar, concessionária responsável pelo trecho.

Todas as faixas chegaram a ser interditadas para a atuação das equipes. A vítima estava dentro de um veículo utilitário modelo Ranger, que tombou por conta do acidente.

O engavetamento provocou congestionamento de cerca de 10 quilômetros (entre o km 72 ao 63). Por volta das 15h30, as três faixas já haviam sido liberadas, e apenas o acostamento ainda estava interditado. Mesmo assim, ainda havia lentidão entre o km 73 ao o km 63.

"Do total de 22 vítimas, uma foi a óbito e outras duas foram encaminhadas ao Hospital de Urgência de São Bernardo em estado moderado", informou a SPMar.

Segundo as estimativas da empresa, que também opera o trecho leste do Rodoanel, 334 mil veículos passaram pelas duas pistas no feriado de Ano Novo, entre 30 de dezembro e 1º de janeiro. Não foram registrados acidentes graves no período.

Já no Natal, entre os dias 23 e 26 de dezembro, a SPMar registrou um fluxo de 543.073 veículos - 378.933 no trecho Sul e 164.140 no trecho Leste . Na data, foram registrados 13 acidentes, todos com vítimas leves, e sem casos graves ou mortes.