No 'BBB 24', Tadeu Schmidt dá bronca em Davi e Bin e diz que 'agressão física é inaceitável'

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A edição desta terça-feira, 26, do Big Brother Brasil começou em clima tenso. O apresentador Tadeu Schmidt abriu o programa dando um puxão de orelha nos participantes Davi e Bin que, na noite de segunda-feira, 25, depois do quadro Sincerão, tiveram uma discussão feia, com quase agressão.

"Quando a gente piscou, a casa inteira estava envolvida em um grande confronto", disse Tadeu, antes de aparecer no telão para os participantes. "Não é a primeira vez que vou fazer isso, ter uma conversa séria com a casa", continuou.

 

Já em contato com os participantes, Tadeu disse que essa é a segunda vez que Davi e Bin parte para um "cara a cara raivoso". "Vocês perceberam o quanto isso é perigoso? Onde vocês queriam chegar?".

 

"O BBB é uma arena para embates verbais. Pode discutir, podem brigar, com palavras. Vocês sabem que agressão física é absolutamente inaceitável. Que coisa lamentável. A casa inteira desesperada tentando impedir que duas pessoas briguem no BBB, com o Brasil assistindo", discursou.

 

"Quando você indica que quer violência, você já está errado", afirmou o apresentador. Tadeu lembrou que em 24 edições do BBB nenhum competidor chegou às vias de fato. Mais preocupante do que aconteceu, é o que pode acontecer", alertou Tadeu.

 

Nenhum participante se manifestou. Bin demonstrou um semblante mais tenso, enquanto Davi esboçou um quase sorriso. No Paredão desta terça-feira, Davi, Leidy, Matteus e Bin tentam ficar na casa.

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Esta semana será de calor e chuvas isoladas no Estado de São Paulo, segundo prevê a Defesa Civil estadual. A frente fria que atuaria sobre o Estado ao longo da semana perdeu força, reduzindo a instabilidade na maior parte do território. Modelos meteorológicos que antes indicavam temporais com ventos de até 80 km/h mudaram na noite de domingo, 9. Mas, ainda assim devem ocorrer pancadas de chuva isoladas, em todas as regiões do Estado.

Na tarde e no início da noite desta segunda-feira, 10, houve tempestade na região do Vale do Paraíba. Em outros municípios do Estado também choveu, mas de forma menos intensa. Até as 19h30 não havia registro de desabrigados ou mortos.

Na terça-feira, 11, o sistema que provocou essas chuvas vai se afastar do Estado, mas a atmosfera ainda estará favorável à formação de pancadas de chuva isoladas, acompanhadas de raios e rajadas de vento, segundo a Defesa Civil do Estado.

Na quarta-feira, 12, as condições voltam a ser típicas de verão: calor ao longo do dia, seguido por pancadas de chuva no período da tarde.

Na quinta-feira, 13, uma nova frente fria avança pelo Sul do Brasil e deve influenciar o tempo na região leste do estado de São Paulo, aumentando a possibilidade de chuva nessa área.

A Defesa Civil recomenda atenção para possíveis temporais e reforça a importância de acompanhar os alertas meteorológicos.

O Gabinete de Crise, que reúne Corpo de Bombeiros e agências reguladoras de serviços, como concessionárias de energia, água e estradas, segue mobilizado de forma preventiva.

De acordo com o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE), órgão da Prefeitura de São Paulo responsável pelo monitoramento das condições meteorológicas na capital, as chuvas com fortes rajadas de vento podem provocar alagamentos e queda de árvores.

Veja a previsão:

- terça-feira (11): mínimas de 19°C e máximas que podem superar os 29°C

- quarta-feira (12): mínimas de 19°C e máximas que podem chegar aos 28°C

A cidade de São Paulo registrou recorde de foliões durante os oito dias de carnaval deste ano, segundo a Prefeitura. Em 2025, 16,5 milhões de pessoas foram às ruas e avenidas da capital para participar dos mais de 600 blocos que saíram pelas vias da cidade nos finais de semana dos dias 21 e 22 de fevereiro (pré-carnaval), 7 e 8 de março (pós) e nos quatro dias da festa (do dia 1 ao 4 de março).

Os dados foram apresentados na tarde desta segunda, 10, pelo prefeito Ricardo Nunes (MDB), secretários e pela SPTuris, empresa responsável pela gestão do turismo na cidade.

O máximo de pessoas registradas até então no carnaval paulistano ficava em torno de 15 milhões, contabilizadas nas folias de 2020 e 2024. A expectativa para este ano era de 16 milhões, mas o total foi superado em cerca de 500 mil pessoas.

O contingente de 16,5 milhões de foliões provocou um impacto de R$ 3,4 bilhões na economia da cidade, conforme a administração, e gerou 50 mil empregos. O valor também foi recorde, superando os R$ 3 bilhões do ano passado.

Na área de segurança, a Prefeitura informou que, com a ajuda do programa Smart Sampa (que realiza o monitoramento da cidade por meio de câmeras espalhadas pela cidade), 14 pessoas que estavam foragidas foram presas após os alertas das câmeras inteligentes.

Além disso, 24 pessoas foram presas e cerca de 8,2 mil apreensões foram realizadas. Muitos dos alvos das apreensões foram de vendedores ambulantes que não estavam comercializando as bebidas autorizadas para o evento, segundo Orlando Morando, secretário de Segurança Urbana.

O chefe da pasta destacou que houve redução de 36% o número de furtos e roubos de celulares no período. "Acho que existe uma mudança de paradigma na cidade em que as pessoas estão se sentindo mais seguras", disse Morando.

A Prefeitura informou também que 645 toneladas de lixo foram recolhidas, sendo que 140 toneladas foram encaminhadas para reciclagem.

Na parte de transporte, a administração municipal destacou que 35 milhões de pessoas usaram ônibus nos três finais de semana de carnaval. Deste total, 8,9 milhões de passageiros usufruíram da tarifa zero aos domingos, 41,7% (3,6 milhões) a mais do que em 2023, quando a política da gratuidade não tinha sido lançada.

Em relação aos casos de saúde, foram 4.015 atendimentos realizados durante os blocos. A grande maioria (98%) das situações foram resolvidas no próprio posto de atendimento. Somente 2% dos casos foram transferidos para hospitais.

Além dos recordes alcançados de foliões e renda gerada, o presidente da SPTuris, Gustavo Pires, destacou também a operação de hidratação durante o carnaval. Foram mais de 1,8 milhão de copos distribuídos, além do reforço de água espalhada pelos caminhões-pipa e veículos da Sabesp, a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo.

"Não existiu nenhum momento da operação, em nenhum dos trajetos que teve falta de água. A gente lidou com o calor extremo", disse o presidente da SPTuris.

Os médicos disseram nesta segunda-feira, 10, que o Papa Francisco não corre mais risco iminente de morte em decorrência da pneumonia que o mantém hospitalizado há quase um mês, mas decidiram mantê-lo internado por mais alguns dias para receber tratamento.

Em uma atualização, a equipe médica afirmou que o papa de 88 anos permanece estável e consolidou melhorias nos últimos dias, conforme determinado por exames de sangue e respostas positivas a tratamentos medicamentosos.

"Em vista da complexidade do quadro clínico e do importante quadro infeccioso apresentado na admissão, será necessário continuar a terapia medicamentosa em um ambiente hospitalar por mais dias", de acordo com a declaração do Vaticano.