Beatriz justifica discussões com Davi no 'BBB 24': 'Fiquei magoada porque gosto muito dele'

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Eliminada do Big Brother Brasil 24, Beatriz foi ao Mais Você nesta sexta-feira, 12. Na conversa com Ana Maria Braga, ela explicou mais sobre as acusações de ter criado um personagem dentro do programa, suas polêmicas com as cascas de frutas, além de falar sobre os embates com Davi, Fernanda e Pitel.

 

"Eu fiquei um pouco magoada porque ele me chamou de egoísta, e [disse] que eu não sabia quem eu era, de um jeito incisivo", justificou sobre as discussões que teve com Davi. "Mas, independente de qualquer coisa, eu torço muito pelo Davi. Inclusive, eu fiquei magoada com ele porque gosto muito dele", completou.

 

Beatriz também foi questionada sobre a polêmica levantada por usuários de redes sociais de que ela fingia não saber se maquiar durante o reality show. "Realmente não sou boa com maquiagem", disse, e completou avisando que o espelho da casa não ajuda muito, pois é mais escuro que os espelhos normais. Ao ver suas fotos produzida, ela argumentou que a maquiagem era feita sempre por outras pessoas.

 

A vendedora explicou também para a apresentadora a razão de usar as peças customizadas com cascas de frutas, que foram motivo de bronca no BBB. Beatriz disse que ela fez roupas com morangos quando vendia a fruta, antes do programa. "Fiz promessa para o Brasil, que se eu voltasse do paredão eu faria algo [...] Por eu ter vendido laranja, mexerica, morango, pensei 'vou fazer".

 

A eliminada rebateu sobre ter continuado com a roupa de casca de banana, mesmo após ter sido avisada: "Pensei em fazer com a banana pois não sabia que era cítrica".

 

Ana perguntou para Bia se ela pretendia manter amizade com alguém do elenco, agora que saiu do BBB. Beatriz citou Fernanda e Pitel e justificou a escolha alegando que não teve nenhuma conexão com as participantes.

 

Sobre ter saído do programa na reta final, Bia reconheceu que suas atitudes podem ter contribuído. "Tudo acontece como tem que acontecer. Talvez alguma atitude ou posicionamento meu, como as frutas ou estalecadas", finalizou.

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Um policial civil fez disparos com armamento pesado em uma avenida movimentada de São Paulo para deter uma quadrilha suspeita de furtar residências, na capital paulista. A ação aconteceu nesta sexta-feira, 28, na Ligação Leste-Oeste, na região central de São Paulo.

Vídeos feitos por moradores mostram o policial correndo entre os carros com um fuzil ou submetralhadora - a Secretaria de Segurança pública não confirmou o tipo de armamento utilizado pelo policial. Ele fez ao menos quatro disparos.

Um integrante foi baleado e cinco se renderam. Os suspeitos não tiveram os nomes divulgados, o que impossibilitou o contato com suas defesas. As prisões foram realizadas por policiais do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic).

O comboio de dois veículos e uma moto foi interceptado na ligação Leste/Oeste, na região do Baixo Glicério. Segundo a polícia, um dos envolvidos tentou sacar uma pistola, mas acabou sendo atingido por um disparo no ombro esquerdo. Ele não corre risco de morte, segundo a polícia.

As prisões foram realizadas por policiais da 4a Delegacia de Investigações sobre Roubo a Condomínio (Disccpat), após terem identificado um furto em andamento na rua Oswaldo Presciliano de Carvalho, no Sumaré. A equipe flagrou a saída do comboio, composto por um Fiat Idea e um Jeep Compass, além de uma motocicleta, cujo ocupante teria a função de olheiro e de batedor nos deslocamentos da quadrilha.

Houve perseguição, e o cerco à quadrilha aconteceu no Viaduto Leste Oeste, sentido zona leste. O preso ferido pelo disparo foi encaminhado ao Hospital Ipiranga. Os outros cinco suspeitos se renderam e foram autuados por furto qualificado, receptação, associação criminosa e adulteração de sinal identificador de veículo.

O suspeito ferido também responde por porte ilegal de arma. O Jeep Compass tinha queixa de furto desde 16 de fevereiro - ele estava em um imóvel que foi arrombado, no Brooklin Novo, na Zona Sul.

Segundo a investigação do Deic, a quadrilha usava o motoqueiro para sondar os locais a serem furtados, simulando uma entrega. Se não havia morador no local, o imóvel passava a ser um alvo em potencial.

O restante da quadrilha chegava em seguida para arrombar portas e janelas e consumar o roubo. O mesmo grupo seria responsável por invasões de residências em Perdizes, Alto de Pinheiros e Lapa, na Zona Oeste de São Paulo.

A reportagem questionou a Secretaria da Segurança Pública (SSP-SP) sobre os disparos de fuzil em avenida movimentada durante a abordagem ao suspeito e aguarda retorno.

Das principais rodovias que dão acesso ao litoral paulista e ao interior do Estado de São Paulo, os motoristas encontram trechos de lentidão no Sistema Anchieta-Imigrantes, na rodovia Ayrton Senna/Carvalho Pinto e na Tamoios, todos no sentido ao litoral, segundo boletim das 9 horas desta manhã divulgado pela Agência de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp).

No Sistema Anchieta-Imigrantes, sentido litoral, a rodovia Anchieta registra lentidão entre o km 20 e o 31. Na Rodovia dos Imigrantes, há tráfego congestionado do km 33 ao 43.

Na Rodovia Ayrton Senna, a lentidão é no trecho entre o km 68 e o 78, no sentindo litoral. Já no sentido interior, o tráfego mais pesado vai do km 27 ao 47. Na rodovia dos Tamoios, há lentidão entre o km 11,5 e o 13,5, além de tráfego lento entre o km 21,3 e o 23,5.

Já na rodovia Castello Branco (SP-280), há lentidão nos trechos do km 77 ao 79; do km 19 ao 36; e também do km 21 ao 24. Todos são no sentido interior.

O repórter Josué Amador, da Inter TV, afiliada da TV Globo, foi atacado enquanto fazia uma entrada ao vivo no centro do Rio de Janeiro, na noite da sexta-feira, 28. Ele noticiava o movimento de foliões quando um grupo jogou espuma em seus olhos e, aproveitando o momento, furtou seu celular.

Quem socorreu o repórter foi a equipe de segurança da escola de samba União de Maricá, que estava nas proximidades. Eles prontamente recuperaram o celular do repórter.

"Graças à ação rápida da equipe de segurança da Escola de Samba União de Maricá, que estava perto, o equipamento foi recuperado e o profissinal nada sofreu", publicou a emissora nas redes sociais.

Em nota, a emissora repudiou o ataque e reforçou que qualquer agressão a jornalistas representa uma ameaça à liberdade de imprensa e à liberdade de expressão.

"O trabalho dos jornalistas, em qualquer época do ano, deve ser sempre valorizado, pois é através da informação que construímos uma sociedade mais justa e consciente", afirmou a Inter TV.